Crescimento pró-pobre: uma análise da heterogeneidade nos estados brasileiros (2012-2019)
Resumo
Este artigo tem como objetivo analisar os efeitos do crescimento pró-pobre no Brasil considerando a heterogeneidade das suas unidades da federação. Para isso foi estimado o modelo de regressão de dados em painel com informações da PNAD Contínua de 2012 a 2019. As variáveis analisadas foram: renda média per capita (proxy do crescimento econômico), desigualdade de renda, escolaridade média das pessoas com 25 anos e mais e a taxa de informalidade no mercado de trabalho. Pretende-se ainda avaliar a importância relativa de cada uma dessas variáveis na determinação da pobreza no país. Os resultados mostraram que a educação e o crescimento econômico foram pró-pobres, enquanto a alta desigualdade de renda e informalização se constituem em fatores que dificultam a queda da pobreza. A escolaridade obteve o maior impacto na redução da pobreza seguida da diminuição da desigualdade de renda.
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