<b>Morphological plasticity of benghal dayflower under an artificial light gradient</b> - doi: 10.4025/actasciagron.v36i1.17388

Perla Novais de Oliveira; Sylvana Naomi Matsumoto; Daniela Vieira Silva; Jerffson Lucas Santos; Lucialdo D'Arêde; Anselmo Eloy Silveira Viana

doi:10.4025/actasciagron.v36i1.17388

Perla Novais de Oliveira Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Sylvana Naomi Matsumoto Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Daniela Vieira Silva Universidade Estadual de Santa Cruz
Jerffson Lucas Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Lucialdo D'Arêde Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Anselmo Eloy Silveira Viana Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

DOI: https://doi.org/10.4025/actasciagron.v36i1.17388

Resumo

The purpose of this study was to evaluate the effects of light restriction on the growth of benghal dayflower (Commelina benghalensis). The experiment was conducted in pots under full sunlight and with 18.5, 30, 40, 50, 60 and 70% artificial light restriction treatments. Plant growth was evaluated up to 90 days after planting (DAP), and mathematical models of the major shoot length, internode length, individual area of the first leaf completely expanded, number of leaves and shoot and root dry mass weights were established depending on increasing light restriction levels. The elevation of the light gradient promoted reductions in the number of leaves and fasciculate root dry mass weight. Light restriction did not induce alterations in the plasticity of performance (alterations in total biomass accumulation) of the C. benghalensis plants, the stability of which was related to an integration of the expected morphological, anatomical and physiological adjustments, constituting in a strong evidence of shading tolerance.

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Biografia do Autor

Perla Novais de Oliveira, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Graduanda em Engenharia Agronômica pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB e bolsita pelo CNPq. Tem experiêcia na área de agronomia, com ênfase em fisiologia vegetal.

Sylvana Naomi Matsumoto, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

PROFESSORA PLENO DO DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E ZOOTECNIA, ATUANDO COMO COORDENADORA DO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA VEGETAL. COORDENA TRABALHOS DE PESQUISA NA ÁREA DE ECOFIOLOGIA VEGETAL

Daniela Vieira Silva, Universidade Estadual de Santa Cruz

Graduanda em Engenharia Agronômica pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB. Atualmente é bolsita pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia-FAPESB, sob orientação da Professora Sylvana Naomi Matsumoto. Tem experiêcia na área de agronomia, com ênfase em fisiologia vegetal.

Jerffson Lucas Santos, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB. Formado em Técnico em agropécuaria pela Escola Agrotécnica Federal de Salinas-MG, (2006). Foi bolsista de iniciação cientifica pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia-FAPESB por 2 anos, atualmente é bolsita PIBIC/CNPq e sócio da Sociedade Brasileira de Fruticultura. Tem experiêcia na área de agronomia, com ênfase em fisiologia vegetal, nutrição mineral de plantas, manejo do cafeeiro e fruticultura.

Lucialdo D'Arêde, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Atualmente graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fisiologia de Plantas Cultivadas, atuando principalmente nos seguintes temas: regulação hormonal, arborização em cafezais e ecofisiologia vegetal. Alem de atuar como Diretor Financeiro da empresa junior de Engenharia Agronômica da UESB, PCAGROJR (Planejamento e Consultoria em Agronegócio).

Anselmo Eloy Silveira Viana, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal da Paraíba (1984), especialização em Experimentação Agropecuária pela UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1989), mestrado em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (1995) e doutorado em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (1999). Atualmente é professor titular da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Manejo e Tratos Culturais, atuando principalmente nos seguintes temas: fitotecnia, tratos culturais, mandioca e planejamento experimental.