Por que nossos corpos deveriam terminar na pele?

Palavras-chave: espelho;, máscaras;, narcisos;, autorrepresentação, identidade;

Resumo

Romper os espelhos, construir máscaras com seus estilhaços. Dilatar o tempo e fixá-lo. Através desses rituais é possível assumir novas formas, duplicar fragmentos e instantes. Com eles, busco trazer uma nova percepção sobre mim, sobre o próprio objeto e sobre quem observa. Torno-me vulto, passagem, instável.

 

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Biografia do Autor

Larissa Brum, Instituto de História da Arte, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade NOVA de Lisboa, 1069-061: Lisboa, PT

Historiadora e artista visual. Doutora no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná, bolsista CAPES. Mestra em História pela Universidade Federal do Paraná (2015) com bolsa CAPES. Integrante (discente) do Núcleo de Artes Visuais (NAVIS). Bacharela em História pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (2010). Especialista em História, Arte e Cultura pela mesma universidade (UEPG, 2013). Licenciada em Artes Visuais (2017) pela Faculdade de Artes do Paraná (UNESPAR - Campus de Curitiba II - FAP). Participou de núcleos de arte e residências artísticas, entre eles: Núcleo de Artes Sesi/PR, Residência na Residência, Mulheres em Residência e Laboratório de Acompanhamento Crítico de Trabalhos de Artista. Possui experiência com ensino em artes visuais e pesquisa em História, História da Arte e Poéticas Visuais. Áreas de interesse: história da arte; história e gênero; teoria feminista; arte moderna; arte contemporânea; artes gráficas; revistas ilustradas; anos 1920; poéticas visuais; não lugares; pintura; fotografia; vídeo arte; cinema; performance para vídeo e fotografia.

Referências

Não consta
Publicado
2024-10-25
Como Citar
Brum Leite Gusmão Pinheiro, L. (2024). Por que nossos corpos deveriam terminar na pele?. Dialogos, 27(3), 222-229. https://doi.org/10.4025/dialogos.v27i3.73732