<b>Shakespeare, nosso <em>estranho</em></b> - DOI: 10.4025/actascihumansoc.v30i2.3586
Resumo
Este ensaio pretende demonstrar por que as peças teatrais shakespeareanas foram tão úteis, ao final do século XVIII, para a crítica romântica alemã contrária à hegemonia do classicismo francês na definição do bom gosto e das regras da arte. Este embate cultural também deve ser entendido como uma expressão literária da crítica social contra os valores e modo de vida da nobreza alemã. Deste embate cultural surgiu uma nova concepção da obra shakespeareana, que é aqui o meu objeto de revisão crítica.Downloads
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