29 de abril: Revista de História
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<p>A 29 de abril: Revista de História (ISSN 2764-9253) é, uma revista discente, direcionada para o público acadêmico de história e educação, buscando incluir outras áreas pelo viés da interdisciplinaridade. A 29 de abril representa a luta dos professores pela educação no Paraná, cuja memória a ser preservada inspirou a fundação do presente periódico.</p>Editora da Universidade Estadual de Maringápt-BR29 de abril: Revista de História2764-9253Expediente
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Revista 29 de Abril
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2025-06-022025-06-0258Editorial/Apresentação
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Rodrigo dos SantosGiovana Eloá Mantovani MulzaMatheus Barrientos FerreiraCristiano de Oliveira Viana CorreiaDaniela Rigon RatochinskiAdam Garcia Nogueira
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2025-05-242025-05-245847Deva Matri
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<p>Esta pesquisa procura analisar as representações religiosas ligadas a Deusa indiana conhecida como Durga e identificar padrões feministas na mitologia ligada ao sagrado feminino. A pesquisa se concentra no campo da história do tempo presente, que permite observar as diversas manifestações religiosas que se encontram em disputas simbólicas e se perpetuam através das relações de poder na pós modernidade. O culto a Deusa indiana é conhecido como Shakatismo, é uma doutrina de veneração a divindades femininas hindus, personificada em várias deusas, nessa vertente é atribuído as representações religiosas femininas de serem criadoras de toda realidade. Assim, nos chama atenção textos védicos que circulam no ocidente como instrumento que conduz uma vertente espiritual. Um dos hinos conhecidos como Devi Mahatmaya, é um importante texto de adoração a grande deusa, frequentemente recitado nos templos ou por seus devotos.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Deusa; Indiana; Feminismo.</p>Maria Helena Peres
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2025-06-022025-06-0258822Heróis da mudança?
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<p>Escritos em momentos diferentes da Idade Média europeia, o poema anglo-saxão <em>Beowulf</em> e a novela de cavalaria, em galego-português, <em>A Demanda do Santo Graal</em>, podem ser vistas como obras de transição de arquétipos heroicos e de costumes de suas épocas. Beowulf e Palamades, respectivamente, enfrentam perigos insuperáveis para o modelo de personagens ao qual ambos são contrapostos. Da mesma maneira, eles são confrontados por um antagonista temporário, pertencente ao arquétipo criticado, cuja antagonização é posta como reforço de que um novo modelo era necessário para lidar com as transformações de suas sociedades, como a nova cultura de corte dos reinos britânicos reunidos sob a Casa de Wessex, ou o dilema resultante dos confrontos entre cristãos e muçulmanos pelo Mediterrâneo.</p>André Sefrin Nascimento Pinto
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2025-06-022025-06-02582338Privilegiar os saberes ancestrais como forma de enfrentar a crise e promover a preservação ambiental
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<p>O presente trabalho tem como intuito demonstrar que os povos originários possuem saberes ancestrais que podem ajudar a enfrentar a crise ambiental que nos encontramos no momento. Para isso, primeiramente fazemos uma contextualização das mudanças climáticas que vêm ocorrendo mundialmente no último século e as consequências que essas mudanças, também denominadas de eventos climáticos extremos estão ocasionando para a sociedade. A partir disso, discorremos sobre os significados da terra e da natureza aos povos originários e os conhecimentos e práticas que eles compartilham conosco, que são fundamentais à preservação ambiental. Concomitantemente, utilizamo-nos de autores consolidados de diferentes áreas e abordagens, como Donna Haraway, Judith Butler, Rita Segato, Pierre Dardot e Christian Laval, para teorizar e desenvolver a nossa hipótese da importância de ouvir os povos originários e aliar-nos a eles na primordial tarefa de “adiar o fim do mundo”.</p>Marina Braga Carneiro
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2025-06-022025-06-02583961Conceito de wilderness aplicado aos latino-americanos do século XIX ao XX.
