https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/issue/feedJournal of Interprofessional Health Education2025-08-19T14:19:49+00:00Edson Roberto Arpini Migueleramiguel@uem.brOpen Journal Systems<p>Journal of Interprofessional Health Education - ISSN<a title="Journal of Interprofessional Health Education" href="https://portal.issn.org/resource/ISSN/2965-145X" target="_blank" rel="noopener"> 2965-145X</a> é uma continuação da Revista Científica Ágape ( ISSN é 2595-9131). É uma publicação oficial do Hospital Universitário Regional de Maringá. visa subsidiar a divulgação de pesquisas<br>voltadas à área de saúde e a consolidação nos cursos de residências médicas e multiprofissional e as pós-graduações na área de saúde. Destina-se estabelecer um veículo de informação entre os pesquisadores e a sociedade cientifica, projetando assim, como um polo de referência em gestão e divulgação de pesquisas em Ensino de Ciências da Saúde. Objetivando a contribuir com a consolidação com as residências médicas e multiprofissionais e pós-graduações na área da saúde. A revista pública artigos científicos inéditos, comunicações científicas, artigos de revisão de literatura, relatos de casos, ensaios clínicos, revisão integrativa ou sistemática, revisão de escopo, relato de experiência. A revista adota a modalidade de fluxo contínuo. A Revista está indexada no <a href="https://miguilim.ibict.br/handle/miguilim/8575" target="_blank" rel="noopener">Miguilim</a> e no <a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/3448" target="_blank" rel="noopener">Diadorim</a>.</p>https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78089Acolhimento, acesso e propósito: a percepção de acadêmicos de medicina a partir de uma capacitação com técnicas de enfermagem2025-07-25T15:57:50+00:00Ana Belisa Veloso Marinho Guedes anabelisav@outlook.comDora Carolina Diedrich Saldanha doracarolinads@gmail.comIzadora Motta zizadora@gmail.comKaio Baldança Telles kaio.baldanca@hotmail.comRoque Eduardo Silveira de Mello Filho roque.foto@outlook.com<p>O estágio em atenção primária do oitavo período concentrou-se no trabalho interdisciplinar e na reestruturação do modelo de acesso da Unidade Básica de Saúde. Através de conversas com a equipe e pacientes, identificou-se a necessidade de modificar o fluxo de acolhimento. Inspirados pela Política Nacional de Humanização (PNAB) de 2004, que enfatiza a importância do acolhimento na Estratégia, os acadêmicos propuseram a criação de um fluxograma detalhando a nova forma de acolhimento e a capacitação das profissionais responsáveis por essa função. </p>2025-07-25T15:57:49+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76834Troca de saberes no dezembro laranja 2023: relato de experiência2025-07-04T20:17:50+00:00Heder José Ribeiroheder.ribeiro@ufjf.brItália Aparecida dos Santos Zanelliitalia.zanelli@gmail.comMarcílio Zanelli Pereiramarcilio.zanelli@gmail.comDamiana Rogai Siqueira damianarogai@gmail.comGustavo Alexandre Ribondi Marcarini gustavormarcarini@gmail.com<p class="Normal1"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">O câncer de pele não melanoma (CPNM) é a neoplasia maligna mais frequente no mundo. No Brasil, estimativas relataram aproximadamente 220.000 casos de CPNM em 2023, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer<sup>1</sup>, o que corresponde por 31,3% de todas as neoplasias malignas. O atraso no diagnóstico pode modificar radicalmente a evolução do paciente, sendo a detecção tardia do melanoma o exemplo mais impactante. Considerando-se que a exposição solar é o principal fator de risco para o desenvolvimento da neoplasia, a Sociedade Brasileira de Dermatologia e o Ministério da Saúde<sup>3</sup> promovem anualmente a campanha ‘Dezembro Laranja’ para prevenção e detecção precoce da doença.</span></p>2025-05-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76835Demanda espontânea: quando a APS não supre a demanda e encaminha ao pronto-socorro2025-07-04T20:17:49+00:00Leonardo Ferreira Salomãoleonardosalomao01@gmail.comGuilherme Cuoghi Bellatocuoghi@unicamp.brNathália Braido Francisconathalia.braido@gmail.comRebeca de Barros Gandararebacangandara@gmail.comNatália Bortoletto D’Abreundabreu@unicamp.brDaniele Pompei Sacardodsacardo@unicamp.br<p>A Atenção Primária em Saúde é a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde<sup>1</sup>, devendo estar preparada para acolher as demandas crônicas e agudas da sua população adscrita</p>2025-05-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76837Rastreio de câncer de mama: análise entre equipes com e sem residentes de MFC2025-07-04T20:17:45+00:00Daniele Pompei Sacardo dsacardo@unicamp.brGuilherme Cuoghi Bellatocuoghi@unicamp.brLeonardo Ferreira Salomãoleonardosalomao01@gmail.comNatália Bortoletto D’Abreundabreu@unicamp.brRaquel Duarte Pattaro queeelduarte@gmail.com<p>O câncer de mama é a principal causa de mortalidade entre mulheres no Brasil. A detecção precoce oferece cerca de 95% de chance de cura. O SUS recomenda mamografia para mulheres de 50 a 69 anos. O rastreamento pode ser oportunista ou organizado, e as Equipes de Saúde da Família devem identificar mulheres na faixa etária adequada via e-SUS APS. Para ser eficaz, 70% da população-alvo deve participar</p>2025-05-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76842Desativando a dor: o agulhamento a seco na formação médica2025-07-04T20:17:37+00:00César Augusto da Silvacesar.augustos@ufpr.brDaniela de Campos Perindanielaperin07@gmail.comGabriel Zucoli Scalabringabrielzucoli@ufpr.brEmely Regina Messiasemelymessias@ufpr.brPaola Regina Mombach Lazzaronpaola.lazzaron@ufpr.br<p>A dor miofascial é um distúrbio crônico, possui grande prevalência e é uma causa comum de incapacidade e abuso de analgésicos. Queixa frequente na Atenção Primária à Saúde (APS), pode ser reconhecida por pontos gatilhos à palpação, os quais são considerados fonte de estímulo nociceptivo persistente e capazes de gerar disfunções motoras. O agulhamento a seco é uma ferramenta terapêutica que promove inativação física dos pontos gatilhos e é uma alternativa eficaz para o tratamento da dor miofascial.</p>2025-05-15T18:28:45+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76076Intervenções baseadas em natureza como forma de promoção de saúde individual e planetária2025-07-04T20:21:48+00:00Henrique Campos Cunhahccunha17@gmail.comJulia Horita juliahorita@gmail.comRenato Bergallorenatobergallo@gmail.com<p>A desconexão do ser humano com a natureza vem trazendo consequências irreparáveis para o meio ambiente. O modo de vida moderno e a urbanização desenfreada são consideradas umas das principais questões de saúde pública do século 21. A partir dessa reflexão, surge a ideia de se produzir intervenções que estimulem a reaproximação do homem com o meio ambiente, de maneira que promovam saúde enquanto despertam a necessidade da conservação ambiental.</p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76082Prevalência e fatores associados ao uso de benzodiazepínicos em mulheres idosas polifarmácia de uma unidade básica de saúde em região do norte do Paraná2025-07-04T20:21:43+00:00Adriane Faria Cardoso drifariacardoso@gmail.comEduardo Henrique Wentz Ribeiroeduardo.hwr@gmail.comJuliana Furtado Araujora-20085344-2@alunos.unicesumar.edu.brJennifer Moura de Oliveirajenniferm.oliveira@hotmail.com<p>O estudo analisou 727 prontuários de idosas acima de 60 anos de uma Unidade de Saúde em uma região do norte do Paraná. Foram selecionadas idosas que utilizavam mais de 4 medicamentos e que faziam uso de benzodiazepínicos de forma contínua. selecionando 62 mulheres. A idade de maior prevalência esteve entre 60 e 69 anos. Houve maior número de idosas cuja escolaridade se limitava ao ensino fundamental completo.O benzodiazepínico mais relatado foi o Clonazepam e o tempo de prescrição do fármaco foi maior que 5 anos. Ademais,foi avaliado presença de potenciais interações medicamentosas,desses,em sua maioria associando benzodiazepínicos aos antidepressivos tricíclicos.Em resumo, estudo buscou identificar inferir sobre as causas e fatores associados ao atual cenário de prescrições em idosas suscetíveis aos riscos do uso de benzodiazepínicos e polifarmácia. Acreditando, dessa forma, na importância dos profissionais na identificação e acompanhamento dessas pacientes.</p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76189Experiência indigenista na gestão da síndrome do jaleco branco2025-07-04T20:18:18+00:00Monise Carvalho Nascimentomonisecarvalho.n@gmail.com<p>A Síndrome do jaleco branco ou latrofobia caracteriza-se como a dificuldade em lidar com ambientes hospitalares e consultórios médicos. As ações objetivaram expor a vivência de estudantes pré-médicos no contato com uma população vulnerável acolhida temporariamente por associação indigenista. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, sobre a vivência em um projeto de extensão, que contou com o envolvimento de discentes de medicina, voluntárias do projeto de extensão. Resultando no desenvolvimento das habilidades interpessoais de ensino médico e das atitudes essenciais para uma atenção integral humanizada à população originária pelos estudantes de medicina. Além de um impacto significativo nos indígenas envolvidos com a minimização do medo de ir ao profissional de saúde ou em ambientes de saúde.</p>2025-03-27T19:23:59+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76190Transtorno do espectro autista - uso de escala para rastreamento de casos2025-07-04T20:18:16+00:00Ana Cristina Bogdanowicz da Silva Definoana.defino@gmail.comÂngelo Luiz De Col Definoangelo.defino94@gmail.comGiulia Bogdanowicz Definogiulia.defino04@gmail.com<p>A procura por profissionais para avaliação de pacientes com suspeita de estarem no espectro autista cresce cada vez mais, tanto por solicitação de escolas quanto por procura direta das famílias. Por ser um transtorno de diagnóstico clínico, a falta de um exame específico que corrobore a identificação de sua presença pode causar uma sensação de insegurança tanto nos pais quanto nos profissionais, o que faz com que ferramentas de triagem tenham papel importante na investigação dos casos.</p>2025-03-27T19:24:56+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76195Dengue - um retrato da primeira epidemia de uma cidade de médio porte2025-07-04T20:21:39+00:00Ângelo Luiz De Col Definoangelo.defino94@gmail.comGiulia Bogdanowicz Definogiulia.defino04@gmail.com<p class="normal" style="margin-bottom: 10.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">As mudanças climáticas também têm sido responsáveis pelo aumento de casos de doenças antes raras em diversas regiões do planeta. Cidades como Ponta Grossa, no Paraná, de clima subtropical, antes com poucos casos de dengue, em 2024 viram aumentar abruptamente a procura por atendimento em suas unidades de saúde, trazendo dificuldades para todo o sistema. </span></p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76196Análise das internações por transtornos neuróticos, relacionados com stress e somatomorfos na última década 2025-07-04T20:21:38+00:00Monise Carvalho Nascimentomonisecarvalho.n@gmail.com<p>Os transtornos mentais são condições que refletem disfunções nos processos psicológicos, biológicos ou de desenvolvimento, manifestando-se através de perturbações no raciocínio, comportamento e compreensão da realidade. O presente estudo objetivou traçar o perfil sociodemográfico de internações por transtornos neuróticos na última década com análise dos gastos públicos e comparações entre as regiões. Trata-se de um estudo transversal do tipo estudo ecológico a partir da utilização de dados secundários do DATASUS. O estudo verificou que Sudeste possui maior quantitativo de internações e de taxa de mortalidade em relação a demais unidades federativas, além de maior predomínio da população feminina em idade ativa economicamente</p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76200Envelhecimento e sexualidade LGBTQIA+2025-07-04T20:21:36+00:00Gregorio Contardi Korneiczukgrega.ck16@gmail.comRosangela Ziggiotti de Oliveiraro.ziggiotti@gmail.comBruna Franco Ferreirabruna_fferreira@hotmail.comAndré Teixeira de Lima Beneditoandreteixeira.mfc@gmail.com<p>Há pouca visibilidade para as velhices LGBTQIA+ dentro e fora da comunidade arco-íris. A supervalorização da juventude reflete-se até mesmo nos grandes eventos (Paradas Gay), que muitas vezes esquecem, de pautar as velhices. A discriminação estrutural e o preconceito fazem com que muitos não assumam mais sua identidade de gênero ou orientação sexual implicando num modo de vida mais solitário e invisível. A maioria dos profissionais de saúde negligencia a conversa sobre sexualidade com as pessoas mais velhas mesmo heterossexuais. Idosos LGBT e que necessitam de cuidados descrevem o medo da rejeição e da dependência de terceiros na utilização dos serviços de saúde e sociais. Com muita chance de estarem sozinhos, sem filhos ou companheiros (as) resta o abrigo ou casa de repouso e a necessidade de “voltar para o armário”. Sem treinamentos e competência cultural, os cuidadores podem estar despreparados para trabalhar com idosos LGBT</p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76220Projeto educa saúde 360°2025-07-04T20:21:34+00:00Carolina Gomes Albanezecarolinagomes1@ufpr.brDiogo Dias Soares diogo.soares@ufpr.brGabriela Silveira dos Santosgabrielasilveira@ufpr.brGabriel Zucoli Scalabrin gabrielzucoli@ufpr.brKelvin Ferrari Antonio kelvinferraria@gmail.com<p class="Normal1" style="margin-bottom: 10.0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">A falta de planejamento educacional e os problemas com o uso de substâncias, como o cigarro eletrônico, são pontos especialmente recorrentes na realidade dos adolescentes de nosso país, com ainda mais destaque no contexto público de ensino. Nesse sentido, alunos da Universidade Federal do Paraná, organizaram o projeto Educa Saúde 360°.</span></p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76233Levando a terapia para casa: o impacto do treinamento parental da OMS2025-07-04T20:21:32+00:00Camila Cardoso Rauencamila.cardosorauen@gmail.comGustavo Manoel Schier Dóriagustavomsdoria@gmail.comNatãmy Nakanonakano.natamy@gmail.com<p>A incidência de diagnósticos de transtornos do neurodesenvolvimento aumenta anualmente, expandindo a lacuna existente entre a demanda e a disponibilidade de profissionais especializados. Baseando-se nesta necessidade, a Organização Mundial da Saúde desenvolveu o Treinamento de Habilidades de Cuidadores para Famílias de Crianças com Atrasos no Desenvolvimento e Deficiências (ou CST).Assim,o objetivo deste estudo foi avaliar qualitativamente o impacto do CST nas famílias. Para tal, uma lista do serviço especializado de um hospital público foi convidada a realizar o CST (n=94), aqueles que aceitaram (n=20) participaram do programa de três atendimentos individuais e nove sessões em grupo, além de entrevistas antes e após o treinamento, quando questionários foram aplicados.Entre os cuidadores, 54,5% afirmaram que houve melhora na vida de suas famílias após participarem do CST, especialmente com relação a maior aceitação do diagnóstico da criança (22,7%), seguido de aumento nas habilidades de comunicação (9,1%) e sociabilidade (9,1%).</p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76239Análise do perfil de respostas dos acs sobre dúvidas e aprendizado na temática LGBTQIAP+2025-07-04T20:21:29+00:00Ana Flávia Garcia Ferreiraanaflaviagarciaferra@gmail.comFelipe Augusto Dutra Corrêafelipedutraok@gmail.comMaria Eduarda Trennepohl Souzadudatrennepohl@gmail.comKeith Bullia da Fonseca Simaskeithsimas.smsrio@gmail.comOswaldo Lorenço Brito Costaolbc27@gmail.com<p>O debate sobre gênero e sexualidade, e sua influência na saúde, é crucial na Atenção Primária à Saúde (APS). A abordagem inicial ocorre pelo preenchimento da Ficha de Cadastro Individual do Cidadão pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), incluindo perguntas sobre identidade de gênero e orientação sexual.</p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76266Acuidade visual dos estudantes do município de Onda Verde/sp pela estratégia de saúde da família2025-07-04T20:21:28+00:00Gisele Candido Nogueiragisele_cnogueira@hotmail.comGiulia Gonçalves Veturelligiuliagv96@gmail.comLarissa Simal Alves Cavalcante larissasimal@gmail.comLeonardo Digilio Vieira da Silvaleo-brde@hotmail.com<p>Os erros de refração não corrigidos constituem as causas mais comuns de baixa acuidade visual e baixo desempenho escolar, podem surgir queixas devido o esforço visual necessário para compensar tal erro refratário, sendo a cefaléia uma das principais queixas. A baixa acuidade visual é percebida pelo paciente como se o objeto em questão estivesse fora de foco, onde a intensidade do problema depende da gravidade e do tipo de erro refratário apresentado. A avaliação das condições oculares deve ser parte da atenção integral à saúde desde o nascimento, sendo acompanhada durante todo o desenvolvimento infantil uma vez que 90% da visão se desenvolve durante os dois primeiros anos de vida, aprendendo a fixar, movimentar os olhos e a desenvolver noções de profundidade e os outros 10% ocorrem da fase pré-escolar até a escolar. Dentre as ferramentas possíveis para avaliação da Acuidade Visual existe a Escala Optométrica ou Optótico de Snellen, validada pela OMS.</p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76272Integração ensino-serviço e democratização do acesso à inserção de dispositivo intrauterino na atenção primária2025-07-04T20:18:25+00:00Ana Clara Sanitá de Camargoanacscm7@gmail.comDaniela Bulhões Faganellodanielabfaganello@gmail.comGabriel Zucoli Scalabringabrielzucoli@ufpr.brKelvin Ferrari Antoniokelvinferraria@gmail.comLetícia Pereira Arceleticiaarce@ufpr.brLucas Peres Trevizanlucas.trevizan1@ufpr.br<p class="Normal1" style="text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">Mulheres enfrentam situações de vulnerabilidade rotineiramente em relação à saúde sexual e reprodutiva. Logo, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) campus Toledo, junto a uma Unidade Básica de Saúde (UBS), buscou democratizar o acesso a dispositivos intrauterinos (DIUs) integrando ensino e serviço. </span></p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76814Perspectiva do transtorno do espectro autista nos últimos anos da graduação de cursos da área da saúde em uma universidade estadual2025-07-04T20:17:53+00:00Milena Babugia Pintora128731@uem.brKamilly Vitória de Siqueirara128996@uem.brVinicius Takeshi Ebiharara129019@uem.br<p>Nos últimos períodos, houve um aumento progressivo de crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), sendo que as primeiras prevalências da condição denotam uma relação de 4,5 a 5 casos para 10.000 indivíduos¹, enquanto as atuais constatam 1 para cada 44². Mesmo com este aumento evidente, constatou-se que o ensino sobre o tema na graduação de enfermagem ainda é abordado de forma superficial, revelando a necessidade de maior análise sobre a metodologia de ensino³.</p>2025-05-14T19:53:20+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76818Caracterização sociodemográfica dos ACS em programa de residência: uma análise descritiva2025-07-04T20:17:56+00:00Oswaldo Lorenço Brito Costaolbc27@gmail.comAna Flávia Garcia Ferreira anaflaviagarciaferra@gmail.comMaria Eduarda Trennepohl Souzadudatrennepohl@gmail.comFelipe Augusto Dutra Corrêafelipedutraok@gmail.comKeith Bullia da Fonseca Simaskeithsimas.smsrio@gmail.com<p>Os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) desempenham um papel vital na Atenção Primária à Saúde (APS), atuando como intermediários entre a comunidade e os serviços de saúde, especialmente em áreas vulneráveis</p>2025-05-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76909A atenção domiciliar à saúde como promotora de cuidados e humanização: revisão narrativa2025-07-04T20:12:38+00:00Brendha David Pintobrends3003@gmail.comGiovana Reis de Oliveira do Nascimentogiovanareis@ufpr.brGuilherme Ferlete Bonfimguilhermebonfim180@gmail.comIsabela Novelloisabela.novello@unesp.brPaola Cristine Ramos Santospaola.cristine@ufpr.brThais Laine Marquettithaislaine.marquetti00@gmail.com<p>O Sistema Único de Saúde (SUS) possui como um dos seus princípios doutrinários a equidade. Um dos componentes da garantia da equidade é a Atenção Domiciliar (AD), um conjunto de práticas que visam a garantia de atenção à saúde na residência dos usuários através de uma equipe multiprofissional, atuando na reabilitação, tratamento e acompanhamento de comorbidades, prevenção e promoção de cuidado ao paciente e aos seus cuidadores.</p>2025-05-19T19:07:31+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76869Concepção das agentes comunitárias de saúde sobre desinformação2025-07-04T20:17:30+00:00Marcel Fumiya Fukumotootibinsomnia@gmail.comDiogo Traub Kormanngogokormann@hotmail.com<p>Desinformação em Saúde não é necessariamente uma novidade no dia a dia das pessoas e representa uma ameaça à saúde global, fato evidenciado sobretudo na pandemia de COVID-19. Diante das falsas informações, impõem-se aos profissionais da Atenção Primária novas atribuições e necessidades de educação em saúde junto à população. Neste contexto, as Agentes Comunitárias de Saúde (ACS), com sua competência cultural, mostram-se relevantes no combate às desinformações.</p>2025-05-19T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76857Integração ensino-serviço em mutirão de atendimentos à saúde da mulher2025-07-04T20:12:34+00:00Cesar Augusto da Silvacesar.augustos@ufpr.brDanielle Rodrigues da Silvadaniellerodrigues@ufpr.brEmely Regina Messiasemelymessias@ufpr.brIsabelle Aryssa Nakanishiisabellenakanishi@ufpr.brJoão Gabriel Batista da Silvajoao.batista.jgbs@gmail.com<p>O câncer de mama é uma das principais causas de morbidade e mortalidade entre as mulheres. O Outubro Rosa é um mês dedicado à conscientização sobre a importância da detecção precoce e prevenção dessa doença, além de servir como janela de oportunidade para promover uma abordagem ampla voltada à saúde da mulher.</p>2025-05-19T19:11:38+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76843Conhecimento e autoeficácia em cuidados paliativos entre médicos e enfermeiros da atenção primária à saúde2025-07-04T20:17:31+00:00Camila Moreira Barbosacamila.moreirab@ufpr.brCésar Augusto da Silvacesar.augustos@ufpr.brDaniela de Campos Perindanielaperin@ufpr.brMaiara Bordignonbordignonmaiara@gmail.com<p>Em 2024, foi instituída no âmbito do Sistema Único de Saúde do Brasil a Política Nacional de Cuidados Paliativos,<sup>1</sup> tendo como um de seus objetivos a integração dos cuidados paliativos à Rede de Atenção à Saúde (RAS), com ênfase nos serviços de Atenção Primária à Saúde (APS). Desse modo, a política define que os cuidados paliativos podem ser realizados de maneira integrada entre a APS e os outros serviços da RAS, mediante compartilhamento do plano de cuidado, reiterando o papel da APS na oferta destes cuidados aos usuários, famílias e cuidadores<sup>1 </sup>.</p> <p> </p>2025-05-19T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76933Campanha de educação sexual em escolas periféricas da grande Curitiba: um relato de experiência2025-07-04T20:12:29+00:00Ana Laura Pagnussatpagnussat06@gmail.comCarolina Lazzaretti dos Reislazzarettireis@gmail.comÉder Willian Greaffedergreaff@yahoo.com.brEduardo Rodrigues de Macedoeduardomacedo.notebook@gmail.comLisia Maria Martinslisia.tiblier@gmail.comThaiza da Silva de Melothaiza_melo@hotmail.com<p>No Brasil, nos últimos anos, a gravidez e as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) têm aumentado em adolescentes nos últimos anos. O principal motivo para a situação se dá pela desinformação sobre a sexualidade, segundo o Ministério da Saúde. Além disso, é cada vez menor a idade da sexarca, sendo esse o período ideal para promover hábitos seguros que serão propagados para a idade adulta. Embora a maioria dos pais apoie a educação sexual nas escolas, professores têm medo de abordar o assunto, por englobar gênero e sexualidade.