<b>Teor de fitato e proteína em grãos de feijão em função da aplicação de pó de basalto</b> - doi: 10.4025/actasciagron.v33i1.5878

  • Alinne da Silva Centro de Energia Nuclear na Agricultura/USP
  • Tamara Pereira Universidade do Oeste da Santa Catarina - Campus de Videira, UNOESC
  • Cileide Maria Medeiros Coelho Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC
  • Jaime Antonio de Almeida Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC
  • Catiline Schmitt Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC
Palavras-chave: Antinutriente, pó de rocha, fósforo

Resumo

O teor de fitato nos grãos está correlacionado com o suprimento de fósforo à planta, porém não se sabe quanto este teor responde à disponibilidade mais lenta do nutriente no solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pó de rocha, isolado ou combinado com esterco bovino, sobre: produtividade, teores de proteína, fósforo e fitato nos grãos de feijão. O experimento foi conduzido sob delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Em todas as parcelas, exceção ao tratamento com adubação convencional, foram adicionados pó de granito e fosfato natural. Os tratamentos foram constituídos de testemunha, adubação convencional, pó de basalto (2,5; 5,0; 10,0 e 20,0 t ha-1), esterco bovino e as mesmas doses de pó de basalto associadas com esterco bovino. No tratamento com adubação convencional, o teor de fósforo total no grão foi superior a testemunha. A ampliação das doses de pó de basalto proporcionou aumento no teor de fósforo nos grãos, mas o teor de fitato se manteve constante. O pó de basalto demonstrou ser uma alternativa para se manter níveis baixos de fósforo na forma de fitato nos grãos.

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Biografia do Autor

Alinne da Silva, Centro de Energia Nuclear na Agricultura/USP
Possui graduação em Agronomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2005), mestrado em Manejo do Solo pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2007). http://lattes.cnpq.br/9681503498234695
Tamara Pereira, Universidade do Oeste da Santa Catarina - Campus de Videira, UNOESC
possui graduação em Agronomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2005), mestrado em Produção Vegetal pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2008). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fisiologia e Tecnologia de Sementes, atuando principalmente nos seguintes temas: feijão, qualidade nutricional, qualidade tecnológica, pós-colheita, qualidade de frutos, biologia molecular.
Cileide Maria Medeiros Coelho, Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC
Possui graduação em Agronomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina (1995), mestrado em Ciências (Energia Nuclear na Agricultura) pela Universidade de São Paulo (1998) e doutorado em Ciências pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura (2003) e Pós-doutorado (ESALQ-USP) em genética molecular e bioquímica de Pantas. Atualmente é prof. colaborador (PRODOC-CAPES) no mestrado produção vegetal da Universidade do Estado de Santa Catarina. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em qualidade fisiológica, e tecnnológica de sementes para produção e consumo, particularmente na síntese de compostos antioxidantes e anticarcinogênicos (fitato) em sementes de feijão. E também conduz trabalhos com biodiversidade e sustentabilidade
Jaime Antonio de Almeida, Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC
possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1976) , mestrado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade de São Paulo (1979) , doutorado em Ciências do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1992) e pós-doutorado pela Universidad de Córdoba (2001) . Atualmente é professor titular da Universidade do Estado de Santa Catarina, Membro de corpo editorial da Revista Brasileira de Ciência do Solo e Membro de corpo editorial da revista de ciências agroveterinarias. Tem experiência na área de Agronomia , com ênfase em Ciência do Solo. Atuando principalmente nos seguintes temas: Contraste Textural, Ferrolise, Podzolicos, Processos Pedogeneticos, Toposequencia.
Catiline Schmitt, Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC
possui graduação em agronomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2008) . Tem experiência na área de Agronomia , com ênfase em Ciência do Solo.
Publicado
2011-02-16
Como Citar
Silva, A. da, Pereira, T., Coelho, C. M. M., Almeida, J. A. de, & Schmitt, C. (2011). <b>Teor de fitato e proteína em grãos de feijão em função da aplicação de pó de basalto</b&gt; - doi: 10.4025/actasciagron.v33i1.5878. Acta Scientiarum. Agronomy, 33(1), 147-152. https://doi.org/10.4025/actasciagron.v33i1.5878
Seção
Produção Vegetal

 

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