<strong>Estudo epidemiológico das infecções neonatais no Hospital Universitário de Londrina, Estado do Paraná</strong> - DOI: 10.4025/actascihealthsci.v30i1.4386

  • Gilselena Kerbauy Lopes UEL
  • Edilaine Giovanini Rossetto UEL
  • Renata Aparecida Belei HU-Londrina
  • Jaqueline Dario Capobiango UEL
  • Tiemi Matsuo
Palavras-chave: infecção hospitalar, neonatologia, recém-nascido, sepse, mortalidade neonatal, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

Resumo

A maior suscetibilidade dos neonatos às infecções resulta em taxas de infecção hospitalar (IH) superiores às outras populações de pacientes. O objetivo deste trabalho foi determinar a frequência e o perfil das IH para os neonatos associando os principais fatores de risco e óbito. Foi realizado estudo epidemiológico, retrospectivo, em registros de notificação de infecções neonatais da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Universitário de Londrina, no período entre 2001 e 2005. A taxa média anual de IH neonatal foi 18,3% ao longo dos cinco anos. As infecções mais frequentes foram pneumonia (46,0%) e sepse (49,1%), as quais estiveram relacionadas ao tempo de hospitalização superior a 60 dias e aos procedimentos invasivos como intubação orotraqueal e o cateterismo vascular, que aumentaram três vezes o risco para sepse e respectivamente 3,26 e 2,50 vezes o risco para óbito. A IH contribuiu com 85,7% dos óbitos. O coeficiente de letalidade foi 15,8%.

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Publicado
2008-07-24
Como Citar
Lopes, G. K., Rossetto, E. G., Belei, R. A., Capobiango, J. D., & Matsuo, T. (2008). <strong>Estudo epidemiológico das infecções neonatais no Hospital Universitário de Londrina, Estado do Paraná</strong&gt; - DOI: 10.4025/actascihealthsci.v30i1.4386. Acta Scientiarum. Health Sciences, 30(1), 55-63. https://doi.org/10.4025/actascihealthsci.v30i1.4386
Seção
Medicina

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