https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/issue/feedJournal of Agronomic Sciences2025-10-18T02:58:35+00:00Antonio Nollaanolla@uem.brOpen Journal Systems<p>O períódio Journal of Agronomic Sciences foi fundado em 2012 com o objetivo de promover a divulgação dos resultados de pesquisas realizadas pela área de ciências agrágias. Criado em um contexto de crescente produção científica e com a instalação do programa de pós-graduação em Ciências Agrárias, o periódico tem como foco a divulgação de estudos nas áreas de Agronomia, Zootecnia, Medicina Veterinária, Biologia e Engenharia Agrícola. Ao longo dos anos, a revista consolidou-se como um importante canal de disseminação científica, alcançando visibilidade nacional.</p>https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/76887ESTIMATIVA DOS COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE TOMATEIRO EM FUNÇÃO DA ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE ADUBAÇÃO POTÁSSICA2025-10-18T02:58:14+00:00Lucas Souza Rechlucas.rech@unemat.brMarco Antonio Aparecido Barellimbarelli@unemat.br<p>O tomateiro (<em>Solanum lycopersicum</em>), da família das solanáceas, destaca-se por sua vasta composição de vitaminas e antioxidantes, essencial para a saúde humana. Em virtude disso, o Brasil é o 8o maior produtor mundial de tomate, com Goiás liderando internamente. Para atingir altas produtividades, a adubação é crucial, destacando-se o potássio como nutriente- chave, onde ele participa na regulação estomática, transporte de fotoassimilados e configura sabor e acidez dos frutos. Diante disso, objetivou-se estimar os componentes de produção do tomateiro em função da época de aplicação de adubação potássica. O experimento foi realizado na casa de vegetação do LARG&B, UNEMAT, campus Cáceres–MT, com delineamento em blocos casualizados (cinco blocos e cinco tratamentos). Os tratamentos eram compostos por diferença na época de aplicação, sendo: no transplantio (testemunha), 15, 30, 45 e 60 dias após o transplantio. A cultivar utilizada foi a SVTE6653, tipo salada. Os parâmetros analisados incluíram altura da planta, diâmetro do caule e dos frutos, peso médio dos frutos, acidez titulável, sólidos solúveis e pH. A aplicação aos 30 dias destacou-se, aumentando o peso médio dos frutos (79,90 g) e sólidos solúveis (5,54 °Brix). Conclui-se que a adubação no transplantio é fundamental e aos 30 dias maximiza a qualidade e produção.</p>2025-05-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Agronomic Scienceshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/76888DESENVOLVIMENTO DA SOJA SUBMETIDA A DIFERENTES NÍVEIS DE PRESSÕES DE INFLAÇÃO NOS PNEUS DE UM TRATOR AGRÍCOLA2025-10-18T02:58:18+00:00Rafael Belavenuta Pintorafaelbelavenuta@hotmail.comFabrício Leitefleite2@uem.br<p>O tráfego de máquinas é a principal causa de compactação do solo, intensificada pela modernização agrícola, apresentando aumento significativo do peso das máquinas e equipamentos e a intensificação do uso destes no solo, além disso, o sistema de plantio direto é o mais utilizado que consiste na mínima mobilização do solo, com isso aumentando ainda mais a compactação do solo. O experimento foi conduzido em área pertencente ao município de Cândido Mota - SP, a área utilizada para o experimento vem de um cultivo sucessivo de soja e milho. Os tratamentos foram cinco níveis de pressão, sendo estes, 90, 110, 131, 152 e 172 kPa, em um delineamento experimental em blocos casualizados com 5 repetições. Cada tratamento foi preparado com a utilização do conjunto trator/semeadora, em que foi alterada apenas a pressão de inflação dos pneus do trator. Desta forma concluiu-se que, quanto maior a pressão de inflação do pneu e com o passar dos anos de tráfego no sistema de plantio direto, há uma perda significativa na produtividade da soja.