</p>2025-05-20T13:34:56+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76939Terraterapia: um projeto comunitário na aps para resgate de plantas medicinais, seus usos e cultivo2025-07-04T20:12:31+00:00Bianca Battaglin Rizzattobianca.rizzatto@pinhais.pr.gov.brNathalie de Paula Damião nathalie.p.damiao@gmail.comVictor Thomé Cidral Peralesvictor.perales@pinhais.pr.gov.br<p>Aproximadamente 82% da população brasileira faz uso de Plantas Medicinais no autocuidado em saúde. A inclusão destes saberes no SUS tem grande potencial do uso mais seguro desta ferramenta. No município de Pinhais/PR, foi iniciado o resgate do uso tradicional das plantas medicinais na APS com a utilização do espaço de terra inutilizado da Unidade de Saúde para a implementação de canteiros em mutirões e encontros mensais com usuários da USF. Assim nasceu o projeto Terraterapia, oficialmente iniciado em julho de 2023</p>2025-05-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76957Desigualdades sociais, saúde pública e mortes maternas no Brasil: uma revisão de literatura2025-07-04T20:12:17+00:00Laura Ribeiro Hilário Moreira laurarhmoreira@gmail.comMaria Ligia Ganacim Granado Rodrigues Eliasmaria.el@unicesumar.edu.br<p>A OMS define morte materna como o óbito de uma mulher durante a gestação, parto ou até 42 dias após o término da gravidez. No Brasil, foi registrado uma alta taxa em 2021 (107,53 por 100 mil nascidos vivos), quase o dobro de 2019. A mortalidade é agravada por desigualdades socioeconômicas, regionais, raciais e étnicas. As principais causas incluem síndromes hipertensivas, infecções puerperais, hemorragias e abortamentos inseguros. A meta brasileira é reduzir a mortalidade para até 30 por 100 mil até 2030.</p>2025-05-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76959Crack no bombril: relato do modo de uso do crack inalado com palha de aço2025-07-04T20:12:15+00:00Paulo Henrique Mai paulo_mai_mais@hotmail.com<p>O consumo de crack é uma questão de saúde pública relevante e atual, principalmente quando pensamos no cuidado às pessoas que vivem e habitam as ruas. Tradicionalmente, o crack era ‘fumado na latinha’ ou no ‘cachimbo’, mas novas formas de uso tem surgido.</p>2025-05-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76973Intoxicação aguda por lítio em idosa2025-07-04T20:12:06+00:00Aline Isabel Steinkealinesteinke24@gmail.comLaís Caroline Pierdoná lais_pierdona@hotmail.comNatália Pierdonánataliapierdona.uem@gmail.comPaulo Henrique Maipaulo-mai@hotmail.com<p>O uso do lítio é indicado, principalmente, como estabilizador do humor em pessoas que apresentam quadro de Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), para reduzir episódios maníacos ou depressivos. Entretanto, casos de intoxicação podem ocorrer em qualquer momento durante o tratamento, tanto na introdução da medicação, como após longo período de uso.</p>2025-05-21T18:48:54+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76991Transtorno depressivo e envelhecimento, inter-relações e perspectivas: revisão bibliográfica2025-07-04T20:12:02+00:00Estela Julianni Mausestela.maus@gmail.comFlávia Eloah Martins da Silvacontato.flaviaeloah@hotmail.comJamile Ma-Ya Xiang Yujamilexiang@gmail.comJonathan Cechin da Silveira jonathancechin@gmail.com<p>O transtorno depressivo atinge mais de 300 milhões de indivíduos, segundo a Organização Mundial de Saúde, e caracteriza-se como uma condição limitante socialmente e funcionalmente à vida. Entre os idosos, a depressão está entre os transtornos psiquiátricos mais comuns, agravado pelo crescente envelhecimento populacional, reforçando a importância da integralidade ao cuidado na saúde mental a partir da Atenção Primária à Saúde (APS).</p>2025-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76993Síndrome de burnout - uso da escala brasileira para identificação de fatores de risco2025-07-04T20:11:58+00:00Ana Cristina Bogdanwicz da Silva Definoana.defino@gmail.comÂngelo Luiz De Col Definoangelo.defino94@gmail.comGiulia Bogdanowicz Definogiulia.defino04@gmail.com<p>O esgotamento profissional em virtude de estresse crônico não administrado adequadamente, a Síndrome de Burnout, faz parte da realidade dos serviços de saúde há tempos, porém nos últimos anos sua presença tem sido cada vez mais marcante, com grandes prejuízos para os profissionais e para o sistema.</p>2025-05-22T14:57:58+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77012Experiência de busca ativa para aumento da adesão ao exame citopatológico de colo uterino2025-07-04T20:11:54+00:00Renata Soares Carvalhorenatacarp@gmail.comTaliane Denti Dall Agnol de Castrosrafael.esf@gmail.comRafael Antonio Paraboczrafaparabocz@gmail.com<p>A Atenção Primária à Saúde apresenta-se como o eixo estruturante do SUS, sendo essencial para ações de promoção à saúde e prevenção de doenças. Segundo relatório do INCA (2023), o câncer de colo uterino é o terceiro tipo de câncer mais incidente em mulheres. É, portanto, papel da APS desenvolver ações para prevenção do câncer do colo uterino por meio de ações de educação em saúde e detecção precoce por meio de seu rastreamento.</p>2025-05-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77017Infecções sexualmente transmissíveis na terceira idade - perspectivas sobre saúde sexual nos idosos: uma revisão narrativa2025-07-04T20:11:51+00:00Ana Beatriz Damiani Ferreirabia.damianiferreira@gmail.comEdu Ribeiro eduribeiroedr@gmail.comIvan Araújo Piresivan03iap@gmail.comPedro Henrique Coutinho coutinhohpedro@gmail.com<p>Tem-se observado um aumento na incidência de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) na população idosa nas últimas décadas. Muitos idosos ainda enfrentam barreiras significativas para acessar informações sobre saúde sexual, resultando em um conhecimento limitado sobre essas doenças.</p>2025-05-23T18:36:49+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77050Promovendo saúde sexual na terceira idade - educação para prevenção das ists: relato de experiência2025-07-04T20:11:50+00:00Alexia Pscheidt Bortolosoalexia.bortoloso@aluno.fpp.edu.brAna Beatriz Damiani Ferreiraana.ferreira@professor.fpp.edu.brMariana Avancini Machado da Luzmariana.luz@aluno.fpp.edu.brMoritz Brohl Maddalozzo moritz.maddalozzo@aluno.fpp.edu.br<p>Os casos de ‘Infecções Sexualmente Transmissíveis’ (ISTs) na população idosa cresceram significativamente nas últimas décadas. Visto a indisponibilidade de informações voltadas à população geriátrica acerca dessas doenças, foi elaborado um projeto de extensão para propiciar um momento de promoção à educação sexual para idosos.</p>2025-05-26T17:37:23+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77080Experiência de residentes (r1) de medicina de família e comunidade conduzindo um grupo de tabagismo2025-07-04T20:09:52+00:00Cristiane da Silva Freitascristiane.szucs@sjp.pr.gov.brGeovanna Carolina Barbosa geo-carolina@hotmail.comLeticia Gabriela Nestor Ferreira Luzleticiagabrielaluz@gmail.com<p>A principal causa de morte evitável no mundo atualmente, é o tabagismo. Desse modo, a cessação do hábito de fumar traz muitos benefícios à saúde. A principal forma de tratamento para atingir esse objetivo é a abordagem cognitivo comportamental, que pode ser realizada em grupo por qualquer profissional da saúde com devido treinamento, associada ou não ao tratamento medicamentoso.</p>2025-05-28T13:01:08+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77085Impacto dos cuidados paliativos domiciliares na qualidade de vida2025-07-04T20:09:50+00:00Danillo Bacci Laganadanilo.lagana@alunos.unicesumar.edu.brLucas Eduardo Moreira da Silvara-19124010-2@alunos.unicesumar.edu.brMaria Vitoria Silva de Matosmariamatos221099@outlook.comTaisa Valques Lorencetetaisalorencete@hotmail.com<p>Os cuidados paliativos são uma abordagem que visa promover a qualidade de vida e o alívio do sofrimento do paciente e familiares. A ampliação ao ambiente domiciliar é possível com a união do cuidado multiprofissional e o apoio familiar, oferecendo autonomia e alternativas de cuidado para doenças que ameaçam a vida.</p>2025-05-28T19:00:51+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77102Análise epidemiológica da desnutrição na região sul do brasil no período de 2020 a 20232025-07-04T20:09:47+00:00Julia Paula Saldanha Gazimjpgazim@hotmail.comIsadora Saldanha Gazimisadoragazim@hotmail.com<p>Desnutrição é uma ‘doença multifatorial que se caracteriza por um desequilíbrio entre o suprimento de energia, nutrientes e demanda do organismo’. De acordo com o Ministério da Saúde, a desnutrição em crianças menores acarreta em elevada mortalidade, além de prejuízos no desenvolvimento psicomotor.</p>2025-05-29T14:10:34+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77105Importância da APS para reconhecimento de trabalho análogo à escravidão2025-07-04T20:09:45+00:00Ariella Dutra Dal Pozzo arielladdp@gmail.comCarolina Bellaguarda Romani Corrêa Pompermajer cpompermajer@hcpa.edu.brJanaira Dorneles De Quadros Davila jdavila@hcpa.edu.brJulia Arnt Machadojarmachado@hcpa.edu.brMario Roberto Garcia Tavaresmrtavares@hcpa.edu.br<p>Segundo o art. 149 do Código Penal Brasileiro a submissão de um indivíduo por outro à jornada exaustiva, à trabalho no qual há condições degradantes, restringimento de locomoção, vigilância contínua ou retenção de documentos/objetos pessoais, é considerado trabalho análogo à escravidão. Como MFCs - com a longitudinalidade e relação médico-paciente - a possibilidade de nos depararmos com situações de violência aguda ou crônica é maior. Estando em um local privilegiado para perceber os sinais e sintomas, o MFC pode modificar o desfecho dessa situação.</p>2025-05-29T18:10:22+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77144Relato de experiência: grupo de saúde mental com enfoque no autocuidado e autopercepção de saúde2025-07-04T20:09:43+00:00Ana Beatriz Tramontina Machado Silvaanabtramontina@gmail.comDouglas Alexandre Nobre Pereiradouglasnobre7@gmail.comElis Estevamestevam.elis@gmail.comFelipe Arão Nunesfelipe.nunees@gmail.comMartin Nicolas Aitamartin.n.aita@gmail.comNatália Federlenataliafederle26@gmail.com<p>Pacientes de saúde mental beneficiam-se de troca de experiências e reflexões coletivas que o atendimento individualizado não propicia. Assim, grupos realizados na Atenção Primária à Saúde são uma tecnologia leve que pode ser usada para essa finalidade.</p>2025-06-02T13:25:31+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77185Promovendo a integralidade do cuidado em reabilitação: experiência dos estudantes de medicina da UEM na ANPR2025-07-04T20:09:32+00:00Gregorio Contardi Korneiczukgrega.ck16@gmail.comLetícia Ferreira Ossips ra118146@uem.brMaria Julia Rossi Mendes maju.rossi.13.2@gmail.comPedro Henrique Peres Martinsra118592@uem.br<p>A reabilitação e integração de pessoas com déficits neurológicos e/ou motores é, frequentemente, negligenciada na formação médica. O estágio de Saúde Coletiva é propício à promoção do conhecimento acerca da integralidade do cuidado desses pacientes, por meio do diálogo entre estudantes, profissionais da saúde e comunidade atendida.</p>2025-06-04T12:51:30+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77189A falta de conhecimento sobre ist's em uma comunidade indígena: um relato de experiência2025-07-04T20:09:29+00:00Douglas Koji Yasuda Matsuokadouglaskoji@hotmail.comFelipe Orita Pavanfelipepavan8@gmail.comLucas da Silva Cruz lucas.s.cruz@outlook.comMarcia Cristina de Souza Lara Kameimarcia.kamei@unicesumar.edu.brMatheus Randur Vargas Batistarandur.vargas@outlook.comSandra Cristina Catela Mainardessandra.mainardes@unicesumar.edu.br<p class="Normal1" style="text-align: justify; line-height: normal; tab-stops: -14.2pt;"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">As populações indígenas são grupos de vulnerabilidade na sociedade brasileira devido as barreiras sociais, culturais e econômicas, o que torna o controle, prevenção e tratamento das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) dificultoso e até mesmo negligenciado. Logo, torna-se importante a abordagem do tema.</span></p>2025-06-04T16:30:02+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77194Importância da educação em saúde no tratamento de diabetes mellitus refratário: um relato de caso2025-07-04T20:09:26+00:00Amanda Fernanda Martins de Oliveiraamandafer_martins@hotmail.comCarla Cristina Rodriguescarlacr1353@gmail.comHenrique Cian da Cruzhenriquecian@hotmail.comLara Vieira Angelolaraangelo@unesc.netLucas Thiago Borgeslucasth.borges@gmail.com<p>O diabetes é uma doença crônica com grande impacto na saúde do indivíduo, associando-se a elevada morbimortalidade devido à suas complicações micro e macrovasculares. A educação em saúde influencia nas escolhas comportamentais individuais e na utilização dos serviços de saúde. Portanto, estratégias de comunicação são essenciais para orientar sobre essa condição, promovendo melhor qualidade de vida.</p>2025-06-04T17:29:11+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77211Experiências e reflexões de um grupo de saúde mental na atenção primária à saúde2025-07-04T20:09:19+00:00Rafael Antonio Paraboczrafaparabocz@gmail.comRenata Soares Carvalhorenatacarp@gmail.comTalianeDenti Dall Agnol de Castrosrafael.esf@gmail.com<p>A depressão, que afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo, tem impacto profundo nas esferas pessoais, sociais e profissionais. Neste contexto, a Atenção Primária à Saúde (APS) emerge como um pilar na detecção precoce e tratamento eficaz dos transtornos mentais. Os Grupos de Saúde Mental, integrados à APS, oferecem um espaço de acolhimento, promovem a inclusão social, dissipam o estigma e fortalecem os laços comunitários, contribuindo para um cuidado integral.</p>2025-06-05T16:25:47+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77224A importância do apoio familiar em cuidados paliativos2025-07-04T20:09:17+00:00Isadora Lima Maroneze isa.medcesu@gmail.comLucas Eduardo Moreira da Silvara-19124010-2@alunos.unicesumar.edu.brMaria Vitoria Silva de Matosmariamatos221099@outlook.com<p class="Normal1" style="text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">Os cuidados paliativos é uma filosofia com início na Inglaterra em 1967, difundida por Cicely M. S. Saunders, com o objetivo de prevenção e alívio do sofrimento por meio da identificação e intervenção precoce, principalmente em casos terminais. Nessa etapa, os familiares dividem intimamente os sentimentos do processo, tal modo que, suas famílias também sentem as mesmas dores, revelando a necessidade deste tipo de cuidado tão abrangente e integral à família.</span></p>2025-06-06T13:31:54+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77272Quem escolheu o seu nome?2025-07-04T20:09:13+00:00Júlia Bettini Costajuliabettini@yahoo.com.brPaulo Henrique Maipaulo38165@gmail.comVitória Fernandes Stuanivifstuani@gmail.com<p>A clínica da Atenção Primária à Saúde(APS) é marcada por aspectos relacionais, pela abordagem familiar, comunitária, e pela indissociabilidade entre saúde do corpo e saúde mental. Nesse cenário, o uso das palavras e a comunicação clínica são importantes na garantia da qualidade da assistência prestada.</p>2025-06-10T12:42:42+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77277Série histórica de casos de dengue em Toledo-PR: tendências por gênero e faixa etária2025-07-04T20:09:15+00:00 Bruna Tais Zack bruna.tais@ufpr.br Diogo Dias Soaresdiogo.soares@ufpr.brFernando Luis Medeiros fernando.medeiros@ufpr.brGabriel Zucoli Scalabringabrielzucoli@ufpr.brGustavo Henrique Santana Lopesgustavosantana1@ufpr.brKelvin Ferrari Antonioferrari.kelvin@ufpr.br<p>A dengue é uma das principais preocupações da saúde pública em Toledo, Paraná. Mesmo sendo uma endemia, o município enfrentou um aumento expressivo no número de casos em 2024. Este estudo analisa as tendências dos casos de dengue na cidade, levando em consideração variáveis como gênero e faixa etária.</p>2025-06-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77278Implantação do plano terapêutico singular: experiência no cuidado de idoso com multicomorbidades2025-07-04T20:09:10+00:00Anna Julia Bortoletto Fontesannajuliabf@hotmail.comDaniela Bulhões Faganellodanielabfaganello@gmail.comGabriel Zucoli Scalabringabrielzucoli@ufpr.brLetícia Pereira Arceleticiaarce@ufpr.brLucas Peres Trevizan lucas.trevizan1@ufpr.brTatiele Estefâni Schönholzertatieleschonholzer@ufpr.br<p>O Plano Terapêutico Singular (PTS) busca uma abordagem multidisciplinar, adaptando-se às demandas do paciente. Consiste em identificar necessidades de saúde, definir metas terapêuticas conjuntas, dividir responsabilidades entre a equipe, promover protagonismo e corresponsabilidade do indivíduo, reavaliar e adaptar o plano conforme necessidade.</p>2025-06-10T14:44:41+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77279Implantação do plano terapêutico singular: experiência no cuidado de idoso com multicomorbidades 2025-07-04T20:09:09+00:00Anna Julia Bortoletto Fontesannajuliabf@hotmail.comDaniela Bulhões Faganellodanielabfaganello@gmail.comGabriel Zucoli Scalabringabrielzucoli@ufpr.brLetícia Pereira Arceleticiaarce@ufpr.brLucas Peres Trevizan lucas.trevizan1@ufpr.brTatiele Estefâni Schönholzertatieleschonholzer@ufpr.br<p>O Plano Terapêutico Singular (PTS) busca uma abordagem multidisciplinar, adaptando-se às demandas do paciente. Consiste em identificar necessidades de saúde, definir metas terapêuticas conjuntas, dividir responsabilidades entre a equipe, promover protagonismo e corresponsabilidade do indivíduo, reavaliar e adaptar o plano conforme necessidade</p>2025-06-10T16:17:19+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77280Projeto de voluntariado acadêmico: vivências dos acadêmicos de medicina no enfrentamento da dengue2025-07-04T20:09:07+00:00Bruna Tais Zackbruna.tais@ufpr.brDiogo Dias Soaresdiogo.soares@ufpr.brFernando Luis Medeirosfernando.medeiros@ufpr.brGabriel Zucoli Scalabringabrielzucoli@ufpr.brGustavo Henrique Santana Lopesgustavosantana1@ufpr.brKelvin Ferrari Antonioferrari.kelvin@ufpr.br<p class="normal"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">A dengue é a doença viral recorrente no Paraná. Nesse sentido, entre os meses de março e abril de 2024, a cidade de Toledo, no oeste do estado, passou por um surto que sobrecarregou o sistema de saúde municipal. Diante disso, os profissionais da saúde contaram com o apoio dos discentes de medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR), campus Toledo, através de um projeto de voluntariado acadêmico, para auxiliar no manejo do problema local.</span></p>2025-06-10T16:41:38+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77356Conectando saberes: 2025-07-04T20:08:53+00:00Alanna Beatriz Vieiraalannavieira58@gmail.comJúlia Fernandes Silvajulia.fernandes.silva112@gmail.comMaria LuisaSchincke Figueiredomariaschincke@gmail.com<p>As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) são doenças comuns causadas por diversos patógenos e representam um problema global de saúde pública. Elas afetam a saúde reprodutiva e infantil e podem causar disfunções em adultos. Educar sobre formas de transmissão, sinais e a importância do uso de preservativos é crucial para reduzir a incidência. Portanto, campanhas de conscientização, acesso a serviços de saúde e testes são essenciais no combate às ISTs.</p>2025-06-17T17:19:56+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77413Universidade na comunidade: campanha de testagem rápida e educação em saúde no julho amarelo2025-07-04T20:04:56+00:00Adilson Gabriel Fariasadilson.farias@ufpr.brCesar Augusto da Silvacesar.augustos@ufpr.brDanielle Rodrigues da Silvadaniellerodrigues@ufpr.brHeitor TadayukiIshieheitor.ishie@ufpr.brPaola Regina Mombach Lazzaronpaola.lazzaron@ufpr.brSabrina Lima Machadosabrinamachado@ufpr.br<p>A campanha ‘Julho Amarelo’ é instituída no Brasil como uma maneira de incentivar ações de vigilância, prevenção e combate contra as hepatites virais. Essas hepatites são inflamações causadas por vírus classificados em A, B, C, D (Delta) e E, sendo as hepatites B e C as principais representantes de um problema mundial.</p> <p><strong> </strong></p>2025-06-20T16:26:30+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77454Diálogo e educação em saúde com funcionários e adolescentes da semiliberdade: um relato de experiência2025-07-04T20:04:48+00:00Alexia Cristine Oliveira Rocha alexiaorocha@gmail.com Bruna Taís Zackbruna.tais@ufpr.brHelisson Danilo dos Santos Rangelhelissondanilo2016@gmail.comMaria Luiza Alvesmalu19122002@gmail.comPedro Henrique da Silva henrique.pedro1@ufpr.comThaís Barbosa Mourão Gomes bthais_1@hotmail.com<p>Educação em saúde é um processo de aprendizado que busca fornecer aos indivíduos e à comunidade o conhecimento e as habilidades necessárias para promover saúde e prevenir doenças. Por meio desse, acadêmicos de medicina realizaram explanações e rodas de conversa com funcionários e adolescentes do sistema de semiliberdade</p>2025-06-23T16:26:44+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77455Epidemiologia das internações por transtornos mentais relacionadas ao uso de álcool no Brasil (2018-2023)2025-07-04T20:04:45+00:00Emanuelle Schwab ra-22026205-2@alunos.unicesumar.edu.brMilena Adamowski Padialmilenapadial@alunos.unicesumar.edu.brRodrigo Rodrigues Alves Abrãora-22027148-2@alunos.unicesumar.edu.brTaisa Valques Lorencetetaisalorencete@hotmail.com<p>O álcool é a substância lícita mais consumida no mundo e uma das mais prejudiciais, afetando morbidade e mortalidade. Portanto, é essencial compreender o perfil epidemiológico das internações hospitalares associadas a transtornos mentais e comportamentais causados pelo álcool.</p>2025-06-23T18:04:23+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77487Perfil epidemiológico da violência contra crianças e adolescentes no estado do Paraná entre 2015-20232025-07-04T20:04:41+00:00Angelmar Constantino Romanangelmarroman@gmail.comSolena Ziemer Kusma Fidalskisolena.kusma@gmail.comTayna Caroline Hartman taychartman@gmail.com<p>Dados da Organização Mundial de Saúde apontam a violência contra crianças e adolescentes como um grande problema de saúde pública nos países em desenvolvimento. Estima-se que uma em cada duas crianças, de 2 a 17 anos, está sujeita a alguma forma de violência anualmente. No Brasil, o Anuário Brasileiro de Segurança Pública aponta 102.614 registros criminais de violência não letal contra essa população em 2022. A Atenção Primária à Saúde e o Médico de Família e Comunidade (MFC) — linha de frente dos cuidados em saúde — têm uma posição significativa neste contexto.</p>2025-06-25T13:18:20+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77496Acupuntura no tratamento da dor crônica: um relato de experiência2025-07-04T20:04:39+00:00Giulia Soares Golingiusoaresgolin@gmail.comNathalia Milanez Suzigan Suzigannsuzigan@gmail.com<p>Acupuntura é uma técnica realizada com a aplicação de agulhas muito finas em pontos específicos através da pele, chamados acupontos, com o objetivo de auxiliar no alívio e tratamento de diversas doenças. A Paraparesia Espástica Hereditária (PEH) é uma doença genética, incidindo o sistema neuronal, caracterizada pela paraparesia, espasticidade progressiva e dor crônica.