A CRUZ, A FOICE E O MARTELO E A ESTRELA. A TRADIÇÃO E A RENOVAÇÃO DA ESQUERDA NA EXPERIÊNCIA DA AÇÃO POPULAR (1962-1981)

  • Reginaldo Benedito Dias UEM

Resumen

A década de 1960 foi incorporada à história política recente como o período em que se “amava tanto a revolução”, segundo a expressão popularizada por Daniel Cohn-Bendit.3 Poder-se-ia acrescentar que, além de amar a revolução, aquela geração tinha paixão por sua reinvenção. Houve, então, renovação dos horizontes e a proliferação do que se convencionou chamar de nova esquerda, que ganhou traduções específicas nas diversas localidades em que se desenvolveu. O presente estudo procurou entender esse fenômeno de renovação no leito da esquerda brasileira, inserida no contexto internacional, tomando como estudo de caso a experiência da organização denominada Ação Popular.

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Biografía del autor/a

Reginaldo Benedito Dias, UEM
Professor do Departamento de História da Universidade Estadual de Maringá.
Publicado
2018-01-22
Cómo citar
Dias, R. B. (2018). A CRUZ, A FOICE E O MARTELO E A ESTRELA. A TRADIÇÃO E A RENOVAÇÃO DA ESQUERDA NA EXPERIÊNCIA DA AÇÃO POPULAR (1962-1981). Dialogos, 9(1), 231 - 235. Recuperado a partir de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/41428
Sección
Resumo de Teses