“O demônio não é tão feio como se pinta”: representações do inferno e dos demônios na obra Desengano dos Pecadores, do padre Alexandre Perier (1724)

  • Eliane Cristina Deckmann Fleck UNISINOS
  • Mauro Dillmann UNISINOS

Résumé

Este artigo analisa as representações cristãs do inferno e dos demônios presentes na obra Desengano dos Pecadores, escrita pelo padre jesuíta Alexandre Perier. Os discursos e algumas das gravuras que ilustram a obra, originalmente publicada em Portugal, em 1724, são analisados com o propósito de identificar as representações do universo demoníaco, as associações estabelecidas entre pecado, inferno e condenação das almas, bem como os efeitos da experiência do autor, que atuou como missionário no nordeste do Brasil, no final do Seiscentos, sobre os quatorze discursos - com orientações para uma vida santa e virtuosa - que a compõem.

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Bibliographies de l'auteur

Eliane Cristina Deckmann Fleck, UNISINOS
Bolsista de PQ do CNPq. Professora da Unisinos, São Leopoldo/RS
Mauro Dillmann, UNISINOS
Doutor em História pela Unisinos. Professor da FURG, Rio Grande/RS
Publiée
2016-10-08
Comment citer
Fleck, E. C. D., & Dillmann, M. (2016). “O demônio não é tão feio como se pinta”: representações do inferno e dos demônios na obra Desengano dos Pecadores, do padre Alexandre Perier (1724). Dialogos, 19(3), 1161-1191. Consulté à l’adresse https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/33736
Rubrique
Artigos