Izoenzimas esterases para discriminar cultivares "sem nome" de mandioca (<em>Manihot esculenta</em>)
Resumo
Isoenzimas esterases foram usadas como marcadores moleculares para discriminar e agrupar sete cultivares "sem nomes" (acessos A-G) de Manihot esculenta. Os cultivares "sem nomes" de mandioca foram comparados com 25 diferentes cultivares (BG) que vêm sendo mantidos na coleção de germoplasma do Departamento de Agronomia, da Universidade Estadual de Maringá. Acetato e propionato de 4-metilumbeliferona e acetato de α–naftil, foram os substratos utilizados para a detecção e análise comparativa das isoesterases. A similaridade entre as plantas, usando o coeficiente de Jaccard, variou de 47,6% até 100%. O dendrograma produzido pela análise de agrupamento mostrou identidade entre as plantas do cultivar BG23 e as plantas do acesso D. As plantas dos acessos B e G também foram agrupadas com o cultivar BG 23, mostrando similaridade de 95% e 89%, respectivamente. As plantas dos acessos A e E foram similares às plantas BG 1, mostrando 95% e 90% de similaridade, respectivamente. As plantas do acesso F foram agrupadas com as plantas do cultivar BG 9, mostrando 94% de similaridade. O dendrograma mostrou também que a maioria dos cultivares foram agrupados com 85-90% de similaridade. Assim, concluímos que as isozimas esterases podem ser utilizadas como marcadores moleculares de genótipos de mandioca, para a caracterização dos cultivares sem nomes de M. esculentaDownloads
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