https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/issue/feedJournal of Agronomic Sciences2025-08-20T19:03:55+00:00Antonio Nollaanolla@uem.brOpen Journal Systems<p>O períódio Journal of Agronomic Sciences foi fundado em 2012 com o objetivo de promover a divulgação dos resultados de pesquisas realizadas pela área de ciências agrágias. Criado em um contexto de crescente produção científica e com a instalação do programa de pós-graduação em Ciências Agrárias, o periódico tem como foco a divulgação de estudos nas áreas de Agronomia, Zootecnia, Medicina Veterinária, Biologia e Engenharia Agrícola. Ao longo dos anos, a revista consolidou-se como um importante canal de disseminação científica, alcançando visibilidade nacional.</p>https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/78506CAMA DE FRANGO COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL DE RESÍDUO SÓLIDO ORGÂNICO NA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS2025-08-20T19:03:32+00:00Adriely Vechiato Bordinadrielyvechiato@hotmail.comRaiane Pereira Schwengberschwengberraiane@gmail.comMaiara Kawana Aparecida Rezendemaiaraakrezende@gmail.comCamila Terezinha de Lavamiladelava@hotmail.comDanielle Regina Thomazdanielle.thomaz@edu.unipar.brJoão Paulo Franciscojpfrancisco2@uem.br<div class="page" title="Page 1"> <div class="layoutArea"> <div class="column"> <p>A cama de frango é um dos resíduos mais gerados na avicultura, sendo considerada um resíduo capaz de otimizar a ciclagem de nutrientes, reduzir a demanda por insumos químicos e também diminuir os impactos ambientais negativos. Objetivou-se compilar pesquisas científicas que avaliam o potencial e a utilização da cama de frango como fertilizante orgânico na produção de hortaliças. Vários são os estudos que comprovam a eficiência da cama de frango no cultivo de hortaliças, incrementando parâmetros vegetativos e de produção, inclusive com rendimentos superiores aos encontrados no uso de adubação mineral. A cama de frango se apresenta como um fertilizante orgânico alternativo, onde sua utilização implica em economia de fertilizantes inorgânicos, melhoria das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo e obtenção de hortaliças de melhor qualidade. Porém, mesmo sendo de suma importância, ainda são escassos os trabalhos que avaliam o efeito da cama de frango para as diversas hortaliças cultivadas no Brasil, sendo imprescindível a realização e estimulação de novas pesquisas, visando a sustentabilidade e agregando valor à produção orgânica.</p> </div> </div> </div>2025-08-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Agronomic Scienceshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/78509DESEMPENHO DO GIRASSOL SUBMETIDO A DOSES DE SILICATAGEM E TIPOS DE ADUBOS FOSFATADOS EM ARGISSOLO DE TEXTURA ARENOSA2025-08-20T19:03:37+00:00Pedro Henrique da Silvapedrohsagro@gmail.comThiago Henrique de Souzaenriquethiago18@gmail.comAntonio Nollaanolla@uem.br<p>O girassol é cultivado para extração de óleo, mas no noroeste do Paraná, solos arenosos com alta acidez e baixa fertilidade limitam sua produtividade. A interação do fósforo com óxidos de ferro reduz sua disponibilidade. A correção do solo, com silicatagem e fertilização fosfatada, é crucial para melhorar a absorção de nutrientes e aumentar a produção. Objetivou-se avaliar a eficiência das doses de silicato associada aos tipos de fertilizante fosfatado, a fim de estabelecer a dose de máxima eficiência técnica para a correção da acidez e a fonte nutricional de P para o cultivo de girassol. Cultivou-se girassol por 36 dias em vasos de 15 litros, preenchidos com Argissolo Vermelho distrófico típico. Os tratamentos consistiram em doses de silicato com PRNT= 77% (0; 763,88; 1.527,77; 3.055,55; 6.111,1 kg ha<sup>-1</sup>) associadas com tipos (testemunha; PRB; ST e FNR) de fertilizantes fosfatados em DBC com 5 repetições. Na colheita, o girassol foi cortado ao nível do solo, sendo analisados parâmetros como altura, diâmetro do caule, massa fresca e seca da parte aérea. Os fertilizantes fosfatados foram eficazes no desenvolvimento do girassol, destacando-se o superfosfato triplo. O pó de rocha e o fosfatado natural apresentaram menor eficiência agronômica, de até 28,8% e 33,6%, respectivamente. A maior eficiência técnica do uso de silicato foi obtida com 4140 kg ha<sup>-1</sup>, dose 1,35 vezes maior que a necessária para elevar a V% até 70%.