</p>2025-06-25T16:16:37+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77499Medicalização no processo de acolhimento em saúde mental em uma unidade de saúde da família2025-07-04T20:04:36+00:00Beatriz Marques Boonenbeatrizboonen@gmail.comDaniele Pompei Sacardo dsacardo@unicamp.brGuilherme Cuoghi Bellatocuoghi@unicamp.brLeonardo Ferreira Salomãoleonardosalomao01@gmail.comNatália Bortoletto D’Abreundabreu@unicamp.brRaquel Duarte Pattaroqueeelduarte@gmail.com<p>As queixas de saúde mental, denominadas Transtornos Mentais Comuns, são prevalentes na Atenção Primária em Saúde (APS). A APS, como porta de entrada do sistema de saúde, precisa estar capacitada para abordagem multidimensional e incorporação de estratégias alternativas à medicalização. </p>2025-06-25T18:54:32+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77501Artigos sobre a pobreza menstrual no mundo e a relação com a América Latina2025-07-04T20:04:35+00:00Bruna Sayuri Matsumura Kanashiro kanashirobruna@gmail.comSônia Trannin de Mello stmello@uem.br<p>A pobreza menstrual é definida como um processo complexo, transdisciplinar e multidimensional vivenciado por meninas, mulheres, homens trans e pessoas não binárias que menstruam sem o acesso a recursos, infraestrutura e conhecimento adequados para o manejo da menstruação.1 Tendo em vista o impacto causado pela falta desses recursos, uma revisão de escopo sobre a pobreza menstrual na América Latina foi realizada.</p>2025-06-25T19:40:55+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77518Ambulatório PrEP em um serviço de atenção especializada2025-07-04T20:04:29+00:00Luciana Osorio Cavallilucianacavalli@yahoo.com.br<p>A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) ao vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) consiste na utilização de medicamentos antirretrovirais orais para reduzir o risco de infecção pelo HIV. Essa ferramenta tem se mostrado segura e eficaz e foi incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS). O Centro Especializado em Doenças Infecto Parasitárias (CEDIP) é a estrutura de Cascavel que realiza essa prescrição.</p>2025-06-26T14:51:07+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77521A implantação da aps na saúde suplementar2025-07-04T20:04:28+00:00Cristiane Fernandes Ezequielcrisezequiel5@gmail.comLuciana Osorio Cavallidraluciana@unimedcascavel.coop.brManoela Cristina Berticellimanoela@unimedcascavel.coop.br<p>A incorporação da Atenção Primária a Saúde (APS) como ponto de atenção na Saúde Suplementar tem sido incentivada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Uma operadora de saúde médio porte localizada na região Oeste do Paraná implantou seu serviço em 2015 e tem investido nesse nível de atenção.</p>2025-06-26T16:50:21+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77547Consultório na rua e estratégias para melhoria no acesso: um relato de experiência?2025-07-04T20:04:15+00:00Ana Beatriz Tramontina Machado Silva anabtramontina@gmail.comElis Estevamestevam.elis@gmail.comFelipe Arão Nunes felipe.nunees@gmail.comMariana Fernandes Diasmarianafernandesdias@gmail.comMartin Nicolas Aitamartin.n.aita@gmail.comNatália Federle nataliafederle26@gmail.com<p>De acordo com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, até o final de 2022, havia, no Brasil, mais de 236 mil pessoas em situação de rua. Dentre os recursos para melhorar a assistência à saúde dessa população está o ‘consultório na rua’.</p>2025-06-30T13:55:08+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77577Do resfriado à miocardite: desafios da atenção primária2025-07-04T20:04:13+00:00Carolina Bellaguarda Romani Corrêa Pompermajercpompermajer@hcpa.edu.brCynthia Goulart Molina Bastoscmolina@hcpa.edu.br<p>Sintomas respiratórios são frequentes em inúmeras doenças cardíacas e pulmonares. O diagnóstico etiológico realizado pela sintomatologia e histórico médico do indivíduo auxilia na diferenciação de pessoas saudáveis que apresentam processos inflamatórios agudos com origem infecciosa daqueles que apresentam sintomas lentos, insidiosos associados à problemas cardiológicos/respiratórios prévios.</p>2025-06-30T16:47:02+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77580Estudo epidemiológico dos pacientes diagnosticados com sífilis no Paraná em 20232025-07-04T20:04:12+00:00Carolyna Harche Sanches carolhsanches@gmail.comCatarina Nobile Portezancathnp@gmail.comFernanda Santana Banaszeskifernandasbhsm@hotmail.comLuidgi Pitança Fletcher luidgi_1997@hotmail.com<p>O Treponema pallidum é a bactéria causadora da sífilis, uma das principais doenças infectocontagiosas encontradas na atenção básica. Pode ser transmitida por via sexual ou verticalmente pela gestação. Apresenta expressões clínicas distintas conforme o nível de progressão da infecção, períodos de latência e atividade, acometimento local e sistêmico podendo evoluir para complicações graves caso não seja realizado o diagnóstico precoce e tratamento adequado. Nesse contexto, é necessário capacitar os profissionais de saúde no reconhecimento precoce e na orientação aos pacientes na atenção primária em saúde, contribuindo na redução da transmissão e morbimortalidade.</p>2025-06-30T17:20:48+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77601Granuloma anular disseminado: um relato de caso2025-07-04T20:04:05+00:00Giovanna André Cardosogiovannaandre7@gmail.comGuilherme Ribeiro guiribeiro0210@gmail.comIsabela de Souza Simõesisasimoes3003@gmail.comJoão Carlos Dell’ Antonio Justusjoao.justus@icloud.comNicole Panacioni Mazocatonicapanacioni@hotmail.comSamara Graf do Pradosagraf1@hotmail.com<p>O granuloma anular disseminado é uma entidade benigna de etiologia desconhecida e infrequente, afeta predominantemente adultos de meia-idade, majoritariamente mulheres (2:1). A principal manifestação clínica consiste em pápulas de morfologia anular com padrão de crescimento centrífugo, associado ao quadro pode haver prurido e formação de granulomas periféricos, resultantes da degeneração colágena. Embora haja relação associada à SIDA, a condição evolui lentamente, podendo apresentar regressão completa das lesões após a realização da biópsia, mesmo sem terapias adicionais.</p>2025-07-01T17:38:50+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77651Impacto da Auriculoterapia e Acupuntura no tratamento da dor - experiência em uma USF paranaense2025-07-04T20:04:01+00:00Izabella Müller Bonissoni bonissoniiza@gmail.comLaura Elena Aquimlaura_aquim@hotmail.comLetícia Limaleticia.lima@fapi-pinhais.edu.brThais Helena Otto da Silvathais.silva@fapi-pinhais.pro.br<p>A dor é um sinal vital regulado pelo sistema nervoso central, por meio de circuitos inibitórios e excitatórios controlados no tronco cerebral, regulando o nível da dor com memórias, humor e pela função cognitiva. Sob esse viés, foram instauradas Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), como a Acupuntura e a Auriculoterapia aos pacientes de uma Unidade de Saúde da Família (USF) que buscam o alívio da dor.</p>2025-07-03T19:09:22+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77653Jaleco: equipamento de proteção individual ou demonstração de autoridade?2025-07-04T20:04:00+00:00Júlia Bettini Costa juliabettini@yahoo.com.brPaulo Henrique Maipmai@unifesp.brVitória Fernandes Stuanivifstuani@gmail.com<p>O imaginário social traz a figura do médico como um homem, caucasiano, de meia idade, que se veste com um jaleco branco e carrega consigo um estetoscópio no pescoço. O jaleco, presença emblemática entre os profissionais da saúde, é considerado um Equipamento de Proteção Individual (EPI) e também uma forma de identificação dos profissionais no serviço.</p>2025-07-04T17:43:45+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77726Os impactos psicológicos, biológicos e sociais do uso abusivo das redes sociais no Brasil2025-07-07T19:31:41+00:00Thiago de Oliveira Schiavon thiago.schiavon@hotmail.com<p>Nos últimos anos, o uso intensificado das redes sociais, impulsionado pelos smartphones, têm impactado significativamente a vida dos brasileiros. Segundo o Relatório Global Digital de 2024, o brasileiro passa em média 3 horas e 37 minutos diários nas redes sociais (Metrópoles, 2024). O uso excessivo pode levar a problemas biopsicossocias, como distúrbios do sono, depressão e isolamento social. Por isso, a importância de os profissionais de saúde da APS alertarem sobre os riscos associados ao uso excessivo das mídias sociais e internet.</p>2025-07-07T19:31:40+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77738Perfil epidemiológico da hanseníase no Brasil em 5 anos2025-07-08T17:13:41+00:00Ana Beatriz Tramontina Machado Silvaanabtramontina@gmail.comElis Estevam estevam.elis@gmail.comFelipe Arão Nunes felipe.nunees@gmail.comMariana Fernandes Dias marianafernandesdias@gmail.comMartín Nicolás Aitamartin.n.aita@gmail.comNatália Federlenataliafederle26@gmail.com<p>O câncer de colo uterino (CCU) é proeminente entre neoplasias, possuindo alta mortalidade, principalmente devido à infecção por Papilomavírus Humano, comum na população sexualmente ativa. O crescimento lento e manifestação tardia de sintomas detém o diagnóstico precoce, que é crucial, via rastreio citopatológico, para reduzir a mortalidade.</p>2025-07-08T17:13:40+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77742Perfil epidemiológico de uma equipe de consultório na rua no interior do Paraná2025-07-08T18:46:42+00:00Ádam Matos Martinsadammartins@gmail.comElizabete Laet de Santanablaetsantana@gmail.comPaulo Henrique Maipaulo_mai_mais@hotmail.comSabrina Ascui de Oliveira Karantino saude_consultorionarua@gmail.comSonia Maria Moreira Bezerra smmbezerra@hotmail.com<p>A estratégia Consultório na Rua foi instituída pela Política Nacional de Atenção Básica, em 2011, e visa ampliar o acesso das pessoas que vivem e habitam às ruas.</p>2025-07-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77744Perfil epidemiológico dos pacientes diagnósticados com Hanseníase do Paraná2025-07-08T19:33:30+00:00Beatriz Merlim Rodrigues Majorbeamajor@outlook.comCatarina Nobile Portezancathnp@gmail.comCarolyna Harche Sanchescarolhsanches@gmail.comJade Lingiardi Altoéjadealtoe@gmail.com<p>A Hanseníase é uma patologia cutânea e dos nervos periféricos. Está relacionada a um processo infeccioso causado pelos Mycobacterium leprae e Mycobacterium micolepromatosis. Seu predomínio é versátil, podendo ser encontrado em diversos países, entretanto, o Brasil é uma das nações em que há maior incidência de casos anualmente. Apesar de o diagnóstico ser considerado simples, os estigmas criados ocasionam dificuldade entre os profissionais de saúde em compreender o diagnóstico, tratamento e acompanhamento. Nesse contexto, é de extrema importância o reconhecimento precoce na atenção primária em saúde, considerada uma das principais portas de entrada.</p>2025-07-08T19:33:29+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77757Reflexões sobre autonomia , saúde mental e envelhecimento: um relato de experiência2025-07-09T12:47:52+00:00Jacqueline Mayumi Yokoo Tsukudajacque_mayumi@hotmail.comJúlia Bettini Costa juliabettini@yahoo.com.brPaulo Henrique Mai juliabettini@yahoo.com.brVitória Fernandes Stuanivifstuani@gmail.com<p>No cotidiano dos serviços da Atenção Primária à Saúde (APS) é comum aos médicos de família e comunidade se depararem com questões de saúde mental que não se constituem como uma entidade nosológica única, mas perpassam experiências emocionais que são experimentadas pelo indivíduo, não podendo ser dissociadas de outras dimensões da vida.</p>2025-07-09T12:47:51+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77759Relato de experiência: orientação sobre hidratação em casa de repouso para idosos2025-07-09T16:22:58+00:00Eduardo Soares Custódio da Silvaeduardos22037762-2@alunos.unicesumar.edu.brFábio de Melo Franzonifabiofranzoni123@gmail.com<p>Ao longo da senescência, o organismo humano passa por diversas mudanças físicas e estruturais que podem predispor o idoso à desidratação. A desidratação, por sua vez, pode acarretar sérios problemas de saúde, como doenças renais, distúrbios hidroeletrolíticos, constipação, xerostomia, alterações na pressão arterial, e diminuição do débito urinário, entre outros.</p>2025-07-09T16:22:54+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77765Saúde mental em medicina: influência psicológica no ambiente estudantil2025-07-09T17:33:53+00:00Guilherme Matheus Batista gui_mb_98@hotmail.comLucas Eduardo Moreira da Silvalucaseduardomoreiradasilva@gmail.comMaria Vitória Silva de Matosmariamatos221099@outlook.com<p>Para avaliar a saúde mental dos estudantes de medicina, é crucial considerar aspectos globais e transdisciplinares, como carga acadêmica, suporte social e estresse. A alta carga e apoio inadequado aumentam os transtornos psiquiátricos. É vital monitorar essas condições para prevenção e cuidado adequados.</p>2025-07-09T17:33:28+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77769A importância das ferramentas de abordagem familiar na formação médica: um relato de experiência2025-07-09T20:00:41+00:00Ana Isabela de Araujo Zotti ana.zotti@aluno.fpp.edu.brCamilla Boldrini Tedescocamilla.tedesco@aluno.fpp.edu.brGabriella Cadorin Oldoni gabriella.oldoni@aluno.fpp.edu.brGiovana Borga Gonçalvesgiovana.goncalves@aluno.fpp.edu.br Letícia Victória Munhoz Matoski leticia.matoski@aluno.fpp.edu.brMarina Ramosmarina.ramos@professor.fpp.edu.br<p>Instrumentos como o genograma e o ecomapa são fundamentais para entender a dinâmica familiar. O genograma revela relações e padrões hereditários, enquanto o ecomapa identifica recursos e estressores externos. Aplicar esses instrumentos oferece uma visão ampla das relações familiares, promovendo um cuidado mais holístico. Para acadêmicos, integrá-los na graduação é essencial para desenvolver a compreensão abrangente do cuidado e enriquecer a formação.</p>2025-07-09T20:00:36+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77785Ferramentas de abordagem familiar na estratégia saúde da família2025-07-10T16:52:03+00:00Anália Rosário Lopes analia.lopes@unila.edu.brGabriella Monteiro de Castro gabriellamonteirocastro@gmail.comLuã Simões Val luaval55@gmail.com<p>Compreender a dinâmica familiar através das ferramentas de abordagem familiar é fundamental para identificar o risco social e de saúde de cada membro familiar, além de estabelecer as estruturas e relações das famílias.</p>2025-07-10T16:52:01+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77792Genograma e ecomapa como ferramentas terapêuticas: revisão narrativa2025-07-10T18:45:19+00:00André Gustavo Pinto de Souzaandreaulogps@gmail.comDamiana Rogai Siqueira damianarogai@gmail.comHeder José Ribeiroheder.ribeiro@ufjf.brItália Aparecida dos Santos Zanelliitalia.zanelli@gmail.comJéssica dos Santos Munizjessicamuniz@aluno.uespi.brLory Arantes Werneck loryaranteswerneck@gmail.com<p>O genograma e o ecomapa são ferramentas da Atenção Primária à Saúde que permitem o levantamento de informação através do método clínico centrado na pessoa. Os genogramas são representações gráficas detalhadas da estrutura familiar, mapeando as relações entre seus membros ao longo das gerações. Eles são usados para visualizar informações sobre parentesco e dinâmicas familiares, porém difere da árvore genealógica por incluir padrões de comportamentos e relações emocionais. De modo semelhante, o ecomapa também evidencia as interações da família, porém analisa o seu ambiente social e comunitário, ilustrando as conexões entre a família e os recursos externos.</p>2025-07-10T18:45:16+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77803Interconexões entre práticas simuladas e reais de atenção domiciliar: um relato de experiência2025-07-11T13:02:54+00:00Hideky Ikeda Dolci hidekyd@alunos.unicesumar.edu.brKenedy Miloch Ferreirakenedy.milochferreira@gmail.com<p class="normal"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">A Atenção Domiciliar é uma estratégia integrada às Redes de Atenção à Saúde (RAS) que extrapola a medicina paternalista em pró da valorização das dinâmicas próprias do lar e dos impactos dessas no processo de saúde-doença. São pontos positivos a menor demanda por atendimento hospitalar, maior autonomia dos usuários e maior humanização e integralidade.</span></p>2025-07-11T13:02:53+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77805O impacto de visitas domiciliares na adesão ao tratamento medicamentoso2025-07-11T14:49:40+00:00Gustavo Henrique Nicoletti Dalle Cortgustavohndallecort@gmail.comJheniffer de Anhaia Perezjhenifferperez12@gmail.comMariana Hyeda Mirandamarianahyeda@gmail.com<p class="normal"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">Um dos problemas encontrados atualmente por profissionais da saúde na longitudinalidade do cuidado é a adesão regular aos tratamentos. Assim, estratégias de saúde são importantes para gerar um cuidado efetivo e integral. As visitas domiciliares (VD) são reconhecidas como uma prática de promoção saúde, diagnóstico, acompanhamento, recuperação e reabilitação de problemas e agravos à saúde.</span></p>2025-07-11T14:49:39+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77808Abordagem de saúde sexual e métodos contraceptivos em uma escola pública: um relato de experiência2025-07-11T17:58:36+00:00Enilso Calixto Ballmann enilsoballmann10@gmail.comGabriel Peteckgpeteck@hotmail.comMariana Hyeda Mirandamarianahyeda@gmail.comYasmin Lacerda Vargas yasminethay@gmail.com<p class="normal"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">Sabe-se que a Educação Sexual(ES) é fundamental para uma vida sexual saudável, sendo que a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis(ISTs) e evitar uma gravidez indesejada são essenciais para isso. Contudo, sabe-se que esses temas não são discutidos ou são tidos como algo negativo e constrangedor, consequentemente isso traz falta de conhecimento para essa população.</span></p>2025-07-11T17:58:36+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77863Abordagem em saúde mental aos profissionais do sistema de internação provisória: um relato de experiência2025-07-15T13:10:59+00:00Alexia Cristine Oliveira Rocha alexiaorocha@gmail.comBruna Tais Zack bruna.tais@ufpr.brHelisson Danilo dos Santos Rangel helissondanilo2016@gmail.comMaria Luiza Alves mlamalu507@gmail.comMatheus Oribka Roque mroque366@gmail.comVitória Luísa Batista Cezar vitorialuisab.c@gmail.com<p>Trabalhadores do sistema de internação provisória para jovens infratores enfrentam constante estresse, agravado pela desatenção governamental à saúde mental, exacerbando sofrimento e adoecimento psíquico. Considerando isso, acadêmicos de medicina de um projeto de extensão em saúde mental da Universidade Federal do Paraná realizaram atividades de promoção de saúde mental com esses servidores.</p>2025-07-15T13:10:56+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77889Educação em saúde e prevenção de ists: experiência de extensão universitária focada na hepatite b2025-07-16T14:55:34+00:00Ana Carolina Bonsereanacbonsere@gmail.comAmanda Fernanda Martins de Oliveiraamandafer_martins@hotmail.comFernanda da Silva Miliorini Romanofermiliorini@gmail.comHenrique Cian da Cruzhenriquecruz@alunos.unicesumar.edu.brLuana Tavares Nevesluanataneves@gmail.comRuy Faria Maziero Garcia Nogueiraruy2767@gmail.com<p>As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) são causadas por vírus, bactérias e outros microrganismos transmitidos por contato sexual, incluindo sexo anal, vaginal e oral. Em 2020, houve mais de 1 milhão de notificações de ISTs no Brasil. A hepatite B é uma IST relevante para a gastroenterologia, transmitida também por via percutânea e parenteral. A hepatite B tem alta prevalência no Brasil, mas possui fácil prevenção, incluindo a vacinação. Considerando o impacto das ISTs no Brasil, especialmente da hepatite B, estudantes de Medicina e Biomedicina de uma universidade no Paraná realizaram uma ação de extensão por meio de uma liga acadêmica de gastroenterologia.</p>2025-07-16T14:55:32+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77891Educação sexual em escola municipal de quatro barras: uma experiência com adolescentes da comunidade2025-07-16T16:41:07+00:00Enzo Kira Kussakawa ekirakussakawa@gmail.comIsabela Messias Schwendlerisabela.messias0902@gmail.comLiana Tamy Aihara lianaaihara@gmail.comLuara Toschi Dias dos Reis Presa luara_toschi@hotmail.comLuisa Ferraz Freire de Araujo luisaffaraujo@hotmail.comTayna Caroline Hartmantaychartman@gmail.com<p>A adolescência representa um período de transição entre a infância e vida adulta, a qual é considerada oportuna para oferecer aconselhamento e educação em saúde sexual, principalmente nas escolas, onde os adolescentes passam grande parte do seu tempo. Assim, sair da Unidade de Saúde e adentrar nas salas de aula pode ser uma estratégia valiosa em iniciativas de promoção de saúde, no estabelecimento de vínculos e reconhecimento do território</p>2025-07-16T16:41:05+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77914Grupo de gestante na atenção primária à saúde (aps) – relato de experiência2025-07-17T17:44:54+00:00Estela Julianni Maus estela.maus@gmail.comJonathan Cechin Da Silveirajonathancechin@gmail.com<p>Relatar a experiência do acompanhamento de um grupo de gestantes na Atenção Primária à Saúde, vivenciado por dois Médicos Residentes de Família e Comunidade em uma Unidade Básica de Saúde na cidade de Guarapuava, Paraná.</p>2025-07-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77936Práticas de saúde coletiva na formação médica em lar para idosos: um relato de experiência2025-07-18T14:24:01+00:00Amanda Rodrigues Pereira rodriguesamanda@ufpr.brBruna Tais Zack bruna.tais@ufpr.brEduarda Cristine Bugs Dilleduarda.bugsdill@outlook.comGeovana Fontana Ferreira geovana.fontanaferreira@gmail.comIsabella Batistão isabellabatistao627@gmail.comKarina Amaro Pestana karina.amaaropestana@gmail.com<p>Esse resumo relata a experiência dos acadêmicos de medicina do segundo período da Universidade Federal do Paraná em uma atividade prática de integração com a comunidade de um lar de idosos para construção de uma relação médico-paciente. </p>2025-07-18T14:24:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77939Prevenção em ação: transformando a conscientização sobre esteatose hepática através da educação em saúde2025-07-18T16:58:19+00:00Ademicris Santinademi.santin@hotmail.comDébora Soethe Ghizonedeboraunicesumar2021@gmail.comLívia Barriquelo de Limalivia_lima@alunos.unicesumar.edu.brJulia Portos Marquesjpmnac@gmail.comLilian Capelari Soareslilian.soares@docentes.unicesumar.edu.brMatheus Moura Fariamatheusfariamoura1808@gmail.com<p>A esteatose hepática, popularmente conhecida como fígado gorduroso, é uma condição de saúde em ascensão, que tem atraído atenção pelo seu impacto crescente em populações urbanas. Caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura no fígado, está intimamente ligada a fatores como obesidade, diabetes tipo 2 e sedentarismo.</p>2025-07-18T16:58:18+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77942Roda de conversa sobre luto na atenção primária à saúde: um relato de experiência2025-07-18T19:09:01+00:00Alexia Cristine Oliveira Rocha alexiaorocha@gmail.comBrunaTaís Zack bruna.tais@ufpr.brJuliana Cristina Bertaggia julianacbatalha@hotmail.comKauany Viacelikauanyviaceli@gmail.comRafaela Rina Uekubo Ogawa rafaelarina@gmail.comVitória Luisa Batista Cezarvitorialuisab.c@gmail.com<p>A perda repentina de entes queridos, combinada com isolamento social e incertezas da crise da covid-19, exacerbou sentimentos de tristeza, ansiedade e depressão, impactando a vivência do luto. Diante disso, uma roda de conversa em saúde mental conduzida por acadêmicos de medicina surgiu como iniciativa intervencionista comunitária, evidenciando a importância do apoio emocional durante o luto.