<b>Influência da umidade das sementes na capacidade de expansão de três genótipos de milho-pipoca (<em>Zea mays</em> L.)</b> - DOI: 10.4025/actasciagron.v27i3.1475

  • Maria de Lourdes Santiago Luz UEM
  • Valdecir Antoninho Dalpasquale UEM
  • Carlos Alberto Scapim UEM
  • Alessandro de Lucca e Braccini Editor Chefe - UEM
  • Márcia Regina Royer UEM
  • Freddy Mora UEM
Palavras-chave: milho-pipoca, sementes, umidade, capacidade de expansão

Resumo

A umidade das sementes é um dos fatores mais importantes na capacidade de expansão e essa capacidade de estourar adequadamente também depende do genótipo. Trabalhos publicados indicam que a umidade que proporciona a máxima expansão tem oscilado muito com resultados bastante conflitantes. Vários genótipos nacionais de milho-pipoca ainda não foram avaliados em relação à umidade ideal para promover a máxima capacidade de expansão. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da umidade no índice da capacidade de expansão (ICE) dos genótipos de milho-pipoca Zélia, IAC-112 e BRS-Ângela. Os graus de umidade das sementes avaliados foram 9, 12, 15, 18 e 21%. Para a população BRS-Ângela, a resposta máxima do ICE foi de 22,5 mL mL-1 com ponto de máximo de 12,8% de umidade. O híbrido IAC-112, apresentou o ICE de 23,5 mL mL-1 com umidade de 13,1% e para o híbrido Zélia, ICE de 25,0 mL mL-1 com umidade de 12,7%. Esses resultados permitiram concluir que 13% de umidade, que coincide com o teor de água com que o milho é comercializado, é a melhor umidade para embalar sementes de milho-pipoca.

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Biografia do Autor

Alessandro de Lucca e Braccini, Editor Chefe - UEM
EDITOR CHEFE. Possui graduação em Agronomia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1989), especialização em Horticulatural and Agricultural Research and Development pela The Queen's University of Belfast (1990), mestrado em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (1993) e doutorado em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (1996). Atualmente é Editor-Chefe da Revista Acta Scientiarum (UEM), Editor Associado da Revista Brasileira de Sementes (ABRATES), membro titular do Comitê Assessor de Área (CAA - Ciências Agrárias) da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná e Professor Associado TIDE - Nível B da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Produção e Beneficiamento de Sementes, atuando principalmente nos seguintes temas: soja, sementes, potencial hídrico, condicionamento osmótico, avaliação da qualidade, manejo e tratos culturais. Currículo Lattes
Publicado
2008-03-27
Como Citar
Luz, M. de L. S., Dalpasquale, V. A., Scapim, C. A., Braccini, A. de L. e, Royer, M. R., & Mora, F. (2008). <b>Influência da umidade das sementes na capacidade de expansão de três genótipos de milho-pipoca (<em>Zea mays</em> L.)</b&gt; - DOI: 10.4025/actasciagron.v27i3.1475. Acta Scientiarum. Agronomy, 27(3), 549-553. https://doi.org/10.4025/actasciagron.v27i3.1475
Seção
Genética e Melhoramento

 

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