<b>Child in conservative renal treatment: maternal interactions with the social support network

  • Fernanda Lise Universidade Federal de Pelotas http://orcid.org/0000-0002-1677-6140
  • Eda Schwartz Universidade Federal de Pelotas
  • Viviane Marten Milbrath Universidade Federal de Pelotas
  • Bianca Pozza dos Santos Universidade Federal de Pelotas
  • Eliana Buss Universidade Federal de Pelotas
  • Rita Maria Heck Universidade Federal de Pelotas

Resumen

This study aimed to know the interaction of the mother of the child in renal conservative treatment with the social support network. Qualitative delineation, whose theoretical reference was Symbolic Interactionism. For data collection, we used semi-structured interview, genogram and ecomap. Eleven mothers of children undergoing conservative renal treatment participated. The data were analyzed with conventional content analysis. It was possible to construct two categories: Being supported by the formal social support network; Being supported by the informal social support network. The analysis showed that the main source of maternal support was related to the family. In addition, the mothers stressed the importance of the support of professionals, health services and non-governmental organization. It is concluded that Nursing can improve the targeting of care actions aimed at the family of the child in renal conservative treatment, expanding the social support network.

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Biografía del autor/a

Fernanda Lise, Universidade Federal de Pelotas
Doutoranda - PPG/Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas. Mestre em Ciências, área de concentração: Práticas Sociais em Enfermagem e Saúde, PPG/Enfermagem.Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas, (UFPel/2015). Especialista em Enfermagem Pediátrica-Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS/2006). Bacharel em Enfermagem - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ/2005). Membro do Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces (NUCCRIN) - Faculdade de Enfermagem - UFPel. Membro da Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras (SOBEP). Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Pediátrica e Famílias em condições crônicas na infância. Atualmente é bolsista Demanda Social CAPES.
Eda Schwartz, Universidade Federal de Pelotas
Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Pelotas (1983), mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (1998) e doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002). Atualmente é professora Associada da Universidade Federal de Pelotas, docente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFPELe da Residencia Multiprofissional da Universidade Federal de Pelotas e realizou Pos Doutorado na EEUSP- SP. È membro da International Family Nursing Association (IFNA).Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Médico-Cirúrgica, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, família, nefrologia, oncologia, neoplasias e quimioterapia.
Viviane Marten Milbrath, Universidade Federal de Pelotas
Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal de Pelotas (2006). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande (2008) e Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2013). Atualmente é Professora Adjunta da Universidade Federal de Pelotas e membro dos grupos de pesquisa Cuidado à Saúde nas Etapas da Vida (CEVIDA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e do NUPECANF da Universidade Federal de Pelotas. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Pediátrica, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, família, cuidado, criança portadora de necessidades especiais e educação em saúde.
Bianca Pozza dos Santos, Universidade Federal de Pelotas
Enfermeira graduada pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas, RS, Brasil (2011). Mestre em Ciências, área de concentração: Práticas Sociais em Enfermagem e Saúde, pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Mestrado Acadêmico, da Faculdade de Enfermagem, da Universidade Federal de Pelotas, RS, Brasil (2013). Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Faculdade de Enfermagem, da Universidade Federal de Pelotas. Integrante do Grupo de Pesquisa &quot;Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces - NUCCRIN&quot;. Integrante do Periódico Científico &quot;Journal of Nursing and Health&quot; da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas.
Eliana Buss, Universidade Federal de Pelotas

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (2004). Especialização em Saúde Coletiva - habilitação em saúde da família pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (2007). Mestrado em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade do Vale do Itajaí (2011). Doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal de Pelotas - RS. Tem experiência na área de Enfermagem, tendo atuado na atenção primária à saúde e na docência desde 2007 no ensino teórico e prático da Enfermagem, na atenção primária e média complexidade.

 
Rita Maria Heck, Universidade Federal de Pelotas
Graduação em Enfremagem e Obstetrícia pela UNIJUí/RS (1987), mestrado em Extensão Rural pela Universidade Federal de Santa Maria/RS (1993) e doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2000). Professora Titular da Universidade Federal de Pelotas. Pesquisadora de Enfermagem em Saúde Pública, desenvolve investigações em Saúde e Sociedade, Contexto Sóciocultural, etnoenfermagem, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde rural, suicidio, enfermagem na perspectiva cultural, plantas medicinais, enfermagem em saúde coletiva e saúde da família.
Publicado
2018-11-30
Cómo citar
Lise, F., Schwartz, E., Milbrath, V. M., Santos, B. P. dos, Buss, E., & Heck, R. M. (2018). <b&gt;Child in conservative renal treatment: maternal interactions with the social support network. Acta Scientiarum. Health Sciences, 40(1), e36924. https://doi.org/10.4025/actascihealthsci.v40i0.36924
Sección
Enfermagem

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