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<p>O trabalho tem por objetivo a análise do conceito de <em>Wilderness</em> aplicado aos chamados latino-americanos durante os séculos XIX e XX, pautando-se sobre fontes textuais de autores brasileiros e estadunidenses, incluindo o próprio relato de Theodore Roosevelt. Na primeira parte trataremos do contexto do século XIX, que traz um entendimento de Latin American como inferiores e o estudo epistemológico da palavra <em>Wilderness</em>, além da ideia do “Mito da Fronteira”; a segunda parte observará o termo <em>Wilderness</em> na expedição Roosevelt-Rondon, aliada ao livro “<em>Through the Brazilian Wilderness</em>” do ex-presidente norte americano. Em conclusão, serão apresentadas as marcas deste conceito pejorativo em pleno do século XXI, trazendo também um contexto de resistência e luta para romper com estas estruturas conceituais.</p>Aline Vanessa LocastreTaís Xavier Pereira
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2025-06-022025-06-02586274Desconstruindo preconceitos na educação
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<p><span style="font-weight: 400;">Este trabalho tem como principal objetivo relatar as experiências vivenciadas nas atividades proporcionadas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). Ao longo deste relato, serão descritas as oficinas pedagógicas que desempenharam um papel crucial na desconstrução de preconceitos profundamente enraizados na sociedade. Temas como antirracismo e valorização das heranças indígena e africana no contexto brasileiro foram abordados nessas oficinas, destacando sua relevância para a promoção da equidade e da diversidade cultural. Além disso, o trabalho discute como essas atividades contribuíram significativamente para a formação dos graduandos em docência, oferecendo-lhes uma compreensão mais ampla e crítica das questões socioculturais e aprimorando suas práticas pedagógicas. Por fim, o relato enfatiza a importância de programas como o PIBID na preparação de futuros educadores para atuarem de maneira consciente e inclusiva em suas carreiras.</span></p>06200 g@briel10 Isabela de Oliveira FonsecaJader Santos Chaves
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2025-06-022025-06-02587591“Gênero” e “Ideologia de Gênero” na internet
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<p>Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida no âmbito do projeto “Portal Clio HD: acervo de fontes e objetos digitais para o ensino e a pesquisa em História”, cujo objetivo foi analisar reportagens publicadas na imprensa online entre 2019 e 2022 sobre os termos "gênero" e "ideologia de gênero". A investigação buscou compreender a circulação desses termos nas mídias digitais, especialmente a partir crescimento de discursos intolerantes em relação à diversidade de gênero no período analisado. Diante de um cenário em que tais discursos se tornaram mais frequentes e influentes, é essencial entender suas origens, dinâmicas e impactos no campo educacional. A pesquisa utilizou os aportes da História Digital e interpretou os dados por meio de abordagens qualitativas e quantitativas, com suporte do software de código aberto <em>Voyant Tools</em>. Os resultados apontaram que o termo "ideologia de gênero" foi amplamente instrumentalizado por grupos ultraconservadores de direita, visando deslegitimar discussões sobre gênero e sexualidade. Já o conceito de "gênero" foi predominantemente associado ao feminino e ao contexto educacional, além de uma acentuada polarização no debate público. Conclui-se que essas estratégias reforçam normas conservadoras, dificultando avanços em direção à igualdade e à inclusão nas relações de gênero.</p>Wilian Junior BoneteThayná Luiza Uhde Dalsasso
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2025-06-022025-06-025892114Desafios e perspectivas do ensino de História na rede pública
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<p>A partir da experiência de estágio de observação em sala de aula no Ensino Fundamental II, o presente artigo busca suscitar o debate de questões referentes ao ensino de História em um colégio da rede pública, localizado na cidade de Londrina-PR. Dentre as questões observadas, estão presentes aspectos relacionados à disposição espacial dos alunos em sala e a estrutura material do colégio; a relação interpessoal entre educador-educando; a utilização – ou a falta – de recursos didáticos diversos para a dinâmica de ensino; discussões acerca do rendimento escolar e o uso de aparelhos eletrônicos em aula. Logo, a presente reflexão, visando criar um ambiente escolar mais democrático e efetivo, irá, por meio de constatações da observação, levantar considerações sobre a maneira com que o ensino de História vem sendo formulado frente aos atuais desafios presentes no ensino da rede pública.</p>Maria Rita Vieira RegassoMilena Piscinato Piedade RosaFabiane Muzardo
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2025-06-022025-06-0258115128Paulo Freire interrrogado
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Daniel Longhini VicençoniTatiane Furtado RicarteCézar de Alencar Arnaut de Toledo
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2025-06-022025-06-0258129132A constituição do campo de pesquisa em História do Brasil República
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<p><span style="font-weight: 400;">Marieta de Moraes Ferreira é uma das maiores especialistas em Brasil República, com estudos originais que renovaram a historiografia. Professora titular aposentada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde recebeu o título de professora emérita em 2019. Atualmente, exerce o carrgo de diretora-executiva da Editora da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ela possui, mestrado (1977) e doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (1991) e pós-doutorados na École des Hautes en Sciences Sociales (1997) e na Universidade de São Paulo (2011).</span></p>Vagner Domingos
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2025-06-022025-06-0258133150Revista Completa v.5.n.8 (2025)
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2025-06-022025-06-0258