<b>Efeito de fontes e teores de proteína sobre digestibilidade de nutrientes e desempenho de vacas em lactação</b> - DOI: 10.4025/actascianimsci.v29i3.570
Resumo
Foram utilizadas cinco vacas Holandesas, providas de cânulas permanentes no rúmen, com produção de leite em torno de 27 kg dia-1, em quadrado latino 5 x 5. As dietas continham diferentes fontes protéicas: controle, uréia, farelo de soja, soja tostada e farelo de glúten de milho. A dieta controle apresentou proteína bruta de 13,4% e as demais, 16,5%. Os parâmetros ingestão de matéria seca, produção de leite, porcentagem e produção de gordura do leite e eficiência alimentar não foram afetados pelos tratamentos. A soja tostada reduziu a porcentagem de proteína do leite (p < 0,05). As digestibilidades da matéria seca, matéria orgânica, amido e fibra em detergente neutro no trato total não foram afetadas pelos tratamentos; mas o tratamento controle e soja tostada diminuíram a digestibilidade da proteína bruta (p < 0,05). A uréia aumentou (p < 0,05) as concentrações de N-uréico plasmático, enquanto a concentração glicose plasmática não foi afetada pelos tratamentos.Downloads
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