</p>2025-05-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Agronomic Scienceshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/76891POTENCIAL ALELOPÁTICO DE AMOREIRA NEGRA (Morus nigra L.) E O EFEITO SOBRE A GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SEMENTES DE MILHO2025-10-18T02:58:21+00:00Guilherme Luiz Celant Giombelliguilhermelcgiombelli@gmail.comAna Luisa Moro Taveiraanaluisa.m.t@hotmail.comBárbara Júlia dos Santos Jeanfelicebarbara.jeanfelice@unioeste.brIzabely Orso de Siqueiraizabely.siqueira@unioeste.brAndréa Maria Teixeira Fortesandrea.fortes@unioeste.br<p>As agroflorestas são alternativas agroecológicas para uma produção mais sustentável. São sistemas dinâmicos e as interações fisiológicas das plantas, entre elas a alelopatia, precisam ser avaliadas para propor uma associação entre espécies. Portanto, o objetivo desse estudo foi avaliar o potencial alelopático e o efeito do extrato de folhas secas de <em>Morus nigra </em>L. sobre a germinação da cenoura, do milho e sobre o desenvolvimento inicial do milho. Sementes de cenoura, de milho e plântulas de milho foram submetidas ao extrato aquoso de folhas secas de <em>M. nigra </em>nas concentrações 0; 2,5; 5; 7,5 e 10% p/v. As principais variáveis avaliadas foram a porcentagem de germinação, o tempo médio de germinação, o índice de velocidade de germinação e o comprimento médio da raiz. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados demonstraram que houve desuniformidade do tempo de germinação e diminuição do tamanho da raiz das plântulas conforme o aumento da concentração do extrato. Portanto, em condições laboratoriais, o extrato de <em>M. nigra </em>apresenta efeito inibitório sobre os parâmetros avaliados.</p>2025-05-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Agronomic Scienceshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/76892POTENCIAL ALELOPÁTICO DE MANGA (Mangifera indica L.) E SEUS EFEITOS SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO MILHO (Zea mays L.)2025-10-18T02:58:23+00:00Izabely Orso de Siqueiraizabely.siqueira@unioeste.brAna Luisa Moro Taveiraanaluisa.m.t@hotmail.comBárbara Júlia dos Santos Jeanfelicebarbara.jeanfelice@unioeste.brWeverton Kreinweverton.krein@unioeste.brGuilherme Luiz Celant Giombelliguilhermelcgiombelli@gmail.comAndréa Maria Teixeira Fortesandrea.fortes@unioeste.br<p>A <em>Mangifera indica </em>L. (Anacardiaceae) é uma espécie exótica, de origem do sudeste da Ásia e da Índia e apresenta efeitos alelopátios. O objetivo do estudo foi avaliar o potencial alelopático do extrato aquoso de folhas secas de <em>M. indica </em>sobre a germinação e o desenvolvimento inicial do milho (<em>Zea mays </em>L.), com o objetivo de compreender sua viabilidade em sistemas agroflorestais. Os extratos foram preparados nas concentrações de 2,5%, 5%, 7,5% e 10% p/v, a partir da infusão de 100 g do pó em 1 L de água destilada, com repouso por 4 horas. Inicialmente, utilizou-se a cenoura (<em>Daucus carota </em>L.) como espécie bioindicadora para o potencial alelopático e para o efeito, sementes de milho (<em>Zea mays </em>L.). Foram conduzidos testes de germinação com quatro repetições de 50 sementes por tratamento, em papel Germitest® umedecido com as soluções, mantidos em B.O.D. a 25 °C por 7 dias. Também foi realizado teste de desenvolvimento inicial. Os experimentos foram em delineamento inteiramente casualisado. Avaliou-se a porcentagem de germinação (PG), o tempo médio de germinação (TMG), índice de velocidade de germinação (IVG), comprimento médio da raiz (CMRA) e parte aérea (CMPA) e massa seca de raiz (MSRA) e parte aérea (MSPA). Os extratos não afetaram significativamente a PG e o TMG do milho, mas causaram atraso na germinação inicial e redução no IVG nas concentrações mais altas. Observou-se inibição significativa do crescimento radicular a partir de 5% de concentração, com redução progressiva do CMR conforme o aumento da concentração do extrato.