</p>2025-08-20T18:02:53+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Agronomic Scienceshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/78511DESEMPENHO DE SORGHUM BICOLOR EM ARGISSOLO SUBMETIDO A TIPOS E COMBINAÇÕES DE ADUBOS FOSFATADOS MINERAIS E ORGÂNICOS2025-08-20T19:03:39+00:00Maria Luiza da Silva Freitasmalufreitassilva0513@gmail.comAntonio Nollaanolla@uem.brRaphael Gustavo Pedroso Delanhenseraphaelpedroso38@gmail.comAdriely Vechiato Bordinadrielyvechiato@hotmail.comJoão Victor Pinho Nunesjoao.victor.pinho.nunes.19@gmail.com<p>O sorgo granífero possui importância na produção brasileira, se destacando no cultivo para silagem. Contudo, no noroeste paranaense o cultivo é realizado em solos com baixa CTC, sendo necessária fertilização mineral ou orgânica, ou combinações, que sejam capazes de promover melhor eficiência. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento de sorgo granífero associado à aplicação de tipos e combinações de fertilizantes fosfatados minerais e orgânicos em Argissolo Vermelho Distrófico típico. Cultivou-se sorgo em tambores de 250 L, cujos tratamentos foram vinhaça, esterco de frango, superfosfato simples, termofosfato, ½ vinhaça + ½ superfosfato simples, ½ vinhaça + ½ termofosfato, ½ esterco de frango + ½ superfosfato simples, ½ esterco de frango + ½ termofosfato e um tratamento testemunha. Exceto a testemunha, todos os tratamentos receberam aplicação de calcário. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com 4 repetições. Na colheita, avaliou-se a altura da parte aérea, diâmetro do caule, massa da matéria fresca e seca e produtividade. Avaliou-se o pH (CaCl<sub>2</sub>) e o teor de fósforo disponível no solo. As combinações dos fertilizantes minerais e orgânicosforam eficientes no desenvolvimento do sorgo granífero. As adubações orgânicas juntamente com o calcário foram eficientes em aumentar o pH do solo. Os maiores teores de fósforo foram obtidos com adubações o uso de superfosfato simples e termofosfato.</p>2025-08-20T18:23:45+00:00Copyright (c) https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/78513CULTIVO DE GLYCINE MAX SUBMETIDO A TIPOS E COMBINAÇÕES DE FERTILIZAÇÃO FOSFATADOS ORGÂNICOS E MINERAIS EM ARGISSOLO DE TEXTURA ARENOSA2025-08-20T19:03:42+00:00João Victor Pinho Nunesjoao.victor.pinho.nunes.19@gmail.comAntonio Nollaanolla@uem.brRaphael Gustavo Pedroso Delanheseraphaelpedroso38@gmail.comMaria Luiza da Silva Freitasmalufreitassilva0513@gmail.comJoão Pedro Marquezini Camilojoaopedromarquezinicamilo@gmail.com<p>A adubação é essencial para melhores desenvolvimento de plantas, fertilizantes fosfatados são principalmente requiridos para a cultura, desde a sua germinação até seu enchimento de grãos. No entanto, é necessário elucidar qual fertilizante orgânico e mineral e/ou a respectiva combinação que apresenta melhor eficiência. Objetivou-se avaliar o desempenho da <em>Glycine max </em>em Argissolo Distrófico Típico de Textura Arenosa submetidos tipos e combinações de fertilizantes fosfatados minerais e orgânicos. O ensaio foi conduzido em vasos, de forma que os tratamentos consistiram de tipos e combinações de fertilizantes minerais (Termofosfato, superfosfato simples) e orgânicos (esterco de frango, vinhaça). O experimento foi conduzido em vasos em cercado experimental, cultivando-se soja por um ciclo (120 dias). Avaliou-se a altura da parte aérea, diâmetro de caule, massa de matéria fresca e massa de matéria seca. O solo foi amostrado (0-10 cm) e determinou-se o pHCaCl2 e o teor de fósforo disponível. Os fertilizantes foram eficientes em aumentar o desenvolvimento das plantas de soja. A melhor performance da soja ocorreu quando utilizou-se a combinação do termofosfato com o esterco de frango.</p>2025-08-20T18:33:35+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Agronomic Scienceshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/78514CENÁRIO DA DISPONIBILIDADE DE FÓSFORO NOS SOLOS DA REGIÃO NOROESTE DO PARANÁ2025-08-20T19:03:43+00:00Adriely Vechiato Bordinadrielyvechiato@hotmail.comAntonio Nollaanolla@uem.brJoão Henrique Castaldojhcastaldo2@uem.brFernando Henrique da Silvaferlopeira@gmail.comThaynara Garcez da Silvathaynaragarceztg@gmail.comMaria Luiza da Silva Freitasmalufreitassilva0513@gmail.com<p>A maioria dos solos tropicais e intemperizados no Brasil apresentam indisponibilidade de fósforo em função de sua dinâmica de fixação específica, sendo um nutriente fundamental para processos vitais das plantas que precisa ser manejado adequadamente. Objetivou-se verificar a disponibilidade de fósforo nos solos do noroeste do estado do Paraná. Foram realizadas amostragens de solo na camada de 0-20 cm de profundidade, com o uso de pá de corte, em 51 municípios da região noroeste do Paraná, obtendo-se 100 amostras de solos de várias condições de uso. O solo foi seco ao ar, na sombra, em pratos de papel, moído e tamisado em malha de 2 mm. Realizou-se a caracterização do teor de fósforo disponível em triplicata laboratorial e a leitura foi feita em espectrofotômetro à 680 nm. