O GPS e a velocidade constante da luz
DOI:
https://doi.org/10.4025/actascitechnol.v22i0.3062Palavras-chave:
relatividade especial, transformações de Lorentz, velocidade da luz, sincronização de relógios, GPSResumo
As transformações de Lorentz e a relatividade especial são incapazes de fornecer uma explicação física realística do comportamento da matéria e da luz. Mostraremos aqui que todos esses fenômenos podem ser explicados usando-se a física de Newton e a conservação da massa-energia, sem apelar para a contração espacial ou a dilatação do tempo. Sabemos que o princípio de conservação da massa-energia requer que os relógios funcionem mais devagar em um referencial móvel, e que os corpos físicos tornam-se maiores devido ao acréscimo do raio de Bohr. Estes resultados nos permitem levantar a seguinte questão: A luz viaja com respeito a quê? Por exemplo, quando nos distanciamos a uma velocidade v de uma fonte emissora de luz, que, por sua vez, se desloca com velocidade c, o movimento relativo da radiação é dado por um deslocamento Doppler. Como podemos explicar logicamente que estes fótons parecem chegar até nós a uma velocidade c e não a uma velocidade (c - v)? A explicação convencional remete í relatividade especial, mas isto implica em uma esotérica distorção espaço-temporal, que não é compatível com a lógica. Este artigo fornece uma explicação física de como a velocidade da luz é realmente (c - v) com respeito ao observador, mesmo se as ferramentas do observador sempre meçam a velocidade representada pelo número c. Explicamos como este problema é crucial no Global Positioning System (GPS - Sistema de Posicionamento Global) e na sincronização dos relógios. As transformações de Lorentz tornam-se desnecessárias. Esta aparente constância da velocidade da luz com respeito a um referencial móvel é a mais fascinante ilusão na ciência.Downloads
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