A terceira margem do patrimônio: o rio Vermelho e a configuração do habitus vilaboense

  • Clóvis Carvalho Britto UFS
Palavras-chave: , Patrimônio, Rio Vermelho, Expressões culturais

Resumo

Este trabalho problematiza os limites e as possibilidades da categoria patrimônio privilegiando a análise das interconexões entre natureza e cultura. Utiliza como itinerário a relação entre os agentes e os rios, demonstra como essa aproximação constitui uma figura epistemológica, importante entre-lugar que aciona identidades e memórias. Nessa perspectiva, destaca como o rio Vermelho contribui para a configuração de um conjunto de expressões (mosaico polifônico e sinestésico) significativas para o patrimônio natural e cultural, tangível e intangível, da cidade de Goiás.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Clóvis Carvalho Britto, UFS
Docente do Núcleo de Museuologia e do Mestrado em História da UFS, Laranjeiras/SE, Brasil.
Publicado
2016-10-21
Como Citar
Britto, C. C. (2016). A terceira margem do patrimônio: o rio Vermelho e a configuração do habitus vilaboense. Dialogos, 18(3), 975-1004. Recuperado de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/33914
Seção
Mesa Redonda