</p>2025-07-18T19:09:01+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77943Uma caracterização do padrão de busca e das barreiras do acesso aos serviços de saúde pela população em situação de rua de Ribeirão Preto – SP2025-07-18T19:51:40+00:00Murilo José Silveira Castromurilo.castro@usp.brRegina Célia Fiorati reginacf@fmrp.usp.br<p>A população em situação de rua (PSR) engloba um conjunto de pessoas em alta vulnerabilidade socioeconômica, que enfrenta uma realidade de privações de recursos financeiros e materiais, de violência física e mental, bem como de exposições de risco diárias. No âmbito da saúde, é marcada pela carência do cuidado, seja por dificuldades de acesso aos serviços ou por negligência e discriminação por parte do poder público e da sociedade.</p>2025-07-18T19:51:38+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77967Universidade na comunidade: campanha de testagem rápida e educação em saúde no julho amarelo2025-07-21T16:11:20+00:00Adilson Gabriel Farias adilson.farias@ufpr.brCesar Augusto da Silva cesar.augustos@ufpr.brDanielle Rodrigues da silva daniellerodrigues@ufpr.brHeitor Tadayuki Ishieheitor.ishie@ufpr.brPaola Regina Mombach Lazzaron paola.lazzaron@ufpr.br<p>A campanha ‘Julho Amarelo’ é instituída no Brasil como uma maneira de incentivar ações de vigilância, prevenção e combate contra as hepatites virais. Essas hepatites são inflamações causadas por vírus classificados em A, B, C, D (Delta) e E, sendo as hepatites B e C as principais representantes de um problema mundial.</p>2025-07-21T16:11:13+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77989Perfil epidemiológico da dengue: um estudo de séries temporais no noroeste do Paraná, Brasil2025-07-22T14:59:26+00:00Amábda Gabriely Teodoro dos Santos amabdasantos5@gmail.comAna Carolina Pereira de Lara anacplara@gmail.comFelipe Emanuel Basniak da Silva fepobasniak@gmail.comGabriel Domingos Pedroso gabrield.pedroso@hotmail.com<p>A dengue é uma arbovirose com elevada prevalência no Brasil. O objetivo deste trabalho é traçar um perfil epidemiológico, observando o comportamento da doença na população de Paiçandu-PR entre os anos 2018 e 2024.Evidenciou-se que houve 2 picos de incidência no período estudado, em 2020 e em 2024. A população adulta é a mais acometida e os extremos etários constituem a menor parcela. As raças branca e parda equivalem a mais de 90% dos casos. A população com baixa escolaridade apresenta o menor número de casos registrados. Em 10% dos casos houve necessidade de hospitalização. A maioria dos casos evoluiu para cura, sendo que 4 deles evoluíram para óbito (0,11%). O sorotipo viral foi ignorado na maioria dos casos notificados. Não houve diferença significativa entre os sexos ou idade gestacional.</p>2025-07-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78023Vivência em educação em saúde por acadêmicos de medicina em um albergue comunitário2025-07-23T18:23:34+00:00Adriano Gregório Queiroz Ito adrianogregorio.q.i@gmail.comMalek Abdo Abou Mourad malekmouard@outlook.comMatheus Santana Almeida Prado de Oliveira ra-21115229-2@alunos.unicesumar.edu.brTércio Ernandes Cruz de Melo tercioernandes@hotmail.comThiago Henrique de Freitas Mamede thiagohmf66@gmail.comVítor Montanha da Silva vitormontanha123@gmail.com<p class="normal"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">A população em situação de rua enfrenta barreiras significativas para o acesso aos serviços de saúde, especialmente no que tange à prevenção e promoção de práticas saudáveis. Com isso em mente, uma ação educativa foi realizada em um albergue local, visando orientar e aconselhar essa população sobre temas relevantes em saúde.</span></p>2025-07-23T18:23:33+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78024Prevenção e manejo da violência doméstica: como os profissionais de saúde da família podem identificar e intervir em casos de violência doméstica 2025-07-23T19:46:40+00:00Andressa Lourenço Carvalho a.l.c.andressa.l.c@gmail.com Beatriz Araujo da Silva bia.araujo24@icloud.comÉrica Açucêna Pereira de Oliveiradraerica.acucena@gmail.comMaria de Lourdes Góes Bianchimariagoesbianchi@gmail.comTalytta de Vasconcelos Bernardestalyttabernardes@hotmail.com<p>No Brasil, 68% das mulheres entrevistadas na 10ª Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher, realizada em 2023, conhecem alguém que já sofreu violência doméstica. Estudos no país já destacaram que muitos profissionais das equipes de saúde da família estão despreparados para o atendimento e acolhimento de vítimas de violência doméstica, apesar de 27,1% das mulheres que sofrem violência procurarem os serviços de saúde</p>2025-07-23T19:45:58+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78125Diagnóstico situacional em saúde em uma unidade de saúde da família em Foz do Iguaçu2025-07-28T12:45:44+00:00Esther Honorato de Souza esther_honorato@hotmail.comGeovana Pereira Zazula geovana_zzula280@hotmail.comGrazielly Silva Ribeiro ribeirosilvagrazielly@gmail.comLaís Lessa Pereira lessa.llp@gmail.comNicholas Yehudi Fukushima Pereiranicholasyehudi777@gmail.com<p>Este trabalho consiste em um Diagnóstico Situacional realizado em uma Unidade de Saúde da Família no município de Foz do Iguaçu,PR. Reconhecendo a Atenção Primária à Saúde como uma ferramenta essencial, o estudo busca garantir ações planejadas e coerentes que promovam recursos eficientes, esforços coordenados e plena assistência para a população inscrita no território, por meio de um Planejamento Estratégico Situacional. </p>2025-07-28T12:45:41+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78129A importância da longitudinalidade em projetos de educação em saúde: um relato de experiência2025-07-28T17:23:02+00:00Jheniffer de Anhaia Perezjhenifferperez12@gmail.comMariana Hyeda Mirandamarianahyeda@gmail.com<p>A promoção da saúde por meio do desenvolvimento de ações de educação em saúde é uma prática afirmada desde 1986, quando ocorreu a 8º Conferência Nacional de Saúde, onde se discutiu um novo conceito de saúde <sup>(1)</sup>. Paralelamente, a extensão universitária vivencia um momento extremamente importante para sua consolidação como fazer acadêmico; ela permite que a Universidade vá até a comunidade<sup>(2)</sup>. Mas quando se fala de projetos de extensão de educação em saúde, quanto eles são de fato efetivos à população?</p>2025-07-28T17:23:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78494Perfil epidemiológico do câncer de mama no Brasil de 2010 a 20202025-08-19T14:19:49+00:00Audrei Pavanelloaudrei.pavanello@docentes.unicesumar.edu.brFernando Victor Sanchesfernandovsanches@gmail.comGabriel Fernandes Tiritangabrieltiritan@hotmail.com<p>No Brasil, o câncer é a segunda principal causa de morte, sendo superado apenas pelas doenças cardiovasculares. O câncer de mama é a segunda neoplasia mais incidente no Brasil, e a primeira causa de morte por neoplasia em mulheres, podendo acometer homens e mulheres quando expostos a fatores genéticos e ambientais.</p>2025-08-19T14:19:48+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76840Remissão de Diabetes Mellitus tipo 2 por meio de uma alimentação low-carb: relato de experiência2025-07-04T20:17:38+00:00Mateus Batista Silvamateus_bs@ymail.comPaulo Henrique Maipaulo_mai_mais@hotmail.comNatália Pierdonánataliapierdona.uem@gmail.com<p>O diabetes mellitus tipo 2 é uma condição crônica não transmissível, frequentemente associada à obesidade e a hábitos inadequados de vida. Entre as abordagens não farmacológicas com potencial de remissão do diabetes tipo 2, destacam-se a cirurgia bariátrica, as dietas de muito baixa caloria e as dietas low-carb, com baixos níveis de carboidratos.</p>2025-05-15T17:28:36+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76024Manejo adequado da dor crônica na atenção primária à saúde2025-07-04T20:18:21+00:00Ana Carolina Gussi de Oliveiraanagussi17@gmail.comGabriela Tamires da Conceiçãogabriela_tamires99@yahoo.com.brLuciana Osorio Cavallilosoriocavalli@yahoo.comNathaly Giovana Pizzaianathalypizz@hotmail.com<p>A dor é uma experimentação sensorial e emocional negativa, já a dor crônica é estabelecida por um incômodo, contínuo ou esporádico, por mais de 3 meses, afetando entre 30 e 70% dos adultos. A dor crônica ocasiona incapacidades e limitações na realização de atividades diárias e desempenho no trabalho, afetando a qualidade de vida, com efeitos psicossociais. É considerada um problema de saúde pública e uma das principais demandas da atenção primária, exigindo um manejo adequado</p>2025-03-27T19:15:24+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76065Relação entre flutuações na pressão arterial e ansiedade em pacientes hipertensos na atenção primária2025-07-04T20:21:51+00:00Thamires Manzano Fernandesthami.abms@hotmail.comJhemillyScarleth Araujo Fernandesjhemillyfernandes@alunos.unicesumar.edu.brGabriela Costa Alvespsi.gabrielacosta@hotmail.comRute Grossi Milani rute.milani@unicesumar.edu.br<table width="636"> <tbody> <tr> <td> <p>A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma das doenças crônicas mais comuns, impactando a qualidade de vida e aumentando o risco de eventos cardiovasculares. O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), também prevalente, pode elevar a pressão arterial ao aumentar catecolaminas e causar alterações endoteliais. Portanto, analisar a associação entre essas patologias é crucial para a saúde integral da população hipertensa.</p> </td> </tr> </tbody> </table>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76174Início da oferta do implante subcutâneo de etonogestrel em uma região do Norte do Paraná2025-07-22T17:17:36+00:00Maria Eliza Fariamariaeliza94.mef@gmail.comMarlon Moura dos Santos marlonmouras@hotmail.comBeatriz Zampar beatrizampar@uel.br<p>Metade das gestações a nível mundial ocorrem de forma não planejada. O implante subcutâneo de etonogestrel é uma das formas de se realizar o planejamento familiar e está na categoria dos métodos Contraceptivos Reversíveis de Longa Ação, com duração de até 3 anos. É um método muito efetivo e ofertado, em alguns municípios brasileiros, pelo Sistema Único de Saúde, sendo uma boa opção para mulheres em situação de vulnerabilidade social, como as em situação de rua e privadas de liberdade.</p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76235A autopercepção do corpo pelas mulheres e como isso afeta a saúde2025-07-04T20:21:30+00:00Daiane Cristina Pazinmarinabaroniramos@gmail.comGislaine Germano de Mattosgisgdemattos@gmail.comMarcela de Meira Lopesmarcela.lopes@aluno.fpp.edu.brMarina Ramosmarinabaroniramos@gmail.com<p>Concepções acerca do corpo feminino são construídas historicamente. Na sociedade Ocidental, a mídia tem papel central impondo ideais de beleza, estimulando a insatisfação corporal nas mulheres. Os efeitos negativos na autopercepção podem levar a comportamentos exagerados para alcançar padrões, resultando na conquista da beleza como uma falsa solução de problemas.</p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76275Abordagem da temática violência contra a mulher na atenção primária: 2025-07-04T20:18:11+00:00Analia Fariña de Oliveiraanalia.farina@ufms.brAnna Julia Kauane Gusmão de Avilaanna.gusmao@ufms.brGiulia Deziró Aranãogiulia.aranao@ufms.brIzabeli Renata Biazonizabeli.biazon@ufms.brNeyma da Cruz Moraisneyma.morais@ufms.brPriscila Balderramapriscila.balderrama@ufms.br<p>A violência contra a mulher é qualquer ato que cause dano, morte ou sofrimento físico, sexual ou psicológico em esfera pública ou privada. A Atenção Primária à Saúde (APS), por ser a porta de entrada à rede de atenção, tem grande contato com vítimas, sendo um cenário privilegiado para desenvolver estratégias de assistência, identificação e prevenção de casos de violência.</p> <p><strong> </strong></p>2025-03-27T19:36:57+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76280Alopecia como única manifestação da sífilis: 2025-07-04T20:18:22+00:00Natália Pierdonánataliapierdona.uem@gmail.comNadya Cristina Gomes de Camposnadya_cgcampos@yahoo.com.brMarcielle Cordioli Deringer da Silvamcderinger@hotmail.com<p>Queda de cabelo é uma queixa frequente na Atenção Primária à Saúde. Realizar o diagnóstico diferencial adequado, muitas vezes é desafiador.</p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76011O que dizem os profissionais da atenção primária sobre o aborto legal no Brasil?2025-07-04T20:18:09+00:00Fernanda Copetti Müllerfcopettimuller@gmail.comIsabela Naves Concianiisabela.conciani@gmail.comMarcos Claudio Signorellisignorelli.marcos@gmail.comSabrina Stefanellobinastefanello@gmail.comVictória de BiassioKlepavbklepa@gmail.comTaysa Schiocchettaysa_sc@hotmail.com<p>A violência contra a mulher é qualquer ato que cause dano, morte ou sofrimento físico, sexual ou psicológico em esfera pública ou privada. A Atenção Primária à Saúde (APS), por ser a porta de entrada à rede de atenção, tem grande contato com vítimas, sendo um cenário privilegiado para desenvolver estratégias de assistência, identificação e prevenção de casos de violência</p>2025-03-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76812Análise epidemiológica dos internamentos por cistite entre mulheres idosas no Paraná em 2022 e 20232025-07-04T20:18:03+00:00Alessandra Cattaneoalessandra-cattaneo@hotmail.comVictoria Trindade Leitevictoria.vtleite@gmail.comVictória Kinoshita Pereiravic_kinoshita@hotmail.com<p>A Infecção do Trato Urinário (ITU) consiste na colonização de microrganismos nas regiões de uretra, bexiga, rins e próstata e, podem ser chamadas como uretrite, cistite, pielonefrite e prostatite. É uma patologia frequente no nível de Atenção Primária à Saúde (APS), com amplo número de complicações, principalmente entre a população idosa.</p>2025-05-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76866Relato de experiência: inserção de dispositivo intrauterino para contracepção de emergência em uma Unidade básica de saúde2025-07-04T20:17:34+00:00Amanda Melato Portelaamelatoportela@gmail.comDenis Campana Hiláriodenis.hilario@hotmail.comGuilherme Duarte Pupimguidpupim@gmail.comGabriela Caroline Liborio Domingos Stankovicliboriodomingos@gmail.comMarielly Sinigalia Manteymariellymantey.99@gmail.comYasmim Brustolin Lobo Rodriguesyasmimbrustolinrl@gmail.com<p>A gestação não planejada é uma questão de saúde pública, portanto é imprescindível que o acesso à métodos contraceptivos seja facilitado. A contracepção de emergência, utilizada em sua maioria por jovens, pode ser ofertada como método contraceptivo em até 5 dias após a relação sexual desprotegida. Nas opções de métodos disponíveis, o dispositivo intrauterino (DIU) de cobre é a mais eficaz, podendo ser utilizado posteriormente por até 10 anos, passando a ser um contraceptivo regular.</p>2025-05-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76905Matriciamento em pediatria na residência de medicina de família e comunidade: relato de experiência2025-07-04T20:12:37+00:00Amanda Melato Portela amelatoportela@gmail.comDenis Campana Hiláriodenis.hilario@hotmail.comGabriela Caroline Liborio Domingos Stankovic liboriodomingos@gmail.comGuilherme Duarte Pupim guidpupim@gmail.comMarielly Sinigalia Manteymariellymantey.99@gmail.comYasmim Brustolin Lobo Rodriguesyasmimbrustolinrl@gmail.com<p>A Puericultura e o acompanhamento pediátrico são competências essenciais para o Médico de Família e Comunidade(MFC). No município de Londrina, no Paraná, os residentes em Medicina de Família e Comunidade incluem essas atividades em sua rotina diária. Para aprimorar essas práticas, a presença de uma pediatra, que também tem especialidade em Medicina de Família e Comunidade, tem se mostrado fundamental para o suporte e desenvolvimento dos residentes</p>2025-05-19T19:08:20+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76934Tuberculose no Brasil: fatores sociais e desfechos clínicos entre 2013 e 20232025-07-04T20:12:27+00:00Ana Maria Machado de Andradeandrade.ana@ufpr.brÉder Willian Greaffedergreaff@yahoo.com.brPriscila Kopper Antôniopriscilakopper@ufpr.br<p>A tuberculose é um desafio para a saúde pública, que, apesar de considerada datada, teve aumento de casos nos últimos anos. Assim, é importante analisar fatores de vulnerabilidade que podem se correlacionar com desfechos da doença.</p>2025-05-20T13:58:33+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76953Relação entre flutuações na pressão arterial e ansiedade em pacientes hipertensos na atenção primária2025-07-04T20:12:21+00:00Gabriela Costa Alvespsi.gabrielacosta@hotmail.comRute Grossi Milanirute.milani@unicesumar.edu.brJhemilly Scarleth Araujo Fernandesjhemillyfernandes@alunos.unicesumar.edu.brThamires Manzano Fernandesthami.abms@hotmail.com<p>A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma das doenças crônicas mais comuns, impactando a qualidade de vida e aumentando o risco de eventos cardiovasculares. O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), também prevalente, pode elevar a pressão arterial ao aumentar catecolaminas e causar alterações endoteliais. Portanto, analisar a associação entre essas patologias é crucial para a saúde integral da população hipertensa.</p>2025-05-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76954Evolução da hanseníase no Paraná: uma revisão dos dados epidemiológicos de 2010 a 20232025-07-04T20:12:19+00:00Kelly Holanda Prezottokelly@unicentro.brVinícius Augusto Schreinervinicius.a.schreiner@gmail.com<p>Este estudo transversal analisou o perfil epidemiológico da hanseníase no estado do Paraná entre 2010 e 2023, utilizando dados da plataforma DataSUS Tabnet. As variáveis investigadas incluíram sexo, escolaridade e gestação</p>2025-05-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76966Apoio matricial em psiquiatria durante a residência médica: um relato de experiência2025-07-04T20:12:11+00:00Amanda Melato Portela amelatoportela@gmail.comDenis Campana Hiláriodenis.hilario@hotmail.comGabriela Caroline Liborio Domingos Stankovic liboriodomingos@gmail.comGuilherme Duarte Pupimguidpupim@gmail.comMarielly Sinigalia Manteymariellymantey.99@gmail.comYasmim Brustolin Lobo Rodriguesyasmimbrustolinrl@gmail.com<p>A Cartilha ‘Clínica Ampliada e Compartilhada’, publicada em 2010 pelo Ministério da Saúde, introduz o conceito de Projeto Terapêutico Singular, que envolve um conjunto de propostas terapêuticas elaboradas por uma equipe interdisciplinar, com Apoio Matricial, se necessário. Nesse contexto, o matriciamento surge como uma ferramenta crucial para coordenar o cuidado de forma integral.</p>2025-05-21T16:51:48+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76970Método clínico centrado na pessoa: descoberta de depressão e violência financeira em queixa urinária2025-07-04T20:12:07+00:00Bruna Franco Ferreira bruna_fferreira@hotmail.comClara Victoria Silva Rebesquini ra-23159303-2@alunos.unicesumar.edu.brHortênsia Cândida Félix Magalhãesra-22125953-2@alunos.unicesumar.edu.brMatheus Gomes Thomazettomatheusthomazetto@gmail.comVítor Montanha da Silvavitormontanha123@gmail.com<p>Na atenção básica, é crucial reconhecer a interação entre aspectos físicos e psicossociais para um diagnóstico preciso e tratamento eficaz. O caso apresentado neste relato envolve uma paciente com sintomas que, inicialmente, sugeriram infecção do trato urinário. Contudo, a investigação detalhada por meio de anamnese e aplicação do Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) revelou uma provável depressão subjacente, exacerbada por violência financeira sofrida pela paciente.</p>2025-05-21T17:44:18+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76975O impacto das síndromes geriátricas na funcionalidade e independência dos idosos2025-07-04T20:12:04+00:00Giullia Ferreira Iunklausgiullia.fiunklaus@gmail.comIsadora Luisa Monsão monsaoisadora@gmail.comIsabelle Ziroldo de Brito Fukushimaisaziroldo@gmail.comMichelly Eduardo de Souzamiheduardo14@gmail.comThaiza Caline Martinithaizamartini3@gmail.com<p>A autonomia é importante para um idoso saudável, em plena função e faculdades mentais, estando intimamente relacionada com o grau de cognição e humor. No envelhecimento, há perda gradual dessas capacidades que ocorre de forma natural ou patológica, sendo definidas como síndromes geriátricas (SG).</p>2025-05-21T19:42:39+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76989Climatério sem mistério - relato de experiência2025-07-04T20:12:00+00:00Carolina Paola Dallagassacarolina.dallagassa@pinhais.pr.gov.brEvelyn do Rocio Giehl Meneguellievelyn.meneghelli@pinhais.pr.gov.brJéssica Rebeca Alcântara Nascimento Bornjessica.born@pinhais.pr.gov.brNathalie de Paula Damiãonathalie.p.damiao@gmail.comVanise Helena Formighieri Pereiravanise.pereira@pinhais.pr.gov.br<p>O ciclo de vida da mulher é composto de várias fases e impõe a todos os profissionais da saúde muitos desafios. O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como uma fase biológica da vida, não um processo patológico, que compreende a transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo da vida da mulher. Essa fase pode trazer alguns incômodos além de dúvidas sobre o seu desenrolar natural.</p>2025-05-22T13:11:23+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77013Afeto, cuidado e paternalismo - o que o paciente espera do médico da atenção primária2025-07-04T20:11:53+00:00Ana Beatriz Damiani Ferreirabia.damianiferreira@gmail.comLeonardo Campos Teixeiracamposteixeira.leonardo@gmail.comSolena Ziemer Kusma Fidalskisolena.kusma@gmail.com<p>As expectativas dos pacientes em relação ao atendimento médico são relevantes não apenas para a melhoria dos serviços de saúde, mas para a adequada adesão ao tratamento, especialmente em um contexto de aumento da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis na população idosa. Nesse contexto, a compreensão da expectativas do paciente pode potencializar o cuidado terapêutico.</p>2025-05-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77083Uso de iSGLT2 em pacientes com doença renal do diabetes na APS2025-07-04T20:09:54+00:00Bruna Tiemi Onishi Ogliaribrunatiemiogliari@gmail.comPriscilla Rizental Coutinhoprica.coutinho@gmail.comRogério Luz Coelho Netoluz.rogerio@gmail.com<p>O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença crônica em ascensão. A hiperglicemia causa danos micro e macrovasculares que geram complicações como a doença renal. Mais de 50% dos DM2 vão desenvolver algum grau dela. Portanto, o rastreio com exames é importante para avaliar intervenções nessa complicação.</p>2025-05-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77103Coordenação do cuidado da dor crônica na atenção básica: uma revisão integrativa2025-07-04T20:09:48+00:00Andressa Bicalho Marques andressa.bicalho@ufms.brAnalia Fariña de Oliveiraanalia.farina@ufms.brAnna Julia Kauane Gusmão de Avilaanna.gusmao@ufms.brBruno Fernando de Oliveirabfdolive@gmail.comMatheus Furtado de Souza Popp matheus.popp@ufms.brTayla Silva Araujotayla.silva@ufms.br<p>Consoante à International Association for the Study of Pain (IASP), a dor crônica é a dor que persiste por mais de três meses, sendo uma experiência sensorial desagradável associada a lesão tecidual. Ao relacionar a coordenação do cuidado no contexto dos pacientes com dores crônicas, quanto maior a variedade de profissionais, serviços envolvidos e complexidade nas intervenções resolutivas, maior é o nível de coordenação exigido para se obter o resultado desejado.