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva, utilizando o programa computacional Genes. Verificou-se grande variação do teor de fósforo disponível das amostras de solo devido aos diferentes manejos da adubação empregados em cada uso do solo. O teor de fósforo disponível para a maior parte dos solos do noroeste do Paraná analisados, foram caracterizados na faixa muito baixa e baixa, com valor médio de 12,39 mg dm<sup>-3</sup>, considerado teor baixo.</p>2025-08-20T18:44:44+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Agronomic Scienceshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/78515DESENVOLVIMENTO DE HELIANTHUS ANNUS SUBMETIDO A DOSES DE CALCÁRIO E ESCÓRIA SIDERÚRGICA EM ARGISSOLO DE TEXTURA ARENOSA DO NOROESTE PARANAENSE2025-08-20T19:03:52+00:00Raphael Gustavo Pedroso Delanheseraphaelpedroso38@gmail.comAntonio Nollaanolla@uem.brJoão Victor Pinho Nunesjoao.victor.pinho.nunes.19@gmail.comMateus de Oliveira Macedomateus03macedo@gmail.comJoão Pedro Marquezini Camilojoaopedromarquezinicamilo@gmail.com<p>O cultivo do girassol vem evoluindo no Brasil, mas não existe recomendação de calagem em solos agricultáveis do Paraná. O calcário é o produto de uso comum, mas apresenta baixa mobilidade no solo. Com opção, tem sido usado escória siderúrgica, considerado corretivo de acidez do solo. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento de girassol submetido a doses de calcário e silicato para estabelecer indicadores de correção de acidez em Argissolo Vermelho distrófico típico. Os tratamentos consistiram da aplicação de calcário e silicato de cálcio e magnésio para elevar a saturação por bases (V) até 18, 40, 50, 60, 70 e 80%. Cultivou-se girassol por 75 dias. No período da colheita, avaliou-se a massa de matéria seca e fresca da parte aérea, a altura de plantas e o rendimento de grãos dos aquênios. O uso de calcário e silicato de cálcio no solo promoveram aumento no desenvolvimento do girassol. O maior incremento de produtividade ocorreu com a aplicação média de 2,87 e 3,24 t ha<sup>-1</sup> de calcário e silicato, respectivamente, o que equivale a V de 70%.</p>2025-08-20T18:53:49+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Agronomic Scienceshttps://periodicos.uem.br/ojs/index.php/jas/article/view/78516REFERÊNCIAS PARA CORREÇÃO DA ACIDEZ DE UM ARGISSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO CULTIVADO COM HELIANTHUS ANNUUS2025-08-20T19:03:55+00:00Thiago Henrique de Souzaenriquethiago18@gmail.comAntonio Nollaanolla@uem.brPedro Henrique da SilvapHsilva@hotmail.com<p>O girassol é uma das principais oleaginosas do mundo. No Brasil, sua área de produção tem aumentado no decorrer dos anos. Para alcançar altas produtividades, é essencial que o solo esteja livre de alumínio tóxico (Al³⁺), uma vez que este elemento limita o desenvolvimento das raízes e a produtividade. Objetivou-se avaliar doses de calcário para o desenvolvimento da cultura do girassol, com o intuito de estabelecer índices para calagem em um Argissolo de textura arenosa. O experimento foi conduzido em vasos de 20 L, preenchidos com Argissolo Vermelho distrófico típico. Os tratamentos consistiram na aplicação de calcário nas doses de 0 (testemunha), ¼, ½, 1, 2 e 4 vezes a dose recomendada (2735,8 kg ha<sup>-1</sup>). O delineamento experimental foi blocos casualizados com sete repetição. Semeou-se girassol em vasos contendo 20 kg de solo. Após 30 dias de cultivo as plantas foram coletadas e analisou-se a altura, diâmetro do caule, massa fresca e seca. A aplicação de calcário promoveu incremento no desenvolvimento das plantas de girassol. A dose de calcário que apresentou a máxima eficiência técnica para a cultura foi de 6899 kg ha⁻¹.</p>2025-08-20T19:01:50+00:00Copyright (c) 2025 Journal of Agronomic Sciences