<b>Subjetividade dos trabalhadores de enfermagem e a prática de adaptar e improvisar materiais/Subjectivity of the nursing workforce and the practice of adapting and improvising material<b>

  • Luana dos Santos Cunha Lima Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
  • Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
  • Francisco Gleidson de Azevedo Gonçalves Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
  • Ariane da Silva Pires Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
  • Liana Viana Ribeiro Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
  • Déborah Machado dos Santos Faculdade de Enfermagem - UERJ
Palavras-chave: Enfermagem do trabalho. Saúde do trabalhador. Condições de trabalho.

Resumo

Pesquisa qualitativa, descritiva, que objetivou analisar a subjetividade dos trabalhadores de enfermagem na prática de adaptar e improvisar materiais.Os participantes foram 20 trabalhadores de enfermagem de um hospital público universitário. O instrumento de coleta de dados foi a entrevista semiestruturada, submetendo-se os dados à análise de conteúdo. Os resultados evidenciaram insatisfação dos profissionais de enfermagem diante da necessidade de trabalhar em meio aos improvisos e adaptações, que surgem como táticas para minimizar a precarização das condições laborais, fruto de uma ideologia defensiva dos trabalhadores de enfermagem ante as adversidades do meio laboral. Conclui-se que as adaptações e improvisações desgastam os trabalhadores de enfermagem, repercutindo diretamente na qualidade de vida.


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Biografia do Autor

Luana dos Santos Cunha Lima, Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Enfermeira. Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Rio de Janeiro, Brasil.
Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza, Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Associada do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Faculdade de Enfermagem. UERJ. Rio de Janeiro, Brasil.
Francisco Gleidson de Azevedo Gonçalves, Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Enfermeiro. Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem UERJ. Rio de Janeiro, Brasil.
Ariane da Silva Pires, Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem. Professora Assistente do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Faculdade de Enfermagem da UERJ.Rio de Janeiro, Brasil.

Liana Viana Ribeiro, Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem da UERJ. Rio de Janeiro, Brasil.
Déborah Machado dos Santos, Faculdade de Enfermagem - UERJ

Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem da UERJ.Rio de Janeiro, Brasil.

Publicado
2016-10-01
Como Citar
Lima, L. dos S. C., Souza, N. V. D. de O., Gonçalves, F. G. de A., Pires, A. da S., Ribeiro, L. V., & Santos, D. M. dos. (2016). <b>Subjetividade dos trabalhadores de enfermagem e a prática de adaptar e improvisar materiais/Subjectivity of the nursing workforce and the practice of adapting and improvising material<b&gt;. Ciência, Cuidado E Saúde, 15(4), 685-692. https://doi.org/10.4025/ciencuidsaude.v15i4.31555
Seção
Artigos originais