<strong>Amplitude no fósforo microbiano em um Argissolo em pastagem nativa submetida à roçada e à introdução de espécies forrageiras com fertilização fosfatada em diferentes épocas</strong> - DOI: 10.4025/actasciagron.v30i4.5319
Resumo
Em solos com elevado grau de intemperismo, a imobilização temporária de fósforo pela biomassa microbiana do solo (BMS) pode ser um mecanismo de retardamento das reações de adsorção. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a amplitude no fósforo microbiano (Pm) em um Argissolo em pastagem nativa submetida à roçada, introdução de forrageiras exóticas e adubadas com fertilizantes fosfatados. O estudo foi desenvolvido a partir de um experimento instalado em 1997 que constava de cinco tratamentos de fosfato e calagem (testemunha sem fósforo; hiperfosfato de gafsa; superfosfato triplo; superfosfato triplo + calcário e superfosfato simples + calcário), distribuídos em quatro blocos ao acaso. Em junho de 2002, a pastagem nativa remanescente foi roçada, semeada a pastagem de inverno e as parcelas originais foram divididas em três subparcelas. A reposição dos fertilizantes fosfatados foi feita em três épocas, uma em cada subparcela: sem reaplicação; reaplicação após a roçada da pastagem nativa remanescente (outono-junho); e reaplicação após a roçada da forrageira hibernal (primavera-novembro). A primeira avaliação do Pm foi feita 16 dias antes da primeira roçada, considerando o reinício do experimento (0 dia). A partir daí, coletaram-se amostras de solo aos 25, 36, 55, 82, 111, 139, 163, 171, 181, 197, 219, 229, 248, 274 e 316 dias após o reinício do experimento. O corte das forrageiras induziu à imobilização de fósforo pela biomassa microbiana do solo. Parte do fósforo adicionado, via fertilizantes, foi imobilizado temporariamente pela biomassa microbiana do solo.Downloads
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