<b>Atividade fungistática “in vitro” de cafeína em fungos associados com grãos de café</b> - DOI: 10.4025/actasciagron.v26i3.1818
Resumo
O efeito de cafeína sobre o crescimento micelial de fungos isolados de café foi avaliado, visando analisar a participação do composto no controle de qualidade neste substrato. Os fungos foram cultivados em ágar contendo café descafeinado e cafeína (0 a 1,0 %) e o efeito fungistático avaliado, medindo o diâmetro de colônia fúngica. A degradação de cafeína por fungos em meio líquido foi analisada, quantificando cafeína residual por CLAE. A cafeína apresentou antibiose proporcional à dose, com inibição de 52,8 a 100% de Aspergillus flavus, 9,4 a 72,5% de Fusarium semitectum, 8,8 a 66,8% de Penicillium sp., 5,3 a 54,1% de Fusarium sp., 4,6 a 39% de A. Níger e 4,7 a 37% de A. ochraceus. Verificou-se redução da atividade inibitória, provavelmente, decorrente da degradação de cafeína pelos fungos. Não obstante, deve-se considerar o efeito fungistático de cafeína, demonstrada pela atividade biológica capaz de contribuir na fitossanidade e qualidade do caféDownloads
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