<b>Percepção do cuidador domiciliar de pessoas com paralisia cerebral sobre barreiras arquitetônicas e acessibilidade</b> - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v9i4.13811
Palavras-chave:
Paralisia Cerebral, Estruturas de Acesso, Cuidadores.
Resumo
O cotidiano do cuidador domiciliar do indivíduo com paralisia cerebral (PC) envolve diretamente condições relativas às barreiras arquitetônicas e acessibilidade no espaço urbano. O presente estudo, que objetivou identificar a percepção do cuidador domiciliar de pessoas com PC sobre barreiras arquitetônicas e acessibilidade, é de caráter qualitativo e foi realizado em Maringá, PR, com 79 cuidadores de crianças ou adolescentes com PC matriculados em uma escola de Educação Especial. Para o tratamento dos dados utilizou-se análise de conteúdo, modalidade temática, evidenciando-se as seguintes categorias: As barreiras arquitetônicas dificultam a integração na sociedade; Convivendo em um espaço coletivo: a inserção de pessoas com PC na sociedade é de responsabilidade de todos; Desvelando adaptações durante o processo de cuidar. A sociedade em geral e os gestores devem lançar um olhar atento sobre os cuidadores domiciliares e os indivíduos com PC, no intuito de proporcionar a ambas categorias de pessoas melhores condições de acesso no espaço urbano e de integração social. A enfermagem, por sua vez, como profissão do cuidado, deve engajar-se na luta por medidas de inclusão desse binômio na sociedade, ainda alvo de descaso e preconceito, como condição inerente ao direito à saúde de todos.Downloads
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Publicado
2011-07-02
Como Citar
Demitto, M. de O., Furlan, M. C. R., Mai, L. D., & Marcon, S. S. (2011). <b>Percepção do cuidador domiciliar de pessoas com paralisia cerebral sobre barreiras arquitetônicas e acessibilidade</b> - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v9i4.13811. Ciência, Cuidado E Saúde, 9(4), 651-659. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v9i4.13811
Edição
Seção
Artigos originais