De “dança de negros” a patrimônio cultural: notas sobre a trajetória histórica do jongo do sudeste brasileiro

  • Silvia Cristina Martins de Souza e Silva UEL

Resumen

Embora o jongo já aparecesse em trabalhos de alguns memorialistas e folcloristas do século XIX, o cenário dos estudos sobre ele alterou-se substancialmente entre fins do século XX e início do século XXI, envolvendo pesquisadores de diversas áreas. Neste artigo pretende-se elaborar algumas notas sobre a trajetória histórica do jongