<b>Otimização da extração enzimática da proteí­na do feijão</b> - doi: 10.4025/actascitechnol.v32i3.6277

Autores

  • Carlos de Oliveira Lopes Junior UFMG
  • Aline Cristina Pinheiro Amorim UFMG
  • Mariana Wanessa Santana de Souza UFMG
  • Viviane Dias Medeiros Silva UFMG
  • Mauro Ramalho Silva UFMG
  • Marialice Pinto Coelho Silvestre UFMG

DOI:

https://doi.org/10.4025/actascitechnol.v32i3.6277

Palavras-chave:

Feijão, proteí­nas, enzimas, tempo de reação, pH

Resumo

Considerando-se a importância do feijão na dieta do brasileiro e, ainda, que este alimento não é permitido na alimentação de fenilcetonúricos, é fundamental promover a extração de suas proteí­nas, visando í  posterior remoção de fenilalanina. No intuito de se otimizar a extração proteica do feijão, dois métodos enzimáticos foram, inicialmente, empregados. Para aquele que produziu o maior rendimento de extração proteica (REP), foi realizado um estudo do efeito de diversos parâmetros, tais como velocidade de centrifugação, tempo de reação, pH inicial e tipo de enzima (uma de Bacillus licheniformis, duas de Bacillus subtilis, uma de Aspergillus sojae e uma de Papaya carica). Os resultados indicaram que o melhor método foi o que empregou uma concentração de matéria-prima de 1:10 (p v-1), pH inicial de 10,5, temperatura de 50°C, e ausência de agitação em ultraturrax. Com relação aos parâmetros testados, o maior REP (93,1%) foi obtido ao se utilizar a enzima de Bacillus licheniformis, na velocidade de centrifugação de 10.640 x g, tempo de reação de 3h e pH inicial de 10,5.

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Biografia do Autor

Marialice Pinto Coelho Silvestre, UFMG

Marialice Pinto Coelho Silvestre Possui GRADUAÇíO em Farmácia e Bioquí­mica pela Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG (1975), MESTRADO em Ciência de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP (1979), DOUTORADO em Ciência de Alimentos - Institute National de Recherche Agronomique (INRA) et Université de Paris XI (1993), França e PÓS-DOUTORADO em Ciência de Alimentos University of Massachusetts, Estados Unidos, 1999. De 1977 a 2002, atuou como professora Adjunto 4 na UFMG. Desde 2003 é professora voluntária da UFMG, atuando no Ensino da Pós-Graduação e na Pesquisa, como orientadora de Doutorado, Mestrado e Iniciação Cientí­fica. Atua, ainda, como PESQUISADORA 1C do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientí­fico e Tecnológico (CNPq), CONSULTORA "Ad-hoc" da Fundação de Amparo í  Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), CONSULTORA CIENTíFICA - International Foundation of Science, REVISORA CIENTíFICA das REVISTAS INTERNACIONAIS Journal Of AOAC International - Association of Official Analytical Chemists, - Food Hydrocolloids , - Meat Science, - Journal of the Science of Food and Agriculture , - International Journal of Food, Agriculture and Environment - Journal of Agricultural and Food Chemistry e International Journal of Food Science and Nutrition; é, ainda, revisora cientí­fica do Ministério de Ciência e Tecnologia (Codex Alimentarius). Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, com ênfase em Desenvolvimento de Suplementos Dietéticos e Alimentos para fins dietéticos especiais, produtos para a área de saúde com ampla aplicação em Nutrição Clí­nica Currí­culo Lattes

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Publicado

2010-11-09

Como Citar

Lopes Junior, C. de O., Amorim, A. C. P., Souza, M. W. S. de, Silva, V. D. M., Silva, M. R., & Silvestre, M. P. C. (2010). <b>Otimização da extração enzimática da proteí­na do feijão</b> - doi: 10.4025/actascitechnol.v32i3.6277. Acta Scientiarum. Technology, 32(3), 319–325. https://doi.org/10.4025/actascitechnol.v32i3.6277

Edição

Seção

Tecnologia de Alimentos

 

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