</p>2025-05-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Agronomic Scienceshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/77528INFLUÊNCIA DO EXTRATO AQUOSO DE Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan SOBRE PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE TRÊS BIOINDICADORAS2025-10-18T02:58:25+00:00Isadora Letícia Mendonçaisadora.mendonca@unioeste.brBárbara Júlia dos Santos Jeanfelicebarbara.jeanfelice@unioeste.brWeverton Kreinweverton.krein@unioeste.brAndréa Maria Teixeira Fortesandrea.fortes@unioeste.br<p>O Sistema Agroflorestal (SAF) é uma alternativa promissora para a recuperação de áreas degradadas, promovendo a integração entre espécies nativas e cultivadas. Essa prática visa minimizar os impactos negativos da monocultura, como a exaustão do solo, ao restaurar interações ecológicas e aumentar a produtividade agrícola. Entre seus benefícios destacam-se a conservação da mata nativa e a redução do uso de agrotóxicos, graças ao potencial alelopático de algumas espécies que atuam como repelentes naturais e a melhoria da qualidade do solo por meio da incorporação de carbono e diminuição da dependência de insumos externos. Para a eficácia do SAF, é fundamental a escolha criteriosa das espécies, que devem ser adaptadas ao ambiente, eficientes na captação de nutrientes e isentas de efeitos alelopáticos negativos. Espécies da família Fabaceae são amplamente utilizadas, pois, além de contribuírem para a fertilidade do solo, estabelecem simbioses com bactérias fixadoras de nitrogênio, promovendo a ciclagem de nutrientes. O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito alelopático da espécie nativa Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan sobre três bioindicadoras, sendo elas o Solanum lycopersicum (L.) (tomate), Lactuca sativa (L.) (alface) por meio de análises do processo germinativo, e sobre o crescimento e desenvolvimento inicial de Zea mays (L.) (milho), por meio de análises fisiológicas. Os resultadosrevelaram que os efeitos dos aleloquímicos presentes nos extratos aquosos a partir das folhas secas da espécie nativa <em>P. rigida</em> (Benth.) causaram efeitos inibitórios nos parâmetros analisados nas três espécies bioindicadoras utilizadas.</p>2025-06-26T19:20:37+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Agronomic Scienceshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/79549FORNECIMENTO DE NUTRIENTES EM LATOSSOLO VERMELHO PSAMÍTICO SUBMETIDO A DOSAGENS DE TORTA DE FILTRO2025-10-18T02:58:31+00:00Antonio Nollaanolla@uem.brGregory Fedriagrofederi@yahoo.com.brEduardo Jamir Paes Vilaejpvila@gmail.comThaynara Garcez da Silvathaynaragarceztg@gmail.comAdriely Vechiato Bordinadrielyvechiato@hotmail.com<p>O cultivo de cana-de-açúcar vem aumentando no mercado brasileiro, principalmente associado ao aumento na demanda de produção por etanol. Assim, o plantio da cana-de-açúcar em solos arenosos vem se expandindo, onde é comum observar-se baixa concentração de nutrientes e um baixo potencial produtivo (<65 t ha<sup>-1</sup>) Nestas áreas, vem sendo recomendado uso de fertilizantes como a torta de filtro, porém são poucos os estudos que estabelecem critérios e dosagens de fertilização. Assim, foi desenvolvido um estudo para avaliar a eficiência da torta de filtro em fornecer nutrientes para a cultura da cana-de-açúcar, e estabelecer dosagens ideais do resíduo para solos arenosos do noroeste paranaense. Para tal, foi montado um ensaio em vasos preenchidos por um Latossolo Vermelho distrófico psamítico, onde aplicou-se 0, 10, 20 e 40 t ha<sup>-1</sup> de torta de filtro. Cultivou-se cana-de-açúcar por um ciclo e avaliou-se 90, 180 e 360 DAE o pH-H<sub>2</sub>O, cálcio e magnésio e alumínio trocáveis e potássio e fósforo disponíveis. A aplicação de torta de filtro apresenta capacidade de corrigir a acidez do solo. A aplicação de torta de filtro no solo apresenta potencial de fertilização em função do aumento nos teores de Ca<sup>+2</sup>, Mg<sup>+2</sup>, K<sup>+</sup> e P. A aplicação média de 34,25 t ha<sup>-1</sup> de torta de filtro possibilitou o maior incremento de nutrientes para o solo testado.