<b>Micropropagação da amoreira-preta (<em>Rubus</em> spp.) e efeito de substratos na aclimatização de plântulas</b> - DOI: 10.4025/actasciagron.v28i1.1302
Resumo
O objetivo do presente estudo foi aprimorar técnicas de propagação in vitro e determinar um melhor substrato para a amoreira-preta. O primeiro experimento consistiu de gemas axilares com cerca de 2 cm, oriundas de plântulas preestabelecidas in vitro da cv. Ébano, excisadas e inoculadas em meio MS, suplementado com 5 concentrações de carvão ativado e 5 de BAP. Ambos os experimentos foram inteiramente casualisados, utilizando-se in vitro 3 explantes por repetição e 4 repetições por tratamento e em casa-de-vegetação um fatorial 4x4. O pH do meio foi ajustado para 5,8 antes da adição de 6 g L-1 de ágar e da autoclavagem a 121ºC e 1 atm por 20 minutos. Após 70 dias, foram avaliados diversos parâmetros nos explantes. Maior número de folhas e maior número de raízes foram obtidos com 0,5 mg L-1 de BAP. Na presença de 3 g L-1 de carvão ativado, o número e comprimento de raízes foi maior. Maior biomassa fresca foi obtido na ausência de carvão ativado. O segundo experimento consistiu de plântulas da cv. Cherokee mantidas em condições in vitro e transplantadas para bandejas plásticas, contendo os substratos e mantidas em casa-de-vegetação. Foram testados 4 tipos de substratos. Após 100 dias de aclimatização, foram avaliados números de folhas, comprimento das raízes e da parte aérea, peso fresco e seco das raízes e peso fresco e seco da parte aérea. Foi possível concluir que a aclimatização pode ser realizada com sucesso, utilizando-se Plantmax® seguido da mistura de Plantmax® + vermiculita + casca de arroz carbonizada e vermiculita. Houve 92% de sobrevivência de plantas em todos os substratos.Downloads
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