<b>Especismo e a percepção dos animais</b> - doi: 10.4025/actascihumansoc.v33i1.7827
Resumo
EspecHá limites para o modo como os seres humanos podem tratar legitimamente os animais não-humanos? Ou podemos tratá-los de qualquer maneira que nos agrade? Se há limites, quais são eles? São suficientemente fortes, como algumas pessoas supõem, para nos levarem a não ser especista e a diminuir, se não mesmo eliminar, o nosso uso de animais não-humanos em experiências “científicas” pensadas para nos beneficiar? Para avaliar completamente esta questão, vou contrastá-la com duas questões diferentes: há limites para o modo como podemos tratar legitimamente as pedras? E: há limites para o modo como podemos tratar legitimamente outros seres humanos? Essas questões estão ligadas ao conceito do especismo, neologismo criado por Richard Ryder em 1970 para descrever a relação de preconceito de uma espécie em relação à outra. A forma mais comum de especismo é o animal, onde uma espécie (seres Humanos) tem uma relação preconceituosa com outra espécie (seres não-humanos). Esse trabalho busca esclarecer como nós, seres-humanos percebemos outras espécies e como agimos em relação ao outro.Downloads
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