</p>2025-05-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77147Perfil epidemiológico da neoplasia de traqueia, brônquios e pulmões no Paraná2025-07-04T20:09:41+00:00Beatriz Marques Ferreira ra134899@uem.brClaudio Guilherme de Assis Oliveira claudioguilherme05@gmail.comGabriel Lucas Rodrigues de Melo ra133150@uem.brGregório Tolovira134504@uem.brGuilherme Augusto Arenso Barbosa ra134972@uem.brNatália Castelan Lopesra118187@uem.br<p>O câncer de pulmão é o 5º mais incidente no Brasil, associado majoritariamente ao tabagismo e exposição a agentes químicos ou físicos, portanto pode ser evitável. O diagnóstico precoce é difícil devido à manifestação dos sintomas em estágios avançados e não apresenta recomendações para rastreamento.</p>2025-06-02T14:59:51+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77161Implementando o projeto terapêutico singular: um relato de experiência2025-07-04T20:09:36+00:00Jonathan Cechin da Silveirajonathancechin@gmail.comCaroline Kusiak med-carolinekusiak@camporeal.edu.br<p>Projeto terapêutico singular (PTS) é uma ferramenta de organização do cuidado para um paciente, para uma família ou para um coletivo, que considera a singularidade de cada caso. É dedicado aos casos mais complexos, e é composto por propostas de condutas terapêuticas que buscam o cuidado integral ao paciente. Deve ser elaborado por toda a equipe de saúde da estratégia da família e tem como pilares: definição situacional, definição de metas, divisão de responsabilidades e reavaliação constante e quando necessário dos objetivos a serem alcançados.</p>2025-06-03T13:14:16+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77206Espiritualidade e religiosidade no contexto de doenças crônicas2025-07-04T20:09:22+00:00Adelino Ricardo dos Santos Netoadelinoricardomoema@gmail.comGabrielle Fydryszewski gabriellef07@hotmail.com<p>Conforme a Associação Mundial de Psiquiatria (WPA), a religiosidade e a espiritualidade (E/R) no campo da saúde mental possuem relevância em relação à prevalência, diagnóstico, tratamento, prognóstico e prevenção de enfermidades. Nesse sentido, a E/R possui uma fração significativa em condições médicas crônicas, devendo ser abordada de forma multidimensional, considerando valores e éticas, com papel fundamental na motivação em todos os aspectos da vida</p>2025-06-05T12:21:22+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77293Reação hansênica: uma experiência de abordagem centrada na pessoa2025-07-04T20:09:03+00:00Denise Brown Siqueira Marquesdenisebsmarques@gmail.comIsadora Leão Amuyisadoraleo@hotmail.comJéssica Larissa dos Santosmichaeljessica25@gmail.com<p>O método clínico centrado na pessoa (MCCP) descrito por Ian McWhinney e Moira Stewart, possibilita a compreensão integral da pessoa, considerando sua experiência com a doença, a elaboração de um projeto comum de manejo favorecendo a criação de vínculo e o sucesso terapêutico. O presente relato visa demonstrar o acompanhamento de uma paciente com reação hansênica, potencializado a partir do uso de ferramentas do MCCP.</p>2025-06-11T14:43:18+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77339O uso da aromaterapia como tratamento coadjuvante no controle da ansiedade2025-07-04T20:08:59+00:00Giovanna Andrade Borgesgigiab2003@gmail.comIsabella Cristina Bezerra da Silva Françaisabellacbizerra@gmail.comNicole de Oliveira Miranda nicole.miranda2903@gmail.comSandra Cristina Catelan-Mainardessandra.mainardes@docentes.unicesumar.edu.br<p>As práticas integrativas complementares (PICs) consistem em um grupo de abordagens terapêuticas, que tem por intuito complementar o manejo terapêutico de várias doenças. Elas fazem parte das práticas de Medicina Tradicional, Complementar e Integrativa. Uma dessas práticas é a aromaterapia, que consiste na utilização de diversos concentrados voláteis, conhecidos como óleos essenciais, os quais possuem uma origem vegetal e podendo ser absorvidas por meio das vias áreas, por uso tópico ou ingestão. Uma das patologias que essa técnica tem se mostrado promissora no tratamento é a ansiedade, em que, a partir da propagação olfatória estimulada pelos óleos essenciais, há a geração de impulsos nervosos que se conectam com áreas de Sistema Nervoso Central, as quais estão envolvidas com a fisiopatologia da ansiedade.</p>2025-06-16T16:53:01+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77341Capacitações sobre saúde integral à população lgbtqai+ na atenção primária de saúde de londrina: 2025-07-04T20:08:55+00:00Amanda Melato Portelaamelatoportela@gmail.comDenis Campana Hiláriodenis.hilario@hotmail.comGabriela Caroline Liborio Domingos Stankovicliboriodomingos@gmail.comYasmim Brustolin Lobo Rodrigues yasmimbrustolinrl@gmail.comGuilherme Duarte Pupim guidpupim@gmail.comMarielly Sinigalia Mantey mariellymantey.99@gmail.com<p>O conceito de gênero é uma construção social, sendo importante nunca deduzir informações a partir de pré-concepções pessoais. É necessário incluir dados sobre identidade de gênero e demais aspectos da sexualidade na anamnese, mas a atenção nesse aspecto da população LGBTQAI+ ainda demonstra-se ser estigmatizada nos mais diversos serviços de saúde, incluindo na atenção primária em saúde (APS).</p>2025-06-16T18:26:59+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77410Perfil epidemiológico dos casos de sífilis em gestantes no Paraná entre 2019 e 20232025-07-04T20:04:59+00:00Alexia Cristine Oliveira Rochaalexiaorocha@gmail.comBruna Tais Zack bruna.tais@ufpr.brHelisson Danilo dos Santos Rangelhelissondanilo2016@gmail.comMaria Luiza Alvesmalu19122002@gmail.com<p>A sífilis, uma infecção sexualmente transmissível, continua a representar um desafio significativo para a saúde pública, afetando gravemente a saúde materna e neonatal. No Brasil, a notificação de casos de sífilis em gestantes é obrigatória e crucial em todos os pontos da Rede de Atenção à Saúde, sobretudo na atenção primária.</p>2025-06-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77415Importância de abordar saúde mental nas consultas geriátricas da atenção primária: uma revisão de literatura2025-07-04T20:04:57+00:00Bruna Franco Ferreira bruna_fferreira@hotmail.comGabriel Corrêa da Silva gabrielcs26@gmail.comGabriela Hortelã Santos gabhortela02@gmail.comIsadora Luisa Monsãomonsaoisadora@gmail.comMichelly Eduardo de Souzamiheduardo14@gmail.comVictória Rocha de Jesusvic.rocha0902@gmail.com<p>Hodiernamente, a preocupação com a saúde dos idosos cresce devido às múltiplas alterações físicas e emocionais que enfrentam. De forma particular, os problemas de saúde mental (SM) têm aumentado, refletindo a importância do tema no âmbito da atenção primária em saúde (APS). A SM ainda é tratada como tabu, sendo frequentemente confundida com o processo natural de envelhecimento, prejudicando o diagnóstico e tratamento adequados. A APS, de forma interdisciplinar, deve promover ações objetivando a melhor assistência aos anciãos.</p>2025-06-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77417Hospital do ursinho e a síndrome do jaleco branco: um relato de experiência2025-07-04T20:04:54+00:00Isadora Luisa Monsãomonsaoisadora@gmail.comMichelly Eduardo de Souzamiheduardo14@gmail.comThaiza Caline Martinithaizamartini3@gmail.com<p>Muitas crianças possuem a síndrome do jaleco branco, ou seja, um medo irracional de ir ao médico e dos ambientes hospitalares. Tal medo prejudica a saúde da criança e torna sua ida ao hospital traumatizante. Logo, a criação de um ambiente ilustrativo do hospital é essencial para que esse medo seja desconstruído.</p>2025-06-20T18:22:12+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77526Análise epidemiológica de sífilis adquirida no Brasil em 20232025-07-04T20:04:24+00:00Alessandra Cattaneo alessandra-cattaneo@hotmail.comVictória Kinoshita Pereira vic_kinoshita@hotmail.comVictória Trindade Leitevictoria.vtleite@gmail.com<p>A sífilis adquirida é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum. A transmissão decorre de modo horizontal, por via sexual, e vertical. A maioria das pessoas acometidas se apresentam assintomáticas, fator contribuinte para a rápida transmissão da doença.</p>2025-06-26T19:09:16+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77529Análise epidemiológica dos casos de sífilis em gestante no Paraná nos anos de 2013 a 20232025-07-04T20:04:22+00:00Isabela Sanna Liberato isa.bela.5@hotmail.comRaquel Migliorini Tanzawa Breda raquelmtanzawa@gmail.comTânia Hiromi Endotaniahiromie@gmail.com<p>A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível, causada por uma bactéria, o Treponema pallidum. Atualmente considerado um grave problema de saúde pública devido às elevadas taxas de prevalência, principalmente no que se refere à sífilis na gestação, pois, a infecção pode ser transmitida por via placentária, da gestante infectada não tratada ou inadequadamente tratada, ocasionando consequências graves para o feto - podendo ocorrer desfechos adversos, incluindo abortamento, parto pré-termo, sífilis congênita precoce ou tardia, óbito fetal, entre outros. Dessa maneira, o acompanhamento das gestantes e parcerias sexuais durante o pré-natal previne essa patologia, por isso, recomenda-se o rastreamento na gestação em três momentos: primeiro trimestre; terceiro trimestre e na admissão para parto. uma vez diagnosticada a sífilis, deve-se: notificar; tratar a gestante; tratar o parceiro e acompanhar com sorologia mensal, através do VDRL.</p>2025-06-26T19:36:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77530Avaliação do conhecimento das práticas integrativas e complementares em pacientes da esf em tratamento com auriculoterapia numa região do noroeste de São Paulo2025-07-04T20:04:21+00:00Gisele Candido Nogueiragisele_cnogueira@hotmail.comLarissa Simal Alves Cavalcantelarissasimal@gmail.com<p>As Práticas Integrativas e Complementares (PICs) foram institucionalizadas pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (PNPIC), dentre essas observa-se a auriculoterapia. A falta de conhecimento da população sobre as PICs é um desafio enfrentado na atenção primária, embora o Sistema Único de Saúde ofereça essas abordagens como parte de sua política de saúde, ainda temos baixa oferta das práticas, poucos profissionais treinados e executantes. Dentre as principais razões temos o foco na medicina convencional, a desinformação, cultura tradicional e o estigma.</p>2025-06-27T13:39:50+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77543Como a inclusão de absorventes no programa farmácia popular impacta a pobreza menstrual no Brasil?2025-07-04T20:04:19+00:00Jheniffer de Anhaia Perezjhenifferperez12@gmail.comLaura Correia Gonçalves estudoslauramed@gmail.comMarcela Maria Birolim Nishikawamarcela.birolim@uniguairaca.edu.brMaria Eduarda Akemi Hoepers Miyawaki dudamiyawaki@hotmail.comMariana Hyeda Mirandamarianahyeda@gmail.comWilliam César Bispo Barretowilliamcesar86@gmail.com<p>De acordo com o UNICEF, a pobreza menstrual é a escassez de infraestrutura, recursos e conhecimento pelas pessoas que menstruam. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde de 2024, estima-se que 23% das brasileiras de 15 a 17 anos não têm dinheiro para comprar absorventes mensalmente. Dessa forma, o Programa Dignidade Menstrual (PDM) prevê agir sobre essa problemática.</p>2025-06-27T16:59:06+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77581Experiência e grau de satisfação com o método contraceptivo DIU de cobre: uma avaliação qualitativa2025-07-04T20:04:10+00:00Daiane Cristina Pazin daiane_pazin@yahoo.com.brGislaine Germano de Mattos gisgdemattos@gmail.comMarina Ramosmarinabaroniramos@gmail.com<p>A prevalência de gravidez não planejada no Brasil chega a 55,4%, as quais trazem um impacto negativo na vida pessoal e social das mulheres, e é uma questão de saúde pública. A atenção primária à saúde é a principal porta de entrada para o planejamento reprodutivo, e o Sistema Único de Saúde oferta como opção de método contraceptivo o dispositivo intrauterino de cobre, contudo ele é um dos menos escolhidos.</p> <p> </p>2025-06-30T18:20:35+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77583Explorando o papel da espiritualidade em cuidados paliativos: uma revisão integrativa2025-07-04T20:04:08+00:00Amanda Craveiro Dias Souza amandacraveirods@gmail.comGabriella Monteiro De Castrogabriellamonteirocastro@gmail.com<p>Os cuidados paliativos buscam melhorar a qualidade de vida de pacientes e suas famílias frente a condições ameaçadoras à vida, por meio de uma abordagem integral e multidisciplinar, que abrange desde o acolhimento inicial até o processo de luto. Nesse contexto, a espiritualidade emerge como um componente essencial, pois as crenças espirituais influenciam profundamente o enfrentamento da doença, reforçando a importância de integrar essas dimensões ao planejamento do cuidado.</p>2025-06-30T19:20:39+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77598Fratura peniana em crianças: importância da identificação dos sinais de alarme na atenção primária2025-07-04T20:04:06+00:00Heloísa Tello Mafra heloisatellomafra@gmail.comJoao Pedro Pedroni De Souza jpedroni13@outlook.comJuliana Gomes Margrafjulianamargraf@gmail.comMárcio Peixoto Rocha da Silva marciopeixotorsilva@hotmail.comSimone Kempf Stachechem simonestachechem@gmail.com<p>Em 2022, mais de 62 mil notificações de violência sexual foram registradas, das quais cerca de 74% envolviam crianças e adolescentes. A maioria dos casos de violência sexual apresenta quadros clínicos inconsistentes e achados inespecíficos, levantando suspeitas. As fraturas penianas são raras e geralmente estão relacionadas a traumas, sendo o diagnóstico desafiador, especialmente quando há suspeita de abuso. Casos como esses exigem atenção e intervenção imediata para distinguir entre lesões acidentais e aquelas decorrentes de violência, sendo crucial para proteger a criança e iniciar investigações.</p>2025-07-01T13:48:09+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77607Hepatite medicamentosa induzida pela interação de Isoniazida e carbamazepina: um relato de caso2025-07-04T20:04:03+00:00Eloise Milena Nicolino Tudiscoeloisenicolino@gmail.comJoão Vitor Eberhardt Benedictojveb.ubc@gmail.comLuisa Moraes da Silvamoraessluisa98@gmail.comMarcos Augusto da Silva Tudiscomarcostudisco93@gmail.com<p>É amplamente reconhecido que o diagnóstico e o tratamento da tuberculose são padronizados e oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O protocolo tem três objetivos: proporcionar uma ação bactericida rápida; garantir atividade esterilizante; evitar o desenvolvimento de resistência bacteriana, utilizando esquemas terapêuticos (Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida, Etambutol - RHZE), de forma que tanto os bacilos sensíveis quanto os resistentes a certos fármacos sejam atingidos. Embora o esquema terapêutico preconizado demonstre eficácia, a literatura aponta que essas drogas possuem interações medicamentosas. No início do tratamento, é possível observar um aumento assintomático das transaminases, que geralmente se normaliza espontaneamente. A interrupção do tratamento é recomendada apenas se elevação das transaminases até cinco vezes o normal sem sintomas digestivos, três vezes o normal com sintomas digestivos ou icterícia.</p>2025-07-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77668Lu Jong e a expansão das práticas integrativas na atenção primária2025-07-04T20:03:58+00:00Mariana Naomi Kashiwagui marianakashiwagui@hotmail.comMarcio Peixoto Rocha da Silva marciopeixotorsilva@hotmail.com<p>O Lu Jong, uma modalidade de ioga tibetana, destaca-se por ser acessível a variado grupo de pessoas: com limitações físicas, cadeirantes, crianças e idosos. Embora a ioga seja reconhecida como uma prática integrativa e complementar (PIC) no Brasil, o ainda não faz parte desse rol, apesar de seus potenciais benefícios. Este trabalho relata a experiência do "Grupo da Cura", que ocorre há dois anos em uma Unidade Básica de Saúde no interior de Santa Catarina, e propõe a inclusão do Lu Jong nas PICs ofertadas no SUS.</p>2025-07-04T17:49:02+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77711MFC na sala de parto: as dificuldades e potencialidades do vínculo em gestações complexas2025-07-07T14:13:27+00:00Isadora Leão Amuy isadoraleo@hotmail.comJéssica Larissa dos Santosmichaeljessica25@gmail.com<p>Este relato descreve a experiência no acompanhamento do pré-natal, parto e puerpério de uma paciente em uma gestação não planejada e seus desdobramentos por uma residente R2 de MFC, destacando os desafios enfrentados na relação médico-paciente dentro da longitudinalidade do cuidado.</p>2025-07-07T14:13:23+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77723Mudanças de estilo de vida como terapêutica da síndrome dos ovários policísticos: uma revisão literária2025-07-07T17:59:53+00:00Esther Boiko de Andradeesther.b.a@hotmail.comJéssica Oliveira Garaluz jessica.garaluz@grupointegrado.brMaiara Romão Olivettimaiaraolivetti@gmail.comTalitha Formagio Telles tformagiotelles@hotmail.com<p>A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é uma patologia de causa desconhecida, multifatorial, que resulta em menstruação irregular, ovários policísticos, hiperandrogenismo, resistência à insulina e obesidade. Dessa forma a diretriz InternationalEvidence-basedGuideline for the Assessment and Management of PCOS propõem como terapia mudanças no estilo de vida.</p>2025-07-07T17:59:52+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77756Quando os exames falham: a relevância da avaliação clínica na suspeita de trombose venosa profunda2025-07-09T12:19:17+00:00Heloísa Tello Mafra heloisatellomafra@gmail.comJoão Pedro Pedroni de Souzajpedroni13@outlook.comJuliana Gomes Margraf julianamargraf@gmail.comMárcio Peixoto Rocha da Silva marciopeixotorsilva@hotmail.comMilena Martinez Camargo mmcamargo08@gmail.comSimone Kempf Stachechem simonestachechem@gmail.com<p>A trombose venosa profunda (TVP) é uma condição potencialmente grave, que pode levar a complicações significativas se não diagnosticada e tratada adequadamente. O Escore de Wells é uma ferramenta clínica importante para identificar pacientes com alta probabilidade de TVP e guiar o uso de exames complementares, como a ultrassonografia com Doppler (USG). Contudo, a USG pode apresentar limitações em termos de sensibilidade, especialmente em cenários clínicos desafiadores. Este relato de caso destaca a importância da avaliação clínica detalhada em um contexto de Medicina de Família, particularmente em áreas rurais, onde o acesso a recursos diagnósticos pode ser limitado.</p>2025-07-09T12:19:15+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77758Relato de caso de notalgia parestésica: diagnóstico, tratamento e segmento na atenção primária2025-07-09T14:13:46+00:00Ana Flávia Wendpap Chueireanawendpap@gmail.comBruna Franco Ferreira bruna_fferreira@hotmail.comIsabella Sartori Alvares Aceti isartorimed@gmail.com<p>A Notalgia Parestésica (NP) é uma neuropatia cutânea crônica, com períodos de remissão e exacerbação, caracterizada por prurido tipicamente unilateral, localizado na região meso escapular, podendo ser associado com parestesia. Um achado no exame físico seria uma mácula hipercrômica bem delimitada. Trata-se de uma doença subdiagnosticada, representando um desafio clínico, impactando a vida do paciente. Seu diagnóstico é clínico, baseado na história da doença, e o tratamento inclui capsaicina como agente tópico para o prurido e gabapentina 300 mg/dia, embora ainda não bem estabelecido.Com este relato, objetiva-se contribuir para a comunidade científica com informações a respeito de sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento da referida doença. No presente relato, é descrito um caso de Notalgia Parestésica na cidade de Maringá-PR.</p>2025-07-09T14:13:44+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77763Relato de experiência: promovendo atividade física nas férias para estudantes de medicina2025-07-09T16:58:27+00:00Jéssica Ruths ruthsjessica@ufpr.brJoana Pagliarin joanapagliarin5@gmail.comLara Sabrinna Noronha Limalaranoronha100@gmail.comLucas Peres Trevizanlucas.trevizan1@ufpr.br<p>Manter uma rotina de atividades físicas é essencial para a saúde física e mental, especialmente de estudantes de medicina que enfrentam altas demandas acadêmicas. Este relato pretende descrever a implementação de um desafio de corrida durante as férias, promovido pela atlética do curso de medicina da Universidade Federal do Paraná, campus Toledo.</p>2025-07-09T16:58:24+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77895Grupo de acupuntura para tratamento de dor crônica – um relato de experiência2025-07-16T17:55:31+00:00Ana Leticia Pereira analeticiap42@gmail.com<p>A dor crônica é um problema global de saúde pública que gera grande demanda na Atenção Primária a Saúde (APS). A acupuntura é uma intervenção de baixo custo e poucos riscos, amplamente aceita pela população e comprovadamente eficaz no tratamento da dor crônica. Em uma Unidade de Saúde da Família do município de Pinhais (Paraná), com o objetivo de unir a prática integrativa à potencialidade da terapia de grupo, foi criado um grupo de acupuntura para pessoas com dor crônica</p>2025-07-16T17:55:29+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78092Capacitações sobre saúde integral à população lgbtqai+ na atenção primária de saúde de londrina: um relato de experiência2025-07-25T16:58:26+00:00Amanda Melato Portela amelatoportela@gmail.comDenis Campana Hilário denis.hilario@hotmail.comGabriela Caroline Liborio Domingos Stankovic liboriodomingos@gmail.comGuilherme Duarte Pupim guidpupim@gmail.comMarielly Sinigalia Manteymariellymantey.99@gmail.comYasmim Brustolin Lobo Rodrigues yasmimbrustolinrl@gmail.com<p class="Normal1"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">O conceito de gênero é uma construção social, sendo importante nunca deduzir informações a partir de pré-concepções pessoais. É necessário incluir dados sobre identidade de gênero e demais aspectos da sexualidade na anamnese, mas a atenção nesse aspecto da população LGBTQAI+ ainda demonstra-se ser estigmatizada nos mais diversos serviços de saúde, incluindo na atenção primária em saúde (APS).</span></p>2025-07-25T16:58:25+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78093Centro de atenção integral à saúde (cais) saúde mental: inovação e cuidado na atenção primária2025-07-25T17:41:23+00:00Evandro Lucas de Borba evandrolucas.borba@gmail.comLucas Vinícius Alves Pereira motog70@gmail.comLuísa Soares Capa lu.soares.capa@gmail.comRaissa Maria Lapa raissarml@fab.mil.brTeo Rocha Camposteocrocha@gmail.comValdemiro da Rolt Junior juniordarolt@hotmail.com<p>O Hospital de Aeronáutica de Canoas (HACO), em parceria com a Residência de Medicina de Família e Comunidade, desempenhou um papel crucial na criação do primeiro Serviço de Saúde Mental do Centro de Atenção Integral à Saúde (CAIS). Esta iniciativa pioneira busca responder à crescente demanda por cuidados de saúde mental, promovendo um modelo de atenção integral na Atenção Primária à Saúde (APS). Cabe citar como exemplo a atuação íntima e incessante no apoio aos militares e familiares afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.</p>2025-07-25T17:41:22+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78142A prevenção quaternária em saúde e a educação médica2025-07-29T12:30:15+00:00Gustavo Henrique Nicoletti Dalle Cort gustavohndallecort@gmail.comVitória de Conti Lopesvitoria.conti.lopes@gmail.com<p>A Prevenção Quaternária em saúde surgiu como uma tentativa de evitar a iatrogenia, como a prescrição excessiva de medicamentos e exames, a sobremedicalização. Considerando uma educação médica que, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina, deve ser geral e humanista, o ensino da Prevenção Quaternária é essencial.