Produção de casulos de <em>Bombyx mori</em> L. alimentados com dietas artificiais e folhas “in natura” de <em>Morus aba</em> L.
Resumo
A utilização de dietas artificiais no Japão já é uma realidade, e no Brasil iniciam-se os estudos buscando encontrar um balanceamento que satisfaça as necessidades das larvas do bicho-da-seda, Bombyx mori (Lepidoptera). Desta forma, foram testados dois cultivares de amoreira como ingredientes das dietas, avaliando-se a qualidade do alimento, através do peso médio dos casulos e teor líquido de seda. As larvas foram separadas em parcelas, no início do 1º ínstar, onde já começaram a receber as dietas artificiais e as folhas “in natura”. Quando as larvas receberam folhas “in natura”, ao longo dos ínstares, apresentaram valores superiores para peso dos casulos. Por outro lado, quando receberam dietas artificiais, nos dois ínstares iniciais, não apresentaram diferença significativa para teor líquido de seda, quando comparadas com folhas “in natura”. Por fim, observou-se que a variedade Miura é melhor tanto como folha “in natura”, quanto como dieta artificial para peso de casulos.Downloads
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.