</p>2025-10-14T23:54:23+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Agronomic Scienceshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/79577COMBINAÇÕES DE ESCÓRIA, CALCÁRIO E GESSO PARA CORREÇÃO DA ACIDEZ DE UM LATOSSOLO PSAMÍTICO2025-10-18T02:58:34+00:00Glassys Louise de Souza Cortezglassyscortez@yahoo.comAntonio Nollaanolla@uem.brNeila Caroline das Dores da Silva Souzaneilasouza@gmail.comKarina Francieli Schmidtkarikfs@hotmail.comLaísa Scotti Antoniellaisascotti@hotmail.comThaynara Garcez da Silvathaynaragarceztg@gmail.com<p>A ação do calcário no sistema plantio direto (SPD), onde ocorre o mínimo revolvimento, fica restrita na camada superficial devido à sua baixa solubilidade no solo. Em função disso, vem sendo estudados corretivos alternativos que possuem uma melhor reatividade e possibilidade de correção em maior profundidade. Objetivou-se comparar o efeito e combinações de calcário, gesso e silicato de Ca e Mg quanto à capacidade de aumentar o pH do solo e reduzir o alumínio tóxico. Foram utilizados vasos de PVC (15 x 50 cm) preenchidos com Argissolo Vermelho distrófico típico. Os tratamentos consistiram de tipos de corretivos combinados com a aplicação de gesso agrícola: Calcário para elevar a saturação por bases (V) até 70%, Silicato - para elevar a V até 70%, Calcário + Gesso, Silicato + Gesso, Gesso, ½ Calcário + ½ Silicato e ½ Calcário + ½ Silicato + Gesso, além do tratamento testemunha sem aplicação de insumos. O delineamento foi blocos casualizados com 4 repetições. O solo dos vasos foi coletado e avaliou-se pH-H<sub>2</sub>O, pH-CaCl<sub>2</sub>, alumínio trocável, pH SMP e acidez potencial. Os corretivos combinados ou não com o gesso foram insumos eficientes na correção da acidez do solo. O silicato de Ca e Mg se destacou em aumentar o pH do solo, tornando-se viável a substituição de corretivos da acidez do solo por corretivos alternativos.</p>2025-10-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Agronomic Scienceshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/79625CRESCIMENTO DA PARTE AÉREA DE AVEIA PRETA SUBMETIDA À ADUBAÇÃO FOSFATADA MINERAL E ORGÂNICA 2025-10-18T02:58:35+00:00Patrícia Aparecida Gallettipatriciagalletti2@bol.comAntonio Nollaanolla@uem.brSuzana Zavilenski Fogaçasufogaca@yahoo.comNeila Caroline das Dores Silva de Sousaneila.souza@gmail.comAdriely Vechiato Bordinadrielyvechiato@hotmail.com<p style="font-weight: 400;">A cultura da aveia preta vem sendo utilizada no inverno como adubo verde, capaz de reduzir problemas relacionados com a erosão. O uso de fertilizantes para a cultura é necessário para o seu crescimento e desenvolvimento, e podem ser utilizados adubos orgânicos e minerais, porém devem ser estudados quais são os mais eficientes. Objetivou-se avaliar o uso de fertilizantes orgânicos e minerais no desenvolvimento da aveia preta. Realizou-se um ensaio em tambores 250 litros preenchidos com Latossolo Vermelho distrófico psamítico, onde aplicou-se vinhaça, esterco de frango, superfosfato simples e termofosfato magnesiano. Cultivou nos vasos a aveia preta e no período de enchimento de grãos avaliou-se a massa seca e fresca da parte aérea a altura e diâmetro das plantas. Os fertilizantes vinhaça, termofosfato magnesiano e o esterco de aves foram eficientes em promover o crescimento e desenvolvimento da aveia preta. O superfosfato simples foi o adubo que mais se destacou e proporcionou a melhor performance da planta testada.</p>2025-10-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Agronomic Sciences