<b>Adequabilidade da assistência ao pré-natal em duas Unidades de Saúde em Curitiba, Paraná</b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v13i2.21256

Liza Yurie Teruya Uchimura; Nelson Shozo Uchimura; Rosangela Getirana Santana; Paulo Cesar Zimmermann Felchner; Taqueco Teruya Uchimura

doi:10.4025/ciencuidsaude.v13i2.21256

Liza Yurie Teruya Uchimura Médica. Mestranda do Programa de Pós-graduação Medicina Preventiva da Faculdade Medicina Universidade de São Paulo - FMUSP
Nelson Shozo Uchimura Médico. Doutor em Medicina. Professor Associado do Departamento de Medicina da Universidade Estadual de Maringá - UEM
Rosangela Getirana Santana Estatística. Doutora em Ciências da Produção. Professora Associada do Departamento de Estatística da UEM
Paulo Cesar Zimmermann Felchner Médico. Professor de Medicina da Família. Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR
Taqueco Teruya Uchimura Enfermeira. Doutora em Saúde Pública. Bolsista Sênior do Programa de Pós-graduação em Bioestatística da UEM

DOI: https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v13i2.21256

Palavras-chave: Programa Saúde da Família, Cuidado Pré-Natal. Avaliação em Saúde, Assistência à Saúde, Adequabilidade.

Resumo

Este estudo objetivou avaliar a adequabilidade do pré-natal, conforme Protocolo Mãe Curitibana em uma Unidade Básica de Saúde com Programa Saúde da Família (PSF) e outra unidade de saúde tradicional (UBS), com estudo transversal, retrospectivo com dados dos prontuários cadastrados entre fevereiro de 2010 a janeiro de 2011. Foram excluídas as gestantes que apresentaram abortamento e abandono do pré-natal, totalizando 158 gestantes, sendo 79 da unidade PSF e o restante da UBS. A média do início do pré-natal foi de 11±6,26 semanas, e a análise das médias dos registros no pré-natal para o PSF e UBS foi de 10,39 e 8,82 nas consultas, 9,87 e 8,57 para pressão arterial, 1,04 e 1,22 no tipo sanguíneo, 2,17 e 1,86 para glicemia, 1,32 e 1,05 para HbsAg, 2,35 e 1,89 para parcial de urina e 2,64 e 2,22 para cultura de urina com diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) entre as unidades. Observaram-se diferenças na adequabilidade da assistência pré-natal entre as unidades PSF e UBS, com melhor desempenho no PSF. Alguns procedimentos como a verificação de altura uterina, batimentos cardiofetais, exames de urina e VDRL estão aquém dos percentuais esperados, necessitando rever e aperfeiçoar as práticas dos profissionais de saúde na atenção pré-natal.

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