<b>Data transformation: an underestimated tool by inappropriate use

João Paulo Ribeiro-Oliveira; Denise Garcia de Santana; Vanderley José Pereira; Carlos Machado dos Santos

doi:10.4025/actasciagron.v40i1.35300

João Paulo Ribeiro-Oliveira Laboratório de Sementes Florestais, Instituto de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Uberlândia
Denise Garcia de Santana Universidade Federal de Uberlândia
Vanderley José Pereira Universidade Federal de Uberlândia
Carlos Machado dos Santos Universidade Federal de Uberlândia

DOI: https://doi.org/10.4025/actasciagron.v40i1.35300

Resumo

There are researchers who do not recommend data transformation arguing it causes problems in inferences and mischaracterises data sets, which can hinder interpretation. There are other researchers who consider data transformation necessary to meet the assumptions of parametric models. Perhaps the largest group of researchers who make use of data transformation are concerned with experimental accuracy, which provokes the misuse of this tool. Considering this, our paper offer a study about the most frequent situations related to data transformation and how this tool can impact ANOVA assumptions and experimental accuracy. Our database was obtained from measurements of seed physiology and seed technology. The coefficient of variation cannot be used as an indicator of data transformation. Data transformation might violate the assumptions of analysis of variance, invalidating the idea that its use will provoke fail the inferences, even if it does not improve the quality of the analysis. The decision about when to use data transformation is dichotomous, but the criteria for this decision are many. The unit (percentage, day or seedlings per day), the experimental design and the possible robustness of F-statistics to ‘small deviations’ to Normal are among the main indicators for the choice of the type of transformation.

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Biografia do Autor

João Paulo Ribeiro-Oliveira, Laboratório de Sementes Florestais, Instituto de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Uberlândia

Engenheiro Agrônomo (UEG-UnU Ipameri, 2008), Mestre (UFU-ICIAG, 2011) e Doutor em Agronomia (UFU-ICIAG, 2015), se interessa principalmente por aspectos relacionados à germinação de diásporos e ao desenvolvimento inicial de plantas. A pergunta fundamental da carreira é: como diásporos e plantas interagem com o ambiente? Para respondê-la, tem adquirido experiência em diversas frentes da ciência em planta, como agronomia, (eco)fisiologia e experimentação agrícola. Os principais temas abordados em seus trabalhos são fisiologia e estatística da germinação, dinâmica da água em diásporos germinando, tamanho de amostra e agroecossistema. O tema medidas de germinação de diásporos e de emergência de plantas jovens também é corriqueiro.

Denise Garcia de Santana, Universidade Federal de Uberlândia

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (1991), mestrado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras (1995) e doutorado em Estatística e Exprimentação Agronômica pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (2000). Atualmente é professor adjunto IV da Universidade Federal de Uberlândia. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Recursos Florestais e Engenharia Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: processo de validação de métodos para teste de germinação de espécies florestais nativas, medidas de germinação de sementes e emergência de plântulas, além de estatística aplicadas às sementes florestais.

Vanderley José Pereira, Universidade Federal de Uberlândia

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Luterana do Brasil (ILES/ULBRA-Itumbiara-GO) (2009) e mestrado (2012) em Agronomia pela Universidade Federal de Uberlândia. Atualmente está cursando o doutorado em Agronomia (UFU). Tem experiência nas áreas: Fitotecnia, Estatística, Experimentação agrícola e Tecnologia de sementes. Trabalha com tecnologia de sementes, germinação de diásporos florestais, processo de validação de métodos para teste de germinação de espécies florestais nativas e medidas de germinação e emergência e vigor

Carlos Machado dos Santos, Universidade Federal de Uberlândia

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (1979), mestrado em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (1983) e doutorado em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (1993). Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Uberlândia. Atua na área de Agronomia, com ênfase em Produção e Tecnologia de Sementes, a nível de graduação e pós-graduação, principalmente nos seguintes temas: manejo, tratos culturais, colheita, pós-colheita e avaliação da qualidade de sementes em regiões de cerrado.