</p>2025-07-29T12:30:13+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78143Acolhimento e autocuidado apoiado em baixo grau de instrução e adesão terapêutica, relato de experiência2025-07-29T13:12:33+00:00Emilly Munchen Peresemillymunchenperes@gmail.comGeovana Goes Pereira geovanagoes_@outlook.comLara Sabrinna Noronha de Lima laranoronha100@gmail.comWillian Ritzmann willian.ritzmann@outlook.com<p>A Prevenção Quaternária em saúde surgiu como uma tentativa de evitar a iatrogenia, como a prescrição excessiva de medicamentos e exames, a sobremedicalização. Considerando uma educação médica que, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina, deve ser geral e humanista, o ensino da Prevenção Quaternária é essencial.</p>2025-07-29T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76839Avaliação das internações em unidades de pronto atendimento devido a causas sensíveis a atenção primária em saúde em município do oeste do Paraná2025-07-04T20:17:43+00:00Caroline Solana de Oliveiracarolinesolana@gmail.comFelipe Gustavo de Bastianifelipe_debastiani@hotmail.comLucas Erotildes de Souzalucas_erotildes@hotmail.comMarcelo Rodrigo Caporalmarcelocaporal@hotmail.comRenata Tani Sugarenatatsuga@gmail.com<p>As Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Saúde (ICSAP) podem ser definidas como eventos previsíveis, uma vez que as intervenções oportunas no primeiro nível de atenção podem evitar o agravamento clínico do paciente e, portanto, sua hospitalização. Suas taxas podem ser utilizadas como uma das formas de avaliar o desempenho da Atenção Primária em Saúde (APS).</p>2025-05-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76069Sífilis congênita: um marcador da qualidade na atenção primária à saúde2025-07-04T20:21:50+00:00Carla Cristina Rodriguescarlacr1353@gmail.comJúlia Fernandes Silvajulia.fernandes.silva112@gmail.comLarissa Gonçalves Guimarães larissaguimaraes@alunos.unicesumar.edu.brNathalia Taina Occhi nathaliaocchi@gmail.com<p>A sífilis congênita é a transmissão transplacentária da Treponema Pallidum, é a mais perigosa forma da doença devido às possíveis complicações no concepto. Está comprovado que um pré-natal eficaz pode diminuir em até 97% a transmissão vertical da doença. Por isso, a sífilis congênita é vista como indicador da qualidade da assistência oferecida, funcionando como um marcador da falta ou da baixa qualidade do atendimento à saúde</p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76912Análise epidemiológica dos casos prováveis de dengue numa região do noroeste do Paraná2025-07-04T20:12:26+00:00Fernanda Gabriele Pedroso Ecamilafernandagpecamila@gmail.com<p>A dengue é uma doença causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Nos últimos anos, ela se tornou uma preocupação crescente em várias regiões, especialmente em países tropicais e subtropicais. Com a urbanização desenfreada e mudanças climáticas, os surtos de dengue têm se tornado mais frequentes e severos, representando um desafio significativo para a saúde pública.</p>2025-05-20T13:59:48+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76936Prevalência da sífilis gestacional e suas repercussões em um município do norte do Paraná2025-07-04T20:12:33+00:00Daniela Ribeiro Mendonça Maldonadodanirmmaldonado@gmail.comAna Laura Vallim Mendes vallim.ana@pucpr.edu.brIsabella de Assis Barretoisabella.assis@pucpr.edu.brNicole YeraPieralisi Sambattipieralisi.nicole@pucpr.edu.brLuci Keiko Kuromoto Castroluci.castro@pucpr.brCarolina Tolentino Marcucci Kincheskicarolina.kincheski@pucpr.edu.br<p>A sífilis gestacional (SG) ocorre quando a gestante é infectada pela bactéria Treponema pallidum durante o pré-natal, parto ou puerpério, enquanto a sífilis congênita (SC) é a transmissão da bactéria para o feto, geralmente transplacentária. A sífilis é altamente prevalente, possuindo transmissão elevada durante o ciclo gravídico-puerperal. A infecção em recém-nascidos pode ser assintomática ou sintomática, e, por isso, a triagem sorológica da mãe é essencial. Apesar de ser uma doença curável, a falta de diagnóstico e tratamento adequado pode resultar em complicações. O diagnóstico precoce e a prevenção, especialmente no pré-natal, são fundamentais para combater a transmissão</p>2025-05-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76968Análise de casos de coinfecção de hiv+ e tuberculose em Maringá nos anos de 2020 a 20232025-07-04T20:12:09+00:00Fernanda Gabriele Pedroso Ecamilafernandagpecamila@gmail.comLucas Vitalinora131524@uem.brMaria Julia Sampaio Soaresra128121@uem.brRafael Cardoso de Camposrafaelcardosodecampos2112@gmail.com<p>A tuberculose, causada pelo Mycobacterium tuberculosis, resulta em mais de um milhão de óbitos mundiais anuais. A coinfecção com HIV impacta significativamente a mortalidade, sendo uma das principais causas de morte. Assim, analisar essa relação é essencial para direcionar políticas públicas eficazes para controle e tratamento.</p>2025-05-21T17:16:56+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77195Impacto das infecções oportunistas na mortalidade de pacientes com HIV: uma análise crítica2025-07-04T20:09:24+00:00Júlia Fernandes Silvajulia.fernandes.silva112@gmail.comMaria Fernanda de Souza Santos Nocettemaferr_nocette@hotmail.comMaria Gabriela Andrade Ferrermaria_gabriela1912@hotmail.comVitor Guilherme Santin dos Santos vitorvigui@gmail.com<p>O distúrbio causado pelo vírus da Imunodeficiência Humana é responsável por depleção linfocitária e consequente déficit da imunidade celular, tornando os pacientes infectados mais vulneráveis ao desenvolvimento de patologias secundárias. A coinfecção associada ao diagnóstico tardio, a não adesão ao tratamento e seguimento inadequado está relacionada com agravos nos índices de mortalidade.</p>2025-06-04T17:53:45+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77522Análise epidemiológica das notificações por acidentes escorpiônicos entre os anos de 2014 à 2023 em uma a cidade do noroeste do Paraná2025-07-04T20:04:26+00:00Adriano Gregório Queiroz Ito adrianogregorio.q.i@gmail.comTércio Ernandes Cruz de Melo tercioernandes@hotmail.comThiago Henrique de Freitas Mamede thiagohmf66@gmail.comVítor Montanha da Silvavitormontanha123@gmail.com<p>O envenenamento por escorpiões no Brasil ocupa o maior número dentro do grupo dos artrópodes, responsável também pelo maior número de mortes, com 92 óbitos constatados apenas no ano de 2022. Observa-se que os episódios de escorpionismo no Brasil estão fortemente atrelados a condições socioeconômicas da população, sendo que as notificações são mais frequentemente relacionadas a indivíduos com baixa escolaridade. Ademais, a expectativa é que o número de casos aumente nos anos subsequentes devido ao avanço das áreas urbanas aliado ao desmatamento das áreas silvestres.</p>2025-06-26T18:14:26+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77736Perfil de exame citopatológico de câncer de colo uterino no Paraná de entre 2019-20242025-07-08T14:42:57+00:00Bruna Tais Zack bruna.tais@ufpr.brCarolina Langaro Brockmanncarolinalangarobrock@gmail.comMaria Luiza Alvesmlamalu507@gmail.comJuliana Cristina Bertaggia julianacbatalha@hotmail.comPedro Henrique da Silvahenrique.pedro1@ufpr.comVitória Luisa Batista Cezarvitorialuisab.c@gmail.com<p>O câncer de colo uterino (CCU) é proeminente entre neoplasias, possuindo alta mortalidade, principalmente devido à infecção por Papilomavírus Humano, comum na população sexualmente ativa. O crescimento lento e manifestação tardia de sintomas detém o diagnóstico precoce, que é crucial, via rastreio citopatológico, para reduzir a mortalidade.</p>2025-07-08T14:42:57+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77971Análise epidemiológica dos casos prováveis de dengue numa região do noroeste do Paraná2025-07-21T18:09:47+00:00Fernanda Gabriele Pedroso Ecamila fernandagpecamila@gmail.com<p>A dengue é uma doença causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Nos últimos anos, ela se tornou uma preocupação crescente em várias regiões, especialmente em países tropicais e subtropicais. Com a urbanização desenfreada e mudanças climáticas, os surtos de dengue têm se tornado mais frequentes e severos, representando um desafio significativo para a saúde pública.</p>2025-07-21T18:09:46+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77973Comparativo entre a cobertura vacinal de 2019 e 2020 no Paraná2025-07-21T19:28:10+00:00Gabriela Namie Taura gabinamie123@gmail.comGiovanna Lupi Gasparini giovanna.gaspa@gmail.comJade Lingiardi Altoé jadealtoe@gmail.comMarcelle Lupi Gasparini marcellelgaspa@gmail.com<p>A vacinação é um grande avanço científico relacionado à saúde. Atua prevenindo agravos, promovendo imunização de rebanho e evitando epidemias. Sendo, portanto, uma estratégia imprescindível para a Atenção Primária em Saúde (APS). Entretanto, recentemente, nota-se uma queda da cobertura vacinal, possivelmente relacionada à divulgação de informações enganosas e ao crescimento do movimento antivacina, após a pandemia do SARS-CoV-2.</p>2025-07-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78046Cobertura Vacinal no Brasil: Uma análise comparativa entre pentavalente e BCG nos anos de 2022 e 20232025-07-24T12:03:53+00:00Adriano Gregório Queiroz Ito adrianogregorio.q.i@gmail.comTércio Ernandes Cruz de Melo tercioernandes@hotmail.comThiago Henrique de Freitas Mamedethiagohmf66@gmail.comVítor Montanha da Silva vitormontanha123@gmail.com<p>A importância da vacinação ocupa um espaço de destaque dentro da saúde pública. A vacinação infantil permitiu um grande avanço tanto da expectativa de vida quanto uma grande diminuição da mortalidade infantil no último século. Seja por motivos de desinformação ou a falta de conhecimento acerca da vacinação infantil, torna-se um grande desafio alcançar uma cobertura vacinal necessária para o sucesso das políticas de imunizações, sendo necessário muitas vezes estratégias dentro desse contexto. Como resposta, foi realizado o repasse de mais de R$150 milhões no ano de 2023 para estados e municípios, alternativa para otimizar tanto a notificação, quanto ampliar locais de vacinação na tentativa de melhorar a cobertura vacinal em comparação à 2022.</p>2025-07-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78061A utilização da canabidiol no tratamento da dor crônica2025-07-24T19:34:28+00:00Adriano Gregório Queiroz Ito adrianogregorio.q.i@gmail.comTércio Ernandes Cruz de Melo tercioernandes@hotmail.comThiago Henrique de Freitas Mamedethiagohmf66@gmail.comVitor Montanha da Silva vitormontanha123@gmail.com<p>A dor crônica é um problema de saúde persistente que afeta milhões de pessoas. Apesar dos tratamentos disponíveis, muitos pacientes ainda sentem dor intensa. A cannabis medicinal, com substâncias como CBD e THC, mostra potencial para aliviar a dor crônica ao interagir com o sistema nervoso. No entanto, a pesquisa sobre a cannabis medicinal é limitada por questões legais e sociais, necessitando de mais estudos para confirmar seus benefícios e riscos.</p>2025-07-24T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76170Aps na saúde suplementar2025-07-04T20:21:41+00:00Maria Eliza Fariamariaeliza94.mef@gmail.comMarlon Moura dos Santos marlonmouras@hotmail.comBeatriz Zampar beatrizampar@uel.br<p>O Programa de Certificação de Boas Práticas em Atenção à Saúde, objetiva incentivar operadoras de planos de saúde a oferecerem cuidados cada vez mais qualificados aos seus beneficiários. Para alcançar esse objetivo, visa à implantação de redes de atenção ou linhas de cuidado certificadas por entidades acreditadoras reconhecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar. Nesse contexto, os médicos de família e comunidade (MFC) são essenciais para a implementação bem-sucedida das redes de atenção, pois proporcionam uma abordagem integral e contínua, melhorando a coordenação do cuidado e contribuindo para a eficácia das práticas de saúde</p>2025-03-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77451Construção de ferramenta, a partir do método AHP, para avaliar o modelo biopsicosocial espiritual de saúde2025-07-04T20:04:50+00:00José Eduardo Pécora Júniorpecora@ufpr.brMariana Rodrigues Zanettizanetti.bio@gmail.comRogério de Fragarogeriodefraga@gmail.comTayna Caroline Hartmantaychartman@gmail.com<p>A relação médico-paciente é composta pelo equilíbrio entre recomendações médicas, anseios do paciente e comunicação eficaz. Muitas questões permanecem sobre como equilibrar preferências do paciente com a tomada de decisão médica, tanto na assistência à saúde como em políticas públicas. O desafio consiste em abordar quantitativamente um assunto tratado majoritariamente de forma subjetiva.</p>2025-06-23T13:24:41+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78083A experiência de médicos com o atendimento através de teleconsultas durante a pandemia de coronavírus em uma cidade do oeste paranaense2025-07-25T14:31:18+00:00Bruno dos Santos brunosantos1933@gmail.comLuciana Osorio Cavalli lucianacavalli@yahoo.comMateus Batista Silva mateus_bs@ymail.com<p class="normal"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">A pandemia de 2020 forçou a reinvenção dos serviços de saúde. Neste contexto, a telemedicina tornou-se uma das soluções empregadas. Este estudo buscou entender as principais percepções dos médicos que a adotaram neste período. </span></p>2025-07-25T14:31:17+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78090Atenção primária e engenharia de dados: experiência com crianças menores de 1 ano2025-07-25T16:24:36+00:00André da Silva Brittoandre.asb@outlook.com.brHélcio Laurentino do Carmo Júniorhelcio.carmo@gmail.comMárcia Caroline Villalba de Oliveiracaroljanito@gmail.comThiago Cavalcante de Oliveirat.cavalcante.dev@gmail.comUlisses Figueiredo de Souzaulissesfigueiredo@hotmail.com<p>Ofertar dados limpos e processados é vital para a Atenção Primária (APS) planejar ações estratégicas para o cuidado de seus usuários. </p>2025-07-25T16:24:35+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78099Desenvolvimento e evolução da medicina de família dentro da saúde suplementar2025-07-25T18:12:14+00:00Angela Corso angelacorso202@gmail.comGustavo Henrique Nicoletti Dalle Cort gustavohndallecort@gmail.comMaria Clara Chirnev mariachirnev@ufpr.brNayumi Toyoda nayumitoyodafontes@hotmail.comVitória De Conti Lopes vitoria.conti.lopes@gmail.com<p>A Medicina de Família e Comunidade (MFC) no Brasil tem sua origem na década de 1970, com foco em oferecer cuidados universais, integrais, contínuos e centrados no indivíduo, especialmente no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS). A partir dos anos 2000, a atuação do profissional de MFC se expande para o setor privado por meio de incentivos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) à adoção de estratégias similares às APSs por planos. Assim, a MFC se insere em um novo espaço de atuação diametralmente oposto ao seu locus de origem, sendo importante a análise desse fenômeno e repercussões para a especialidade. </p> <p> </p>2025-07-25T18:12:13+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78127Estratégia regional de planejamento familiar com o implante contraceptivo subdérmico liberador de etonogestrel 2025-07-28T14:38:03+00:00Dania Brocardodania.brocado@sjp.pr.gov.brNathalie de Paula Damiãonathalie.damiao@pinhais.pr.gov.brVinicius Lima Campestrinivinicius.campestrini@sjp.pr.gov.br<p>O Planejamento Familiar caracteriza-se pelo conjunto de ações preventivas e educativas que asseguram a regulação da fecundidade e a garantia de direitos reprodutivos pela mulher, pelo homem ou pelo casal. Dentre os métodos anticoncepcionais, destaca-se o implante subdérmico liberador de etonogestrel, com taxa de falha de apenas 0,05%, a menor dentre os métodos disponíveis no Brasil. Através de uma estratégia regional de compra do método e um programa de capacitação dos profissionais da Atenção Primária (APS) de São José dos Pinhais, aumentou-se consideravelmente o acesso das mulheres ao implante. </p>2025-07-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78128Envelhecimento populacional: a importância do desenvolvimento de protocolos assistenciais para a rede de atenção à saúde da pessoa idosa no Brasil2025-07-28T16:45:40+00:00Jheniffer de Anhaia Perezjhenifferperez12@gmail.comMarcela Maria Birolim Nishikawamarcela.birolim@uniguairaca.edu.brMariana Hyeda Mirandamarianahyeda@gmail.comWilliam César Bispo Barretowilliamcesar86@gmail.com<p>A população brasileira é estimada em 203 milhões de pessoas, sendo 15,6% de idosos. A expectativa de vida ao nascer aumentou, passando de 71,1 anos em 2000 para 76,4 anos em 2023. Segundo a OPAS, nas Américas, o número de pessoas idosas com necessidade de cuidados prolongados passará dos 8 milhões atuais para 27 a 30 milhões até 2050. A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI), é um instrumento importante nas redes de atenção (RAS), contribuindo para assegurar direitos integrais por meio de ações coletivas e individuais. A implementação de protocolos municipais, que são documentos com o objetivo garantir o melhor cuidado de saúde no SUS, depende da interlocução com a macrogestão que engloba a gestão dos sistemas de saúde com o objetivo de organizar a assistência à saúde.</p> <p> </p>2025-07-28T16:45:39+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78131Residência de medicina de família e comunidade como ferramenta de gestão para implantação dos cuidados paliativos em âmbito municipal: relato de experiência2025-07-28T18:20:49+00:00Beatriz Zamparbeatrizampar@gmail.comJéssica Ananda Damasceno de Araujo jessica-damasceno@hotmail.comMaria Eliza Faria mariaeliza94.mef@gmail.comSonia Maria Coutinho Orquiza soniaorquiza@saude.londrina.pr.gov.brVania Cristina da Silva Alcantara trabalhoaps2024@gmail.comYasmim Brustolin Lobo Rodrigues yasmimbrustolinrl@gmail.com<p>Os Cuidados Paliativos são definidos como uma abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes e de suas famílias frente à doenças potencialmente ameaçadoras à vida. É importante que ele aconteça de forma integrada na Rede de Atenção Saúde, com a coordenação do cuidado pela Atenção Primária à Saúde (APS), devido à proximidade dos usuários e conhecimento de suas condições de vida. A oferta de cuidados paliativos tem sido cada vez mais preconizada culminando com a Portaria nº 3.681, de 7 de maio de 2024, que institui a Política Nacional de Cuidados Paliativos, com previsão de custeio para realização de atividades de matriciamento de equipes e de assistência aos usuários. Em Londrina, existe um Grupo de Trabalho (GT) intersetorial desde 2021 e uma Lei Municipal (13567/23) que cria o Programa Municipal de Cuidados Paliativos.</p>2025-07-28T18:20:46+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77065Controle social - A experiência da conferência livre de saúde dos estudantes do Paraná2025-07-04T20:11:48+00:00Brendha David Pinto brends3003@gmail.comGiovana Reis de Oliveira do Nascimentogiovanareis@ufpr.brGuilherme Ferlete Bonfimguilhermebonfim180@gmail.comIsabela Novello isabela.novello@unesp.brPaola Cristine Ramos Santos paola.cristine@ufpr.brThais Laine Marquetti thaislaine.marquetti00@gmail.com<p>O Sistema Único de Saúde tem como um dos seus pontos principais de partida a 8° Conferência Nacional de Saúde - 8° CNS. Um dos mecanismos centrais instituídos é o de participação popular no SUS, permitindo aos cidadãos fiscalizar e propor o aperfeiçoamento das políticas públicas de saúde, constituído por meio de conferências e dos conselhos. Assim, no contexto social de construção de debates para a 17° CNS, os estudantes do Paraná organizaram uma conferência popular própria para ouvir sua comunidade, a Conferência Livre de Saúde dos Estudantes do Paraná. Objetivamos Apresentar a organização de uma Conferência Livre de Saúde que debateu a partir da visão dos estudantes do Paraná quais as principais pautas e demandas que fortalecem o direito à saúde e os serviços públicos</p>2025-05-27T17:37:43+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77159Desafios do médico de família e comunidade como coordenador do cuidado: uma revisão de literatura2025-07-04T20:09:38+00:00Anna Luisa Bosa Capriglioneannaluisa.bosa@hotmail.comDanielly Flauzino Pereiramed.daniellyflauzino@gmail.comDyogo Elias Misturadyogo.mistura@gmail.comFlávia Eloah Martins da SilvaFlaviaEloah@hotmail.comJamile Ma-Ya Xiang Yujamilexiang@gmail.comJonathan Cechin da Silveirajonathancechin@gmail.com<p>A coordenação do cuidado diz respeito a um elo entre as partes de um mesmo corpo. Nesse sentido o médico da Atenção Primária à Saúde (APS) exerce papel fundamental de integrar, em tese, os níveis assistenciais. No entanto, existem barreiras que dificultam esta execução adequada, como escassa comunicação entre os níveis de atenção, associada ao desuso de formulários de contrarreferência e falta de integração de prontuários</p>2025-06-03T12:38:22+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77336Conexões em saúde: vivências e reflexões na Pré-Assembleia Mundial de Saúde2025-07-04T20:09:01+00:00Júlia Fernandes Silvajulia.fernandes.silva112@gmail.com<p class="Normal1"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">A 77ª Assembléia Mundial da Saúde (WHA) é o encontro anual de maior importância na tomada de decisões da Organização Mundial da Saúde (OMS), contando com a presença de delegações de quase 200 Estados-Membros, Organizações Não Governamentais (ONGs) reconhecidas internacionalmente e outros agentes não governamentais. Há 11 anos, a International Federation of Medical StudentsAssociations (IFMSA) organiza uma Pré-Assembleia da Juventude nos dias anteriores à WHA (PreWHA). É centrada em questões transversais de saúde global, focando em dois temas abrangentes - Envolvimento jovem significativo e Responsabilidade Social - e três pilares-chave - Governança em Saúde Global, Cobertura Universal de Saúde e Emergências e Desafios em Saúde.</span></p>2025-06-16T16:27:10+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77497Relato de experiência: protocolo de oftalmologia e resolutividade na atenção primária2025-07-04T20:04:38+00:00Graziele Mariane Hasimotomariamatos221099@outlook.comMaria Vitoria Silva de Matosmariamatos221099@outlook.comMateus Batista Silvamariamatos221099@outlook.comSimone Santana Pereiramariamatos221099@outlook.com<p>A política de regulação do Sistema Único de Saúde organiza e coordena os serviços de saúde, garantindo acesso equitativo e eficiente. Assim ela otimiza recursos, controla a qualidade e promove uma gestão integrada, essencial para a universalidade e a integralidade do atendimento no sistema de saúde.</p>2025-06-25T17:16:56+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78086Acolhimento e universalidade na atenção primária: implementação de sinalização inclusiva2025-07-25T15:03:32+00:00Cristiane Ribeiro cristiane.ribeiro@ufpr.brLara Sabrinna Noronha de Lima laranoronha100@gmail.comLetícia Pereira Arce leticiaarce@ufpr.br<p class="normal"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">No contexto da Política Nacional de Humanização (PNH), que enfatiza a Universalidade e o Acolhimento como pilares da saúde pública, estudantes do curso de medicina da Universidade Federal do Paraná, campus Toledo, identificaram desafios significativos no acolhimento oferecido por UBS do município. </span></p>2025-07-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76414Hábitos alimentares em participantes de um grupo de atividade física 2025-07-04T20:18:08+00:00Eduardo Furtado Magalhães edfisicamz2@sms.curitiba.pr.gov.brLucas Reis Barbosa Lionardo lucasrblionardo@gmail.comLuisa Maciel Baitel luisamacielbaitel@gmail.comMichel de Almeida Raymundomichel.araymundo@outlook.comRosangela Ziggiotti de Oliveiraro.ziggiotti@gmail.com<p>Os hábitos alimentares das pessoas adultas e em especial idosas, que já viveram muitas histórias, já faz parte da sua vida. Falar sobre cuidados de alimentação e nutrição que reconheçam essas singularidades, que valorizem seus hábitos, o contexto social, suas preferências alimentares e identifiquem rotinas alimentares pouco saudáveis, é responsabilidade de todos profissionais da Atenção Primária à Saúde com vistas a um cuidado mais abrangente.