<b>A permanência no mundo do trabalho de profissionais de enfermagem com possibilidade de aposentadoria / The permanence in the world of labor of nursing staff with the possibility of retirement</b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v12i2.18298

Ariane da Silva Pires; Liana Viana Ribeiro; Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza; Cláudia Maria da Silva Sá; Francisco Gleidson de Azevedo Gonçalves; Déborah Machado dos Santos

doi:10.4025/ciencuidsaude.v12i2.18298

Ariane da Silva Pires Universidade do Estado do Rio de Janeiro/Faculdade de Enfermagem
Liana Viana Ribeiro Universidade do Estado do Rio de Janeiro/Faculdade de Enfermagem
Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza Universidade do Estado do Rio de Janeiro/Faculdade de Enfermagem
Cláudia Maria da Silva Sá Universidade do Estado do Rio de Janeiro/Hospital Universitário Pedro Ernesto
Francisco Gleidson de Azevedo Gonçalves Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ Faculdade de Enfermagem
Déborah Machado dos Santos Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ Faculdade de Enfermagem

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v12i2.18298

Palavras-chave: Enfermagem do trabalho, Idoso, Aposentadoria, Saúde do trabalhador.

Resumo

Pesquisa com abordagem qualitativa, descritiva e exploratória, cujo objeto tratou dos motivos da permanência do trabalhador de enfermagem nas atividades laborais, apesar da possibilidade de aposentadoria. Objetivo: identificar e analisar os motivos que contribuem para a permanência destes profissionais no mundo do trabalho. Os sujeitos foram 17 profissionais de enfermagem, dentre estes: oito enfermeiros e nove técnicos de enfermagem. A coleta ocorreu de janeiro a março de 2012, por meio da entrevista semiestruturada. A técnica de tratamento dos dados foi à análise temática de conteúdo. Os resultados revelaram que a questão econômica é o principal influenciador para manutenção desses profissionais no mundo do trabalho, seguido do fato de apreciarem o ambiente laboral e as atividades que desempenhavam nesse ambiente. Apreendeu-se também que utilizavam a ocupação laboral como estratégia contra a ociosidade e a monotonia do espaço doméstico. Concluiu-se que os sujeitos apresentavam uma percepção positiva acerca do trabalho e não consideraram a aposentadoria como uma perspectiva de vida.

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Biografia do Autor

Ariane da Silva Pires, Universidade do Estado do Rio de Janeiro/Faculdade de Enfermagem

Graduada em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ENF/UERJ). Aluna Especial do Mestrado – Disciplina: Trabalho e Subjetividade pela (ENF/UERJ). Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq da ENF/UERJ no ano de 2010 a 2011. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Liana Viana Ribeiro, Universidade do Estado do Rio de Janeiro/Faculdade de Enfermagem

Graduada em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ENF/UERJ). Aluna Especial do Mestrado pela (ENF/UERJ). Voluntária de Iniciação Científica PIBIC da ENF/UERJ no ano de 2009 a 2010. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza, Universidade do Estado do Rio de Janeiro/Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Vice-Diretora da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ENF/UERJ). Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da ENF/UERJ. Procientista da UERJ. Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu da ENF/UERJ. Rua: Alexandre do Nascimento, nº 45 ap. 201 Jardim Guanabara, Ilha do Governador, Rio de Janeiro – RJ-Brasil. CEP: 21940-150. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Cláudia Maria da Silva Sá, Universidade do Estado do Rio de Janeiro/Hospital Universitário Pedro Ernesto

Enfermeira do Hospital Universitário Pedro Ernesto.- UERJ. Mestre em Enfermagem pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, ENF/UERJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Francisco Gleidson de Azevedo Gonçalves, Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ Faculdade de Enfermagem

[1] Enfermeiro. Mestrando em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, ENF/UERJ. Professor Substituto do Departamento de Fundamentos de Enfermagem da ENF/UERJ. Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, (CAPES). Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Déborah Machado dos Santos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ Faculdade de Enfermagem

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós–Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro ENF/UERJ. Professora Substituta do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgico da ENF/UERJ. Rio de Janeiro (RJ), Brasil.