<b>A dimensão simbólica da arquitetura pós-modernista no espaço urbano de Maringá-PR: reflexões sobre um estudo de caso</b> - doi: 10.4025/bolgeogr.v30i2.15473

  • Estevão Pastori Garbin UEM
  • Fernando Luiz de Paula Santil UEM
  • Igor José Botelho Valques UEM
Palavras-chave: arquitetura pós-modernista, geografia urbana, percepção ambiental

Resumo

Este trabalho tem como objetivo apontar o caráter simbólico que envolve alguns objetos arquitetônicos pós-modernistas na cidade de Maringá. Para isto, buscou-se traçar um paralelo entre as condições contemporâneas na concepção arquitetônica da cidade, bem como o discurso vigente da Geografia caracterizado por abordagens plurais do espaço urbano. Utilizaram-se algumas ideias propostas por Baudrillard (1995) sobre os signos de consumo que objetivam a distinção social, bem como algumas discussões de Claval (2011), Tuan (1980) e D’Alessio Ferrara (1999) que justificam a pluralidade paradigmática nas discussões da Geografia, especialmente sobre o espaço urbano. Por meio de um questionário qualitativo, buscou-se extrair os traços perceptivos dos indivíduos sobre o contexto e a inserção de alguns edifícios em bairros centrais, articulando as sensações percebidas sob a prisma da Gestalt. Conclui-se que o objetivo central destes objetos – em diferenciarem na paisagem – foi atingido parcialmente, entretanto, causaram associações de ideias semelhantes nos entrevistados.

Downloads

Não há dados estatísticos.
Publicado
2012-07-02
Como Citar
GARBIN, E. P.; SANTIL, F. L. DE P.; VALQUES, I. J. B. <b>A dimensão simbólica da arquitetura pós-modernista no espaço urbano de Maringá-PR: reflexões sobre um estudo de caso</b&gt; - doi: 10.4025/bolgeogr.v30i2.15473. Boletim de Geografia, v. 30, n. 2, p. 133-150, 2 jul. 2012.
Seção
Artigos científicos