</p>2025-04-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76815Educação médica e assistência à população: uma aliança estratégica em contexto de epidemia de dengue2025-07-04T20:18:02+00:00Adilson Gabriel Fariasadilson.farias@ufpr.brCesar Augusto da Silva cesar.augustos@ufpr.brDanielle Rodrigues da Silvadaniellerodrigues@ufpr.brIsabelle Aryssa Nakanishi isabellenakanishi@ufpr.brJoão Gabriel Batista da Silva joao.batista1@ufpr.br<p>A dengue é a arbovirose com a maior prevalência no Brasil, transmitida pela picada da fêmea infectada de mosquitos da espécie Aedes aegypti. Os sintomas mais comuns dessa doença são: febre, náuseas, vômitos, mialgia, artralgia, dor retro-orbitária e exantema. Epidemias pelo país por conta desse vírus são recorrentes, fazendo-se necessário, muitas vezes, o estabelecimento de uma rede assistencial com unidades-sentinela, para detecção de novos casos e fornecimento de indicadores epidemiológicos que definam áreas prioritárias de intervenção.</p>2025-05-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76911Territorialização e estratificação de vulnerabilidade familiar: percepções de acadêmicos de medicina em uma comunidade rural.2025-07-04T20:17:27+00:00Elisa Freitas Dreviski de Oliveira elisa_dreviski@hotmail.comElisiane Melito Cieslik cieslikelisiane@gmail.comFlávia Eloah Martins da Silvacontato.flaviaeloah@hotmail.comJeisyTonatto Mendes med-jeisymendes@camporeal.edu.brJoão Ricardo Fornazari Bini jr.bini@uol.com.brMaria Wictória Schmitz Moro sm.mariawictoria@gmail.com<p>A Atenção Primária à Saúde (APS) é essencial na gestão do cuidado ao usuário, sendo a principal porta de entrada do SUS. Para fortalecer a equidade, a territorialização se faz importante na APS, possibilitando conhecer as singularidades e vulnerabilidades da comunidade e organizando ações de prevenção e promoção em saúde conforme os riscos presentes. Por isso, Coelho e Savassi criaram a Escala de Risco Familiar (ERF-CS) que avalia dados epidemiológicos, sanitários e potencialmente impactantes na dinâmica social.</p>2025-05-19T19:05:20+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76935Fórum de aborto legal do paraná: um espaço de qualificação multidisciplinar sobre aborto2025-07-04T20:12:24+00:00Fernanda Copetti Müllerfcopettimuller@gmail.comFrancielle Elisabet Nogueira Limafrancielle.nogueiralima@gmail.comIsabela Naves Concianiisabela.conciani@gmail.comMarcos Claudio Signorellisignorelli.marcos@gmail.comSabrina Stefanello binastefanello@gmail.comTaysa Schiocchettaysa_sc@hotmail.com<p>Inspirado no Fórum Intersetorial de Serviços Brasileiros de Aborto Previsto em Lei, o FAL- PR busca construir coletivamente um espaço de troca de saberes e experiências a fim de qualificar profissionais e tornar mais acessível o atendimento às pessoas gestantes que buscam realizar o aborto previsto em lei no Paraná. O FAL-PR vai de encontro a ações de diversas organizações feministas têm se unido para promover debates e ações conjuntas nesse sentido, como a Frente Nacional Contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto e a Rede de Assistentes Sociais pelo Direito de Decidir.</p>2025-05-20T14:43:07+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76938Facilitando os primeiros socorros para a comunidade estudantil de Maringá2025-07-04T20:12:22+00:00Ailton Fernandes Juniorailton.junior501@gmail.comDaiane Aparecida Gonçalvesdgoncalves3005@gmail.comMariana de Oliveira Ripolmarianaripol10@gmail.comNicolle Santana Tosattinicolle.santana.tosatti@gmail.com<p>O componente extensionista do tripé universitário é responsável por assegurar um espaço adequado para troca de conhecimentos entre a universidade e a população externa. Além disso, por meio do processo de ensino-aprendizagem existe a geração de mudanças individuais e coletivas.</p>2025-05-20T19:10:52+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76995Abordagem estratégica para ampliação da cobertura vacinal em adultos em uma esf de rio negrinho (SC) - relato de experiência2025-07-04T20:11:56+00:00Cristiane Santana Ribeiro Virmondcristiane.santana@rionegrinho.sc.gov.brJuliana Huttljullyhuttl@gmail.comRafael Antonio Paraboczrafaparabocz@gmail.comRenata Soares Carvalhorenatacarp@gmail.comSimone Maria Miguel Trentinisimonetrentini94.st@gmail.comVitoria Saraiva de Oliveira Martinellivmartinelli1964@gmail.com<p>A ESF Vila Nova atende uma população de 3.445 pessoas. Foi identificada a baixa procura por imunização na faixa etária de adultos, parcela prevalente da população adscrita. Como causa da problemática está: (I) a dificuldade em abordar a população que trabalha, e não está no domicilio durante a visita dos ACS. (II) o desconhecimento da população referente à importância dos imunobiológicos; (III) a interferência negativa das mídias sociais com movimentos anti-vacinação.</p>2025-05-22T19:38:51+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77153Caminhos da Visibilidade Feminina: educação em saúde com mulheres em situação de vulnerabilidade2025-07-04T20:09:40+00:00Amanda Gaspariniamandagasparini321@hotmail.comAna Beatriz Zequim Maldonado bbiamaldonado@hotmail.comAnchiella Bárbara Silva Rêgo regobarbara21@gmail.comAngela Mara de Barros Laraangela.lara@unicesumar.edu.brMaria Luíza Bernardo de Limamarialuizablima@gmail.com<p>A vulnerabilidade social que atinge mulheres no contexto da dependência química se agrava não apenas pelo preconceito, mas pelo isolamento que recebem enquanto minoria social, o que impacta diretamente em sua saúde. O Caminhos da Visibilidade Feminina é um projeto de extensão que coloca em pauta o direito à promoção da saúde e dignidade a essa parcela marginalizada da sociedade.</p>2025-06-02T19:33:04+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77187Ação contra a dengue com indígenas: fazendo a diferença na prática2025-07-04T20:09:31+00:00Douglas Koji Yasuda Matsuokadouglaskoji@hotmail.comFelipe Orita Pavan felipepavan8@gmail.comLucas da Silva Cruz lucas.s.cruz@outlook.comMarcia Cristina de Souza Lara Kameimarcia.kamei@unicesumar.edu.brMatheus Randur Vargas Batistarandur.vargas@outlook.comSandra Cristina Catela Mainardessandra.mainardes@unicesumar.edu.br<p>Esse estudo relata uma ação extensionista de educação em saúde com indígenas Kaingang em Maringá (PR), voltada à prevenção da dengue. Metodologia: Incluiu uma apresentação sobre o Aedes aegypti, formas de transmissão, sintomas e tratamento da doença, seguida da exibição do mosquito em microscópios e espaço para esclarecimento de dúvidas. Em seguida, foi realizada uma ação prática de limpeza, envolvendo indígenas e trabalhadores da instituição, que recolheram e descartaram potenciais criadouros do vetor. Resultados: Observou-se pouco conhecimento prévio sobre o mosquito e o contágio, mas boa familiaridade com os sintomas, vivenciados anteriormente. A ação foi bem-sucedida, com ampla participação dos envolvidos e efetiva higienização do local, demonstrando a importância de iniciativas educativas adaptadas às realidades das comunidades indígenas.</p>2025-06-04T14:17:24+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77544Barreiras invisíveis: a amputação como resultado da não utilização oportuna dos serviços de saúde2025-07-04T20:04:17+00:00Heloísa Tello Mafraheloisatellomafra@gmail.comJoão Pedro Pedroni de Souzajpedroni13@outlook.comJuliana Gomes Margrafjulianamargraf@gmail.comMárcio Peixoto Rocha da Silvamarciopeixotorsilva@hotmail.comMilena Martinez Camargo mmcamargo08@gmail.comSimone Kempf Stachechem simonestachechem@gmail.com<p>A milase é uma infecção parasitária causada por larvas de moscas que afeta tecidos vivos ou necrótico. Quando ignorada, essa infecção pode levar a complicações graves, como amputação. O acesso rápido à atenção primária é crucial para o diagnóstico precoce e o tratamento eficaz. No entanto, o acesso é um dos princípios da Atenção Primária à Saúde (APS) com pior avaliação no Brasil. Este trabalho discute a importância do acesso facilitado à atenção primária e a responsabilidade dos pacientes em buscar atendimento oportunamente para prevenir desfechos graves.</p>2025-06-27T17:37:12+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77866Blitz da saúde: uma iniciativa de alunos de medicina na prevenção e promoção da saúde2025-07-15T15:00:05+00:00Ana Carolina Krachinski de Andrade Gama ana.carolina.k.gama@gmail.comEmerson Igor Guilhermeemerson.eig00@gmail.comHelena Kaiss helenakaiss.bordo@gmail.comLucas Yugi de Souza Terui lucasyugi_terui@outlook.comVictor Henrique de Limavictorhlima1205@gmail.comVitória de Conti Lopes vitoria.conti.lopes@gmail.com<p>A Blitz da Saúde é um evento organizado anualmente pela IFMSA Brazil UFPR, em que alunos de medicina aferem a pressão arterial (PA) dos transeuntes de uma grande praça de Curitiba. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica que acomete cerca de 30% dos brasileiros, e que, apesar de pouco sintomática em grande parte de sua evolução, apresenta grande morbimortalidade. Isso mostra a importância do diagnóstico precoce e prevenção.</p> <p><strong> </strong></p>2025-07-15T15:00:04+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77892Eficácia de grupos de suporte na cessação de tabagismo na atenção primária à saúde2025-07-16T17:08:27+00:00Gustavo Henrique Nicoletti Dalle Cort gustavohndallecort@gmail.comIsabella Bliumen Silva isabliumen@gmail.comJoão Vitor Fontana Gilioli joaogilioli@ufpr.brMaria Clara Chirnev mariachirnev@ufpr.brVitória de Conti Lopes vitoria.conti.lopes@gmail.com<p class="normal"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">O tabagismo segue como um problema de grande prevalência no Brasil, estimada em mais de 12% pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A Atenção Primária à Saúde (APS) é tida como o principal ponto de estímulo a hábitos saudáveis de vida no sistema de saúde. Para isso, uma das atividades desenvolvidas é a de grupos de suporte na cessação do tabagismo, estruturados conforme um Programa para Cessação de Tabagismo do Ministério da Saúde.</span></p>2025-07-16T17:08:26+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77915Grupo de gestantes como estratégia de redução de mortalidade materna infantil na tríplice fronteira2025-07-17T17:53:27+00:00Geíza Lemos Hein Sant'Anna geizahein@gmail.com<p>Foz do Iguaçu é um território em região de fronteira trinacional, trazendo consigo grandes desafios à saúde. Em relação ao cuidado materno infantil, o município tem apresentado indicadores de saúde distantes das metas do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da OMS e a redução da mortalidade é uma meta diária dos profissionais de saúde. Nesse sentido, a Atenção Primária constitui-se em uma excelente estratégia para o cuidado, afinal engloba a atenção do indivíduo, sua família, a comunidade e o planeta.</p>2025-07-17T17:53:26+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77917Imersão em proatividade e participação social2025-07-17T18:21:20+00:00George Antônio dos Santos Júnior georgejunior28@hotmail.comHideky Ikeda Dolci hidekyikedadolci@gmail.comKenedy Miloch Ferreira kenedy.milochferreira@gmail.comMaria Luiza Bazotte de Mello marialuizab@gmail.comMayara Julia Santos Silva mayy.santosilva@gmail.comVinicius Gregório Plastina da Silva vinicius.gregorio2@hotmail.com<p>Conferências de saúde são espaços democráticos de participação social que permitem a discussão e a formulação de políticas públicas. Pautas importantes são analisadas pela população e profissionais da saúde. Ainda, são fundamentais para garantir que as demandas da população sejam ouvidas e para promover melhorias no Sistema Único de Saúde (SUS). As propostas aprovadas nesses encontros são encaminhadas para etapas posteriores, estaduais e nacionais, onde podem ser incorporadas em políticas de saúde.</p>2025-07-17T18:21:19+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77919Implementação de metodologias ativas na educação sexual: abordagem freiriana e gamificação para o uso consciente de anticoncepcionais2025-07-17T18:50:21+00:00Heloísa Tello Mafraheloisatellomafra@gmail.comJoão Pedro Pedroni de Souza jpedroni13@outlook.comJuliana Gomes Margraf julianamargraf@gmail.comMarcio Peixoto Rocha da Silvamarciopeixotorsilva@hotmail.comMilena Martinez Camargommcamargo08@gmail.comSimone Kempf Stachechemsimonestachechem@gmail.com<p class="normal"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">A adolescência é uma fase crítica do desenvolvimento humano, marcada por desafios relacionados à saúde sexual e reprodutiva, incluindo vulnerabilidade a gestações indesejadas e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). No Brasil, cerca de 13,77% da população é composta por adolescentes, evidenciando a necessidade de abordagens educativas eficazes que levem e conta a realidade vivenciada e o uso de métodos de ensino dinâmicos.</span></p>2025-07-17T18:50:20+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77940Reconstruindo vínculos: a experiência de uma estudante estrangeira em um grupo de gestantes2025-07-18T17:32:23+00:00Ana Nananina Núñez nanasthie@gmail.comGeíza Lemos Hein Sant'Anna geizahein@gmail.com<p class="normal"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">O grupo de gestantes da UBS AKLP iniciou suas atividades em julho de 2022. Por estar inserido em uma região de fronteira trinacional, apresenta desafios específicos do seu território. Ao acompanhar o grupo durante o internato, observei como a diversidade cultural das participantes, incluindo gestantes de diferentes países e regiões, enriqueceu as discussões e o apoio mútuo.</span></p>2025-07-18T17:32:22+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78134Transformando a territorialização na saúde: uma nova metodologia de georreferenciamento de pacientes2025-07-28T19:15:46+00:00André da Silva Britto andre.asb@outlook.com.brHélcio Laurentino do Carmo Júniorhelcio.carmo@gmail.comThiago Cavalcante de Oliveirathhyagofoz@hotmail.comUlisses Figueiredo de Souzaulissesfigueiredo@hotmail.com<p>O emprego do georreferenciamento na saúde possibilita análises de eventos e sua ocorrência no tempo e espaço<strong>. </strong>Incorporar análises geoespaciais nas rotinas das equipes de saúde fornecer análises territoriais precisas e qualificadas.</p>2025-07-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76836Matriz curricular teórica da residência de medicina de família e comunidade: relato de experiência2025-07-04T20:17:47+00:00Amanda Melato Portelaamelatoportela@gmail.comDenis Campana Hiláriodenis.hilario@hotmail.comGabriela Caroline Liborio Domingos Stankovic liboriodomingos@gmail.comGuilherme Duarte Pupimguidpupim@gmail.comMarielly Sinigalia Mantey mariellymantey.99@gmail.comYasmim Brustolin Lobo Rodrigues yasmimbrustolinrl@gmail.com<p>A Resolução Nacional de Residência Médica (elaborada pelo Conselho Nacional de Residência Médica) define padrões mínimos necessários para cada área de atuação médica especializada. Dentro desse contexto, o documento "Currículo Baseado em Competências" da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade(MFC) pontua como essenciais desenvolvimento de habilidades tanto práticas, quanto carga horária teórica.</p>2025-05-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76218Elaboração de um protocolo operacional padrão para realização de pesquisa qualitativa nacional2025-07-04T20:18:14+00:00Fernanda Copetti Müllerfcopettimuller@gmail.comIsabela Maves Concianiisabela.conciani@gmail.comMarcos Claudio Signorelli isabela.conciani@gmail.comSabrina Stefanellobinastefanello@gmail.comTaysa Schiocchettaysa_sc@hotmail.comVictória de BiassioKlepavbklepa@gmail.com<p>O Protocolo Operacional Padrão (POP) foi elaborado para a pesquisa “Impactos da pandemia do COVID-19 no acesso ao aborto legal por meninas e mulheres usuárias do SUS”, o projeto recebeu financiamento CAPES. Devido ao tema, foi necessário a tomada de medidas específicas relacionadas à sensibilidade das interações em campo, desde a etapa de preparação das pesquisadoras antes da produção dos dados até a conclusão da pesquisa e cuidado com armazenamento de dados</p>2025-03-27T19:28:42+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76910Além do modelo de formação hospitalocêntrico: um relato de vivências da MFC na graduação2025-07-04T20:12:40+00:00Brendha David Pinto brends3003@gmail.comGiovana Reis de Oliveira do Nascimentogiovanareis@ufpr.brGuilherme Ferlete Bonfimguilhermebonfim180@gmail.comPaola Cristine Ramos Santos paola.cristine@ufpr.brThais Laine Marquetti thaislaine.marquetti00@gmail.com<p>A formação médica foi historicamente construída a partir dos parâmetros do Relatório Flexner, que apresentava como princípios o foco biológico das doenças e do adoecimento humano, desconsiderando o fator social, além da centralização do hospital como espaço de formação. A partir da Declaração de Alma-Ata e do avanço do debate sobre saúde coletiva, bem como da construção da MFC como especialidade com foco no território e nas comunidades, as Unidades Básicas de Saúde no Brasil também se tornaram espaços fundamentais de formação na graduação.</p>2025-05-19T19:06:47+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77184Interculturalidade e saúde dos povos indígenas em projetos político-pedagógicos de cursos de medicina2025-07-04T20:09:34+00:00Francine Rocha rocha.francine@gmail.comGeovanjose dos Santos geovann.santos90@gmail.comNorma da Luz Ferrarini normadaluzf@gmail.com<p>A formação médica está longe de contribuir para a compreensão dos processos de saúde-doença de forma suficientemente humanizada, pois os currículos dos cursos de Medicina parecem não contemplar a diversidade étnica e cultural indígena. Profissionais que atuam na saúde indígena têm se deparado com os desafios de uma atuação em contextos interculturais.</p>2025-06-04T12:17:24+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77284Osce como ferramenta para consolidação de competências no ensino médico: um relato de experiência2025-07-04T20:09:04+00:00Bruna Tais Zackbruna.tais@ufpr.brCristiane Ribeiro cristiane_rib@hotmail.comGabriel Zucoli Scalabringabrielzucoli@ufpr.brLara Sabrinna Noronha Limalaranoronha100@gmail.comLetícia Pereira Arceleticiaarce@ufpr.brValentina Miotto Gasparimvalentina.gasparim@ufpr.br<p>O currículo baseado em competências é uma abordagem educacional que foca no desenvolvimento de habilidades práticas e teóricas para o exercício da medicina. Garante-se que futuros médicos não apenas adquiram conhecimento teórico, mas também apliquem esse conhecimento em situações clínicas reais, desempenhando de maneira eficiente e segura a profissão médica.</p>2025-06-10T18:20:31+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77472Estágio supervisionado em medicina da família e comunidade durante a graduação em medicina: um relato de experiência2025-07-04T20:04:44+00:00Beatriz Zamparbeatrizampar@gmail.comMaria Eduarda Gertrudes Silvamaria.eduarda.gertrudes.2001@uel.brMatheus Henrique Trizottematheus.henrique2@uel.brRaquel Gonçalves Fujisawaraquel.goncalves@uel.brRaul Henrique Tonin dos Santosraul.henrique.tonin@uel.brYasmim Brustolin Lobo Rodrigues yasmimbrustolinrl@gmail.com<p class="Normal1" style="margin-bottom: 6.0pt;"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">O Brasil, sendo uma federação de dimensões continentais e diversidade cultural e epidemiológica, exigiu que o Sistema Único de Saúde (SUS) fosse organizado para atender às diferentes realidades existentes nesse território. Como a porta de entrada do SUS, a Atenção Primária em Saúde (APS) desempenha importante papel ao atender as necessidades dos usuários de forma integral e coordenada. A formação de médicos deve incluir o aprendizado desses conceitos, e as experiências na APS possibilitam uma nova visão sobre a prática médica.</span></p>2025-06-24T13:39:49+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77512Perfil epidemiológico das internações por sífilis congênita na região do Paraná2025-07-04T20:04:33+00:00Helena de Geus Ribeirora-22038763-2@alunos.unicesumar.edu.brIsabela Facchin Bidoiaisabelabidoia@hotmail.comLuiza Rezende Vilelalulurezendev16@gmail.comMaria Julia Cipriano Crestanimajucrestani00@gmail.comMaria Luisa Schincke Figueiredomariaschincke@gmail.com<p>A sífilis congênita é uma infecção grave, transmitida da mãe para o feto, pelo Treponema pallidum, causando aborto espontâneo e morte neonatal. O diagnóstico e tratamento da sífilis gestacional são realizados na atenção básica, com triagem através de testes como o VDRL e teste rápido no pré-natal e na internação para o parto. O tratamento com penicilina G benzatina é necessário para reduzir a transmissão vertical. </p>2025-06-26T13:06:27+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77740Perfil epidemiológico das internações por desnutrição no Estado do Paraná (2019-2023)2025-07-08T18:03:41+00:00Ana Carolina Munaro Coelho anamunarocoelho@gmail.comBruna Schmidt Lealbrunaschmidtleal@gmail.comCaroline Pagnoncelli Corrêa carolinepcorrea23@gmail.comGabriella Corrêa Leite redgabicl@gmail.comGeovana da Silva Barrozo Nogueira geovana.sbnogueira@gmail.com<p>De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a desnutrição é um distúrbio de natureza médica e social. Entre as causas mais frequentes dos distúrbios nutricionais está a moradia inadequada, causando um ciclo impróprio de consumo de alimentos, sucedendo no aumento de doenças.</p>2025-07-08T18:03:40+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77999Think pair share na prática: estruturando receitas médicas no internato de saúde da família2025-07-22T19:37:46+00:00Marcio Peixoto Rocha da Silvamarciopeixotorsilva@hotmail.com<p>A metodologia ThinkPairShare (TPS), idealizada por Frank Lyman, promove habilidades de pensamento de ordem superior, permitindo que estudantes resolvam problemas complexos de forma colaborativa. Isso é essencial na educação médica, onde a aplicação prática de conceitos clínicos é crucial. A TPS tem mostrado eficácia em vários contextos, incluindo o ensino de conceitos farmacológicos e clínicos em atividades relacionadas a medicamentos para asma e seminários de patologia oral. Além disso, os estudantes geralmente consideram o TPS superior às aulas tradicionais, valorizando sua interatividade e colaboração. Não existem relatos de apliccação no internato médico.</p>2025-07-22T19:37:44+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77998Rastreamento em saúde mental pelos agentes comunitários de saúde: percepções coletivas e partilha de experiências2025-07-22T19:42:02+00:00Carlos Eduardo Mersscarlos.merss@grupointegrado.brGabriel Mahlgabriel.mahl@grupointegrado.brJoão Antônio P. Cunhajoao.cunha@grupointegrado.br<p>Agentes Comunitários de Saúde (ACS) são a interface entre os pacientes e a Atenção Primária e, por conseguinte, necessitam de capacitações constantes a fim de se aprimorar. Ao mesmo tempo, transtornos mentais são prevalentes e se beneficiam do diagnóstico precoce, o qual poderia ser atingido por meio de sua identificação por um ACS.