<b>Organic cultivation of onion under castor cake fertilization and irrigation depths

Gabriel Alves Botelho de Mello; Daniel Fonseca de Carvalho; Leonardo Oliveira Medici; Aldir Carlos Silva; Daniela Pinto Gomes; Marinaldo Ferreira Pinto

doi:10.4025/actasciagron.v40i1.34993

Gabriel Alves Botelho de Mello Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Daniel Fonseca de Carvalho Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Leonardo Oliveira Medici Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Aldir Carlos Silva Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Daniela Pinto Gomes Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Marinaldo Ferreira Pinto Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI: https://doi.org/10.4025/actasciagron.v40i1.34993

Keywords: Allium cepa L., water deficit, organic fertilization, irrigation automation.

Abstract

Two experiments were carried out to evaluate the effects that different doses of castor bean (0, 200, and 300 g m^-2) and irrigation levels (204, 224, 278, and 321 mm in 2014, and 278, 302, 397, and 444 mm in 2015) have on both the productivity and quality of onion bulbs. In the experiments, the experimental design was randomized blocks (4 x 3 factorial scheme), with five replicates. Irrigation management was performed using a Simplified Irrigation Device (SID) in response to soil water tension in the treatment of highest irrigation depth. The following variables were evaluated: plant dry biomass (PDB), bulb dry biomass (BDB), total yield (TY), mean bulb fresh weight (MBFW), mean bulb dry weight (MBDW), mean bulb diameter (MBD) and water use efficiency (WUE). The highest irrigation depths positively influenced the mean production of onion bulbs, regardless of the applied dose of castor cake. The doses of castor cake positively influenced the production of onion bulbs when higher irrigation depths were applied.

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Author Biographies

Gabriel Alves Botelho de Mello, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Mestre em Fitotecnia e graduado em Ciências Agrícolas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Atuando no ensino, pesquisa e extensão em Agroecologia, com ênfase em Sistemas de Irrigação, Horticultura orgânica e Agroecossistemas.

Daniel Fonseca de Carvalho, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Engenheiro Agrícola, formado em 1990 pela Escola Superior de Agricultura de Lavras - ESAL/UFLA, com mestrado (1993) e doutorado (1998) em Engenharia Agrícola pela UFV, e pós-doutorado na Universidad de Castilla-La Mancha/Espanha (ago/12 a jul/13), com bolsa da CAPES. É docente na UFRRJ desde 1997 e, atualmente, professor Titular. É um dos autores do livro "Planejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrigada" (editora UFV, 2012) e tem experiência na área de Engenharia de Água e Solo, atuando principalmente em temas relacionados com otimização do uso da água, manejo da irrigação e erosão hídrica. É bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq desde 2001, membro do comitê de Assessoramento do CNPq (CA EA: 2015-2018), e professor-orientador nos cursos de Pós-graduação em Fitotecnia e Agronomia-Ciência do Solo da UFRRJ, já tendo (co)orientado 33 Dissertações de Mestrado e 8 Teses de Doutorado, e supervisionado 8 bolsistas de Pós-doutorado. É editor científico da Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (AGRIAMBI) e da Engenharia na Agricultura, e líder do grupo de pesquisa "Água e Solo em Sistemas Agrícolas", cadastrado no CNP

Leonardo Oliveira Medici, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Possui graduação em Agronomia (1993) e mestrado em Fitotecnia (1996) pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, e doutorado em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) pela Universidade de São Paulo (2003), com período sanduíche na Lancaster University. Em 2008 concluiu pós-doutorado também pela USP. Atualmente é professor Associado de Fisiologia Vegetal na UFRRJ e editor Associado na Revista Scientia Agricola. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fisiologia de Plantas Cultivadas, atuando principalmente nos seguintes temas: estresse hídrico, estresse oxidativo, metabolismo do nitrogênio e da lisina e bioatividade de substâncias húmicas.

Aldir Carlos Silva, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Graduação em Engenharia Agronômica (2007). Mestrado em Fitotecnia (2009) "Avaliação da tolerância ao alumínio em plantas de maracujazeiro e momoeiro", com área de concentração em fisiologia da produção, com enfase em fruticultura e nutrição mineral de plantas. Doutorado em Fitotecnia (2013) "Efeito da fonte de nitrogênio na liberação de OH-/H+ na rizosfera: toxidez por alumínio, estresse por salinidade e associação com Trichoderma sp, com área de concentração em fisiologia da produção, com enfase em fruticultura e nutrição mineral de plantas. Os cursos foram realizados na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro . Dos campos de atuação que abrangem a Agronomia, apresenta experiencia em planejamento e execução de projetos, manejo e tratos culturais de fruteiras tropicais, hortaliças, oleaginosas e aromáticas. Atuando principalmente nos seguintes temas: produção vegetal, manejo, analise de crescimento de plantas e estudo da biologia floral, seleção de cultivares quanto a tolerância ao alumínio e salinidade.

Daniela Pinto Gomes, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Engenheira agrônoma, mestre e doutora em Fitotecnia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Atualmente é bolsista de Treinamento e Capacitação Técnica 5 - FAPERJ/RJ na UFRRJ. Atua na área de engenharia de água e solo com ênfase nos seguintes temas: manejo da água de irrigação, irrigação localizada e automatizada e uso de materiais residuários como fonte de nutrientes em sistema orgânico de produção.

Marinaldo Ferreira Pinto, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Possui graduação em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2008), mestrado em Ciências (Irrigação e Drenagem) pela Universidade de São Paulo (2010) e doutorado em Ciências (Irrigação e Drenagem) pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz- USP (2013). Atualmente é professor adjunto a da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Irrigação e Drenagem, atuando principalmente nos seguintes temas: controle de obstrução de emissores, modelagem matemática, desenvolvimento tecnológico em irrigação.