<b> Acute effect of different stretching methods on isometric muscle strength</b>

Gabriel Vasconcellos de Lima Costa e Silva; Anderson Luiz Bezerra da Silveira; Fabrízio Di Masi; Cláudio Melibeu Bentes; Maria do Socorro Cirilo de Sousa; Jefferson da Silva Novaes

doi:10.4025/actascihealthsci.v36i1.15581

Gabriel Vasconcellos de Lima Costa e Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro
Anderson Luiz Bezerra da Silveira Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Fabrízio Di Masi Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Cláudio Melibeu Bentes Universidade Federal do Rio de Janeiro
Maria do Socorro Cirilo de Sousa Universidade Federal da Paraíba
Jefferson da Silva Novaes Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI: https://doi.org/10.4025/actascihealthsci.v36i1.15581

Resumen

http://dx.doi.org/10.4025/actascihealthsci.v36i1.15581

This study investigated the acute effect of static stretching methods (SS) and proprioceptive neuromuscular facilitation (PNF) on the static muscle strength (SMS). Eleven young male subjects with strength training experience, performed 3 tests with a 48h interval between them, randomly selected, where each one subject carried out all procedures: a) hand grip without stretching; b) hand grip preceded by static stretching of wrist flexors muscles; c) hand grip preceded by PNF stretching of wrist flexors muscles. The Shapiro-Wilk test verified the normality of data, and a one-way ANOVA with repeated measures, followed by Tukey’s post hoc test, evaluated the differences between the groups. The significance was set at p < 0.05. Significant differences were detected between control and static stretching protocols (35.4±11.30 vs. 30.2±9.18 kgN^-1; p < 0.05). The same was observed between control and PNF stretching protocols (35.4±11.30 vs. 29.1±10.05 kg N^-1; p < 0.01). However, no statistical difference was found for static and FNP stretching protocols (30.2±9.18 vs. 29.1±10.05 kg N^-1; p > 0.05). In conclusion, both stretching methods had caused negative effects on isometric strength, reducing its levels.

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Biografía del autor/a

Gabriel Vasconcellos de Lima Costa e Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mestrando pelo Programa de Pós-graduação em Biodinâmica do Movimento Humano e pesquisador do Grupo de Estudos em Treinamento de Força.

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/ Pesquisador do Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano do Grupo de Estudos em Fisiologia e Desempenho Humano.

Anderson Luiz Bezerra da Silveira, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

/Professor Mestre do Departamento de Educação Física e Desportos, pesquisador do Laboratório de Fisiologia Cardiovascular e Farmacologia, coordenador do Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano e líder do Grupo de Estudos em Fisiologia e Desempenho Humano.

Sociedade Brasileira de Fisiologia (SBFis)/ Doutorando pelo Programa Multicêntrico Ciências Fisiológicas.

Fabrízio Di Masi, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Professor Mestre do Departamento de Educação Física e Desportos, coordenador Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano e líder do Grupo de Estudos em Fisiologia e Desempenho Humano.

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/Doutorando pelo Programa de Pós-graduação Stricto Senso em Enfermagem e Biociências e pesquisador do Laboratório de de Biociências da Motricidade Humana.

Cláudio Melibeu Bentes, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mestrando pelo Programa de Pós-graduação em Biodinâmica do Movimento Humano e pesquisador do Grupo de Estudos em Treinamento de Força.

Maria do Socorro Cirilo de Sousa, Universidade Federal da Paraíba

Professora Doutora do Programa de mestrado em Educação Física, coordenadora do Laboratório de Cineatropometria e vice coordenadora do Núcleo de Pesquisas em Ciências do Movimento Humano .

Jefferson da Silva Novaes, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor Doutor do Programa de mestrado em Biodinâmica do Movimento Humano e líder do Grupo de Pesquisa em Treinamento de Força.