</p>2025-07-22T19:42:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78082Organização assistencial e ensino em serviço como estratégias para ampliar oferta de procedimentos na APS2025-07-25T13:11:38+00:00Bruno de Lima brunodl.med@gmail.comHugo Sant' Anna Alves santannahugo@yahoo.com.brJessica Larissa dos Santos michaeljessica25@gmail.comMarcelo Prado Meloti Fernandes pmf.marcelo@gmail.com<p>A garantia de acesso a procedimentos e cirurgias ambulatoriais na APS e a garantia de resolutividade são fundamentais para promoção da equidade, redução de gastos e manutenção da saúde da população através de cuidado integral e eficiente. Em 2024, foi implementado pela residência médica em Medicina de Família e Comunidade (PRMFC SESAU/Fiocruz Campo Grande - MS) um Projeto de Intervenção para qualificação da oferta de procedimentos na Unidade de Saúde da Família Dr. Antônio Pereira - Tiradentes. Instituiu-se a divisão dos médicos residentes em 3 turnos semanais de procedimentos programados com planilhamento de dados do agendamento do procedimento, preceptor responsável pela assistência e reserva de materiais.</p>2025-07-25T13:11:37+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78136Perfil epidemiológico das internações por sífilis congênita na região do Paraná2025-07-28T19:45:16+00:00Helena de Geus Ribeiro ra-22038763-2@alunos.unicesumar.edu.brIsabela Facchin Bidoiaisabelabidoia@hotmail.comLuiza Rezende Vilelalulurezendev16@gmail.comMaria Julia Cipriano Crestani majucrestani00@gmail.comMaria Luisa Schincke Figueiredomariaschincke@gmail.com<p>A sífilis congênita é uma infecção grave, transmitida da mãe para o feto, pelo Treponema pallidum, causando aborto espontâneo e morte neonatal. O diagnóstico e tratamento da sífilis gestacional são realizados na atenção básica, com triagem através de testes como o VDRL e teste rápido no pré-natal e na internação para o parto. O tratamento com penicilina G benzatina é necessário para reduzir a transmissão vertical. </p>2025-07-28T19:45:15+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76232Implantação e desenvolvimento da liga acadêmica de mfc como reafirmação do SUS no Paraná2025-07-04T20:18:13+00:00Beatriz Kaway Van Linschoten beatrizvanlinschoten@gmail.comCarolina Battalini Silva ra134486@uem.brLarissa Fiedler de Souzara133459@uem.brLuis Felipe Godin de Maria ra133206@uem.brMaria Clara de Mattos Mira ra133431@uem.br<p>A Medicina de Família e Comunidade (MFC) foi reconhecida como especialidade em 1981 e ganhou destaque com as Diretrizes Curriculares de Medicina. Na Universidade, a criação da Liga Acadêmica de MFC (LAMFaC), em 2021, buscou fortalecer o contato dos acadêmicos com a especialidade. Este estudo tem como objetivo descrever a implantação e o desenvolvimento da LAMFaC de 2021 a 2023. Durante a pandemia, internos mobilizaram-se para criar a Liga, priorizando ensino remoto com foco em experiências em MFC, Saúde Mental e Método Clínico Centrado na Pessoa. No mesmo ano, atividades extensionistas combateram a pobreza menstrual. Ao longo de 2022, as aulas abordaram cuidados à população LGBTQIAPN+ e procedimentos clínico-cirúrgicos básicos. No ano de 2023, simpósios e projetos como “Sábio Cuidado” focaram no cuidado a idosos. Essas iniciativas, associadas a estágios em UBS e produção científica, reforçam a relevância da MFC no SUS e sua influência na formação médica.</p>2025-03-27T19:30:52+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76416Relato de experiência2025-07-04T20:18:06+00:00Alexandra Fanaya Mayrhoferale_mayrhofer@hotmail.comLuann Vianna d a Conceiçãoluannvianna@gmail.comPatrícia Carla Gandin Pereirapatricia.gandin@pucpr.brRosangela Ziggiotti de Oliveiraro.ziggiotti@gmail.com<p>O uso do paciente simulado (ator/atriz profissional) é um recurso vinculado a metodologias ativas que possibilita ao acadêmico de medicina perceber-se em um cenário de prática profissional. A estratégia demonstrou mais efetividade em situações que envolvem o diálogo, a comunicação, os aspectos éticos ou difícil manejo na prática médica. Em uma universidade privada localizada na capital do estado do Paraná, Brasil, o método é oferecido já nos primeiros semestres do curso</p>2025-05-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76817Vivências na atenção primária: relato de experiência no curso de medicina da UEM2025-07-04T20:17:58+00:00Natália Castelan Lopesra118187@uem.brClaudio Guilherme de Assis Oliveiraclaudioguilherme05@gmail.comGabriel Lucas Rodrigues de Melogabi.lucas2005@gmail.comGregório Tolovigregorio_tolovi@hotmail.comGuilherme Augusto Arenso Barbosagui_barbosa13@hotmail.comTamara Menezestmenezes@uem.br<p>Durante nossa formação em Medicina na UEM, a disciplina "Atenção em Saúde" nos inseriu na realidade da Atenção Primária à Saúde (APS), permitindo-nos compreender, na prática, a importância desse nível de cuidado no Sistema Único de Saúde (SUS). Atuamos diretamente com pacientes e testemunhamos como a APS organiza os serviços de saúde e previne doenças, como diabete e hipertensão.</p> <p> </p>2025-05-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76819De residente a preceptor: duas faces de uma relação interdependente 2025-07-04T20:17:55+00:00Oswaldo Lorenço Brito Costaolbc27@gmail.com<p class="Normal1"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">A transição de residente para preceptor em programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade (MFC) marca uma nova fase na carreira médica, exigindo a consolidação de conhecimentos adquiridos e a aquisição de novas habilidades, como ensino e liderança. Essa mudança de papel requer uma adaptação significativa, tanto técnica quanto relacional, devido às responsabilidades e exigências de liderança inerentes à função de preceptor<sup>1</sup>.</span></p> <p class="Normal1"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';"> </span></p>2025-05-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76904Oficina de treinamento em entrevista motivacional: acolher para compreender2025-07-04T20:17:28+00:00Cesar Augusto da Silvacesar.augustos@ufpr.brGabriel Zucoli Scalabringabrielzucoli@ufpr.brIsabelle Aryssa Nakanishiisabellenakanishi@ufpr.brPaola Regina Mombach Lazzaron paola.lazzaron@gmail.com<p>Na prática médica, uma interação dialógica colaborativa entre profissionais de saúde e pacientes é essencial. Ao aprender e praticar a Entrevista Motivacional, acadêmicos podem aprimorar técnicas de comunicação, desenvolver empatia e compreensão, e trabalhar de forma colaborativa com os pacientes. Isso permite uma abordagem centrada no paciente, fortalece a relação médico-paciente e melhora os resultados clínicos.</p>2025-05-19T13:41:56+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77283A formação médica na comunidade: vivências na Universidade Federal do Paraná, campus Toledo-PR2025-07-04T20:09:06+00:00Bruna Tais Zack bruna.tais@ufpr.brDiogo Dias Soares Diogo.soares@ufpr.br Fernando Luis Medeiros fernando.medeiros@ufpr.brGabriel Zucoli Scalabringabrielzucoli@ufpr.brGustavo Henrique Santana Lopes gustaosantana@ufpr.brKelvin Ferrari Antonio kelvinferraria@gmail.com<p>A universidade possui papeis diversos, que incluem o desenvolvimento regional, ao ponto que capacita os alunos para a prática da futura profissão. Por meio de projetos de extensão e atividades voltadas para a comunidade, os alunos podem ser agentes transformadores ou potencializadores nos atendimentos e na relação entre serviços de saúde, profissionais, acadêmicos e academia. Sob essa ótica, o curso de medicina da Universidade Federal do Paraná, campus Toledo, se empenha para aproximar os alunos da comunidade.</p>2025-06-10T17:12:37+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77421Aps como cenário de extensão universitária: relato de experiência2025-07-04T20:04:52+00:00Damiana Rogai Siqueiradamianarogai@gmail.comHeder José Ribeiroheder.ribeiro@ufjf.brItália Aparecida dos Santos Zanelliitalia.zanelli@gmail.comKarine Beatriz Costa karine.costa@ufjf.brRafaela Reis Pereira Nascimentorafa.reis@estudante.ufjf.brYann Neves Pereiraneves.yann@estudante.ufjf.br<p class="Normal1"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">A atenção primária é a porta de entrada do usuário no sistema de saúde e dessa forma configura-se como cenário ideal para realização de projetos de extensão dos cursos de medicina visando à adoção de metodologias ativas de ensino baseadas no aprendizado em campo. Nesse cenário, as queixas dermatológicas respondem por 8% a 36% dos atendimentos<sup>1</sup> e, portanto, a compreensão da inter-relação da dermatologia com outras doenças sistêmicas favorece a resolutividade e diminui o ônus para os sistemas de saúde<sup>2;3</sup>.</span></p>2025-06-20T19:15:13+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77515Vivências de estudantes de medicina no atendimento em consultório de rua: 2025-07-04T20:04:31+00:00Laura Yanazeyanazelaura2@gmail.comNicolle Santana Tosatti nicolle.santana.tosatti@gmail.comRafael Cardoso de Camposrafaelcardosodecampos2112@gmail.com<p>Em 2022, o Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) registrou que 1 em cada mil pessoas viviam em situação de rua. O Consultório de Rua foi instituído pela Política Nacional de Atenção Básica, com objetivo de oferecer serviços e atenção integral à saúde de forma mais oportuna às pessoas em situação de vulnerabilidade, em todo o país, inclusive em Maringá. Tendo em vista os diferentes contextos sociais no Brasil, uma formação médica plena requer mais do que conhecimento técnico, necessita compreender a realidade do paciente e suas condições de vida. </p>2025-06-26T13:46:31+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78017LAMF: impacto de uma liga acadêmica na formação de estudantes de medicina engajados na comunidade2025-07-23T14:48:56+00:00Cesar Augusto da Silva cesar.augustos@ufpr.brDanielle Rodrigues da Silva daniellerodrigues@ufpr.brEmely Regina Messias emelymessias@ufpr.brIsabelle Aryssa Nakanishi isabellenakanishi@ufpr.brPaola Regina Mombach Lazzaronpaola.lazzaron@gmail.com<p class="normal"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">As ligas acadêmicas possibilitam a integração entre a universidade e comunidade e, assim, favorecem o compartilhamento do conhecimento. Nesse sentido, a ‘Liga Acadêmica de Medicina de Família e Comunidade: Saúde Humanizada como um Direito’ (LAMF) do campus Toledo da Universidade Federal do Paraná, foi fundada em 2019 e atua visando aprimorar conhecimentos no contexto da Atenção Primária em Saúde (APS).</span></p>2025-07-23T14:48:55+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/78059A necessidade de formação específica para medicina rural: proposta de ementa para disciplina de atenção primária em contextos rurais2025-07-24T18:14:02+00:00Diego Paiva de Azevedodp_azevedo@yahoo.com.brMarcio Peixoto Rocha da Silvamarciopeixotorsilva@hotmail.comMariana Naomi Kashiwaguimarianakashiwagui@hotmail.com<p>A expansão das faculdades de medicina em regiões com carência de profissionais destaca a necessidade de preparar médicos para os desafios da atenção primária em áreas rurais. A prática médica nesses contextos requer habilidades e conhecimentos específicos, devido às peculiaridades socioeconômicas e culturais dessas regiões.</p>2025-07-24T18:14:01+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76831Leishmaniose tegumentar americana: uma doença emergente que necessita de intervenção2025-07-04T20:17:52+00:00Isabella Cristina Bezerra da Silva França isabellacbizerra@gmail.comAna Laura Vefagoanalauralazzeris@hotmail.comJade Papin Ferreirajade.papin@hotmail.comLavínia Kobayashi Grigolettolaviniakgrigoletto@gmail.com<p>A Leishmaniose é uma infecção parasitária que afeta os seres humanos. É causada por diferentes espécies do protozoário Leishmania, e apresenta diversas manifestações clínicas. A Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA), uma de suas formas, provoca lesões na pele e nas mucosas de humanos e animais silvestres, sendo transmitida pela picada de fêmeas de flebotomíneos infectados. No Brasil, a LTA tem registrado um crescimento substancial em todas as regiões, com aumento tanto no número de casos quanto na dispersão geográfica, frequentemente associada à ocupação de áreas de floresta.</p> <p><strong> </strong></p>2025-05-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77210Impacto das enchentes ocorridas em 2024 na saúde dos moradores do Rio Grande do Sul2025-07-04T20:09:21+00:00Adelino Ricardo dos Santos Netoadelinoricardomoema@gmail.comGabrielle Fydryszewskigabriellef07@hotmail.com<p>No ano de 2024, o estado do Rio Grande do Sul foi impactado por um evento extremo climático, resultando na declaração de estado de calamidade pública pelo governo estadual. Isso ocorreu devido a um bloqueio atmosférico que impediu o movimento de sistemas meteorológicos típicos, resultando em precipitações que superaram as médias históricas e afetaram significativamente a infraestrutura e a população local. Este evento é considerado um dos mais severos da história do estado, trazendo consequências devastadoras, como inundações e danos materiais extensos, além de comprometer a segurança e a saúde pública.</p>2025-06-05T14:20:02+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77275Panorama atual da tuberculose no território brasileiro: aumento preocupante2025-07-04T20:09:12+00:00Elizandra Aparecida Britta Stefanoelizandra.stefano@docentes.unicesumar.edu.brGiovana Beraldo Borgesgiovanaberaldoborges@gmail.comIsabela Ramos Forlinisaramos.forlin@gmail.comMaria Eduarda Souza Minéodudamineo@hotmail.comYasmin Barbiratoyasminbarbirato@gmail.com<p>A tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, ou bacilo de Koch, e acomete principalmente os pulmões, sendo sua forma extrapulmonar mais rara e geralmente presente em indivíduos imunocomprometidos. A principal sintomatologia é a tosse persistente, seca ou produtiva, por mais de três semanas, além de febre baixa, sudorese noturna e dispneia. Ademais, sua transmissão se dá por via respiratória através da inalação de aerossóis expelidos pela tosse de pessoas contaminadas.</p>2025-06-10T13:33:27+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77340Casos de dengue no sul do Brasil: um estudo ecológico de 2018 a 20232025-07-04T20:08:57+00:00Giovanna Andrade Borgesgigiab2003@gmail.comIsabella Cristina Bezerra da Silva Françaisabellacbizerra@gmail.comNicole de Oliveira Miranda nicole.miranda2903@gmail.comSandra Cristina Catelan - Mainardessandra.mainardes@docentes.unicesumar.edu.br<p>A dengue é uma arbovirose do gênero Flavivírus transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. Anualmente acomete milhares de pessoas no mundo, sendo os países tropicais os mais atingidos por suas características ambientais, climáticas e sociais variando desde casos assintomáticos a quadros graves, inclusive óbitos. A urbanização, o saneamento básico deficitário e os fatores climáticos mantêm as condições favoráveis para a transmissão desse arbovírus. A prevenção e combate dessa doença deve ser feito o ano todo.</p> <p><strong> </strong></p>2025-06-16T17:11:30+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77969A importância da relação entre saúde planetária e a medicina de família e comunidade em cenário de desastre climático2025-07-21T17:22:10+00:00Alessandra Bastos Alves alessandrab.alves@yahoo.com.brEvandro Lucas de Borba evandrolucas.borba@gmail.comLuciene dos Santos Teixeira lucienelst@fab.mil.brLucas Vinícius Alves Pereira motog70@gmail.comLuísa Soares Capa lu.soares.capa@gmail.comValdemiro da Rolt Juniorjuniordarolt@hotmail.com<p class="normal"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">Em maio de 2024, estima-se que 52% da cidade de Canoas (RS) foi acometida pelas enchentes, que instauraram perdas em saúde física e mental da comunidade, além de aumentarem a vulnerabilidade financeira e social de pessoas com nível socioeconômico frágil. Desastres naturais como esses, cada vez mais frequentes, mostram a importância de trazer o foco para a relação da saúde planetária e a atuação do médico de família e comunidade.</span></p>2025-07-21T17:22:09+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77970Abordagem familiar em desastres: relato de experiência de um estágio optativo nas enchentes no RS2025-07-21T18:01:09+00:00Isadora Leão Amuyisadoraleo@hotmail.com<p>Em 2024, a demanda por serviços de saúde no Rio Grande do Sul aumentou subitamente em razão das enchentes. O Hospital GHC/RS, referência em atenção primária, desempenhou papel fundamental na resposta à catástrofe, oferecendo cuidados psicológicos para as famílias afetadas, especialmente através do Núcleo em Abordagem Familiar. Antes do início do evento climático, a autora, R2 em MFC em outra UF, buscou estágio optativo no Núcleo e deparou-se com a realidade imprevista.</p>2025-07-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77985O impacto dos desastres climáticos na saúde mental: revisão integrativa de literatura2025-07-22T12:43:47+00:00Aléxia Prestes do Nascimento Palú alexiapnpalu@gmail.comÉder Willian Greaffedergreaff@yahoo.com.brElisa Duarte Teixeiraelisadteixeira@gmail.comGustavo Henrique Nicoletti Dalle Cort gustavohndallecort@gmail.comIsadora Duarte Teixeiraisadteixeira21@gmail.comJheniffer de Anhaia Perezjhenifferperez12@gmail.com<p>Cerca de 400 desastres naturais ao redor do globo ocorreram no ano de 2023, resultando em aproximadamente 86 mil mortes e 93 milhões de pessoas afetadas diretamente (1). Ainda, cerca de 700 mil brasileiros precisaram se deslocar devido a desastres em 2022, o maior número dentre toda a América Latina (3). Devido a magnitude destes eventos, estes possuem grande potencial de impacto na saúde mental da população afetada (5).</p>2025-07-22T12:43:46+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77994Resposta da OMS à pandemia e as recomendações para a atenção primária à saúde2025-07-22T17:39:59+00:00 Gustavo Henrique Nicoletti Dalle Cortgustavohndallecort@gmail.comMariana Hyeda Miranda marianahyeda@gmail.comVitória de Conti Lopes vitoria.conti.lopes@gmail.com<p class="normal"><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif';">A pandemia de COVID-19 surgiu como um grande desafio para os sistemas de Saúde ao redor do mundo e para a Organização Mundial da Saúde (OMS), exigindo uma rápida resposta para seu controle. Também destacou a necessidade de protocolos e medidas para futuras pandemias.</span></p>2025-07-22T17:39:58+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/77996Resposta imediata e eficiente à tragédia climática: experiência da residência de medicina de família e comunidade2025-07-22T18:24:47+00:00Alessandra Bastos Alvesalessandrab.alves@yahoo.com.brEvandro Lucas de Borbaevandrolucas.borba@gmail.comLucas Vinícius Alves Pereira motog70@gmail.comLuísa Soares Capa lu.soares.capa@gmail.comValdemiro da Rolt Juniorjuniordarolt@hotmail.com<p>Em maio de 2024, a cidade de Canoas, RS, enfrentou uma tragédia climática que devastou bairros socialmente vulneráveis, resultando em migração forçada de famílias e, entre outros, destruição de centros de saúde - das 27 unidades básicas de saúde, 19 foram perdidas. Em resposta, a Força Aérea Brasileira (FAB) estabeleceu o Hospital de Campanha (HCAMP), implementado para fornecer atendimento urgente e especializado em cenário de crise.</p>2025-07-22T18:24:46+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76833Inteligência artificial no ensino médico: uma revisão de escopo sobre o desenvolvimento do raciocínio clínico2025-07-04T20:17:40+00:00Mariana de Oliveira Ripolmarianaripol10@gmail.comGabriely Jeziorny Ribeirojeziorny.gjr@gmail.comEdvaldo Vieira de Campos evcampos@uem.brSanderland José Tavares Gurgelsjtgurgel@uem.brLuciano de Andrade landrade@uem.br<p>A literatura atual tem avançado no debate sobre a incorporação de inteligência artificial (IA) no ensino médico, especialmente no aprimoramento do raciocínio clínico dos estudantes. No entanto, ainda existem discussões sobre a eficácia dessa tecnologia que precisam ser aprofundadas.</p>2025-05-15T12:43:37+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76841Uso de ultrassonografia 'point-of-care' por uma equipe de consultório na rua2025-07-04T20:17:42+00:00Ádam Matos Martinsadammartins@gmail.comPaulo Henrique Maipaulo_mai_mais@hotmail.com<p>A ultrassonografia point-of-care (POCUS) é uma modalidade de avaliação clínica, complementar ao exame físico, na qual o médico utiliza um aparelho de ultrassonografia no momento do atendimento a fim de confirmar por imagem ultrassonográfica uma hipótese diagnóstica, descartar gravidade e/ou guiar procedimentos. Com o advento dos transdutores portáteis, o POCUS tem se tornado cada vez mais comum, tanto em serviços hospitalares, quanto ambulatoriais.</p>2025-05-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76816Atenção primária e ultrassonografia point-of-care: agregando tecnologia à formação médica2025-07-04T20:18:00+00:00Cesar Augusto da Silvacesar.augustos@ufpr.brDaniela de Campos Perin danielaperin@ufpr.brIsabelle Aryssa Nakanishiisabellenakanishi@ufpr.brJoão Gabriel Batista Da Silvajoao.batista1@ufpr.brPaola Regina Mombach Lazzaronpaola.lazzaron@ufpr.br<p>A ultrassonografia Point-of-Care (POCUS) está revolucionando a atenção primária à saúde (APS) ao permitir diagnósticos rápidos e precisos diretamente no ponto de atendimento, tanto para condições agudas quanto crônicas. Para graduandos de medicina, essa tecnologia é crucial, pois oferece uma oportunidade prática de desenvolver habilidades clínicas avançadas e tomar decisões informadas desde o início da carreira, integrando o aprendizado teórico com a prática clínica.</p>2025-05-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76863A utilização da inteligência artificial na interpretação de radiografias de mama: uma revisão de literatura2025-07-04T20:17:35+00:00Bruna Corrêa Santinisantinibruna4@gmail.comLucas Casagrandelucas.casagrande@unicesumar.edu.brMaria Julia Motta Novellomariajuliamotta@hotmail.com<p>A inteligência artificial (IA) resulta da integração de modelos matemáticos aprimorados e tecnologias da computação, possibilitando a elaboração de algoritmos complexos que simulam a inteligência humana. A interpretabilidade da IA nos exames radiológicos, permite que humanos entendam como os algoritmos usam dados para fazer as previsões, por exemplo, um modelo de regressão linear que utiliza o histórico do paciente como um algoritmo de máquina prevendo a probabilidade de uma patologia, poderia ser interpretado já que especialistas compreendem seu funcionamento. Assim, nos exames de raio-x de mama, a IA permite avaliar o risco de câncer de mama, personalizando protocolos específicos para cada mulher e otimizar a triagem do mesmo.</p>2025-05-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/healtheduc/article/view/76963A experiência de pacientes com o atendimento através de teleconsultas durante a pandemia de coronavírus em uma cidade do oeste paranaense2025-07-04T20:12:14+00:00Bruno dos Santosbrunosantos1933@gmail.comLuciana Osorio Cavallilucianacavalli@yahoo.com.brMateus Batista Silva mateus_bs@ymail.com<p>O Coronavírus colapsou os sistemas de saúde, levando a escassez de recursos e exigindo mudanças rápidas. A telemedicina, adotada amplamente durante a pandemia, facilitou consultas e diagnósticos à distância. A regulamentação acelerada em 2020 ampliou o seu uso, mostrando eficácia na redução de recursos hospitalares, aumentando o acesso aos cuidados de saúde e diminuindo a transmissão do vírus.</p>2025-05-21T14:56:14+00:00Copyright (c) 2025