Phármakon: da epopeia à tragédia

  • Fábio de Souza Lessa Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Stéphanie Barros Madureira Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ
Palavras-chave: Magia, Phármakon, Poesia, Grécia antiga.

Resumo

Este artigo analisa o conceito phármakon e suas utilizações nas poesias épica e trágica gregas. A partir da discussão acerca do conceito de magia e de suas utilizações na sociedade grega dos períodos arcaico (séc. VIII-VI a.C.) e clássico (séc. V e IV a.C.), que incluíam a manipulação do phármakon, propomos uma investigação que evidencie os significados, bem como as transformações pelas quais o conceito de magia passou no decorrer dos três séculos que separam a produção dos textos antigos por nós utilizados. A tradição mágica helênica tem no phármakon seu elemento de continuidade nos períodos arcaico e clássico.

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Biografia do Autor

Fábio de Souza Lessa, Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Professor Associado de História Antiga do Instituto de História (IH) e dos Programas de Pós-Graduação em História Comparada (PPGHC) e de Letras Clássicas (PPGLC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Membro do Laboratório de História Antiga (LHIA) / UFRJ e Membro Colaborador do Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra.
Publicado
2018-09-27
Como Citar
Lessa, F. de S., & Madureira, S. B. (2018). Phármakon: da epopeia à tragédia. Dialogos, 22(2), 120-139. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/40048