<b>Control of coffee berry borer, <i>Hypothenemus hampei</i> (Ferrari) (Coleoptera: Curculionidae: Scolytinae) with botanical insecticides and mineral oils

Flávio Neves Celestino; Dirceu Pratissoli; Lorena Contarini Machado; Hugo José Gonçalves dos Santos Junior; Vagner Tebaldi de Queiroz; Leonardo Mardgan

doi:10.4025/actasciagron.v38i1.27430

Flávio Neves Celestino Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo
Dirceu Pratissoli Universidade Federal do Espírito Santo
Lorena Contarini Machado Universidade Federal do Espírito Santo
Hugo José Gonçalves dos Santos Junior Universidade Federal do Espírito Santo
Vagner Tebaldi de Queiroz Universidade Federal do Espírito Santo
Leonardo Mardgan Universidade Federal do Espírito Santo

DOI: https://doi.org/10.4025/actasciagron.v38i1.27430

Keywords: Ricinus communis, Azadirachta indica, median lethal concentration, fatty acids, toxicity

Abstract

The objective of this study was to evaluate botanical oils, mineral oils and an insecticide that contained azadirachtin (ICA) for the control of Hypothenemus hampei, in addition to the effects of residual castor oil. We evaluated the effectiveness of the vegetable oils of canola, sunflower, corn, soybean and castor, two mineral oils (assist^® and naturol^®), and the ICA for the control of H. hampei. The compounds were tested at a concentration of 3.0% (v v^-1). The median lethal concentration (LC₅₀) was estimated with Probit analysis. The oil of castor bean and extract of castor bean cake were also evaluated at concentrations of 3.0% (v v^-1) and 3.0% (m v^-1), respectively. The mortality rates for H. hampei caused by the ICA and the castor oil were 40.8 and 53.7%, with LC₅₀ values of 6.71 and 3.49% (v v^-1), respectively. In the castor oil, the methyl esters of the fatty acids were palmitic (1.10%), linoleic (4.50%), oleic (4.02%), stearic (0.50%) and ricinoleic acids (88.04%). The extract of the castor bean cake was not toxic to H. hampei. The persistence of the castor oil in the environment was low, and the cause of mortality for H. hampei was most likely the blockage of the spiracles, which prevented the insects from breathing.

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Author Biographies

Flávio Neves Celestino, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo

Pesquisador do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER). Doutor em Produção Vegetal pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES, 2014) . Mestre em Produção Vegetal (UFES, 2011). Engenheiro Agrônomo (UFES, 2008). Técnico em Agropecuária pelo Instituto Federal do Espírito Santo (IFES, 2003) campus Alegre. Atua na área de Fitotecnia Geral nos seguintes temas: Cafeicultura, Olericultura, Broca-do-café, Manejo Fitossanitário de Pragas, Controle Biológico, Fungos Entomopatogênicos, Parasitoides e Inseticidas Botânicos.

Dirceu Pratissoli, Universidade Federal do Espírito Santo

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Espírito Santo (1981), mestrado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras (1985) e doutorado em Entomologia pela Universidade de São Paulo (1995). Atualmente é professor associado IV da Universidade Federal do Espírito Santo; pesquisador1-B do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; membro da comissão de defesa sanit. agrop. - Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no ES; membro da comissão técnica para a produção integrada de tomate de mesa - MAPA e professor colaborador da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Entomologia Agrícola, atuando principalmente nos seguintes temas: controle biológico com Trichogramma e manejo fitossanitário de pragas.

Lorena Contarini Machado, Universidade Federal do Espírito Santo

Mestranda em Produção Vegetal pela Universidade Federal do Espírito Santo. Bacharela em Agronomia pela Universidade Federal do Espírito Santo. Técnica em Mineração com Ênfase em Rochas Ornamentais pelo Instituto Federal do Espírito Santo - Campus de Cachoeiro de Itapemirim.

Hugo José Gonçalves dos Santos Junior, Universidade Federal do Espírito Santo

Professor da Universidade Federal do Espírito Santo, lotado no Departamento de Produção Vegetal do Centro de Ciências Agrárias, onde ministra disciplinas na graduação e pós-graduação. Desenvolve e colabora em projetos de pesquisa relacionados ao uso de inimigos naturais de insetos-praga, com ênfase no controle microbiano de insetos.

Vagner Tebaldi de Queiroz, Universidade Federal do Espírito Santo

Possui graduação em Química (1997), mestrado em Agroquímica (1999) e doutorado em Bioquímica Agrícola (2005) pela Universidade Federal de Viçosa. Pós-doutorado em Proteômica pelo Instituto de Investigação Científica e Tropical/Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro (2012 - Portugal). Atualmente é professor Adjunto na Universidade Federal do Espírito Santo, onde leciona disciplinas relacionadas a área de Química. Participa do Grupo de Estudos Aplicados em Produtos Naturais e Síntese Orgânica (GEAPS) onde desenvolve pesquisa nas áreas de Bioquímica e Química dos produtos naturais. Ênfase em: óleos essenciais para o controle de pragas e doenças na agropecuária; testes de atividade antioxidante e fitotoxicidade; desenvolvimento de novos produtos visando a liberação controlada de agroquímicos/produtos naturais no meio ambiente; análise de proteínas e atividade de enzimas associadas a condições de estresse biótico e abiótico. Experiência em espectroscopia, cromatografia, focalização isoelétrica e eletroforese (uni- e bidimensional).

Leonardo Mardgan, Universidade Federal do Espírito Santo

Técnico Agrícola formado pela Escola Agrotécnica Federal de Alegre (1996), possui graduação em Administração pela Universidade Federal do Espírito Santo (2011). Atualmente é Técnico em Agropecuária da Universidade Federal do Espírito Santo. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Extenção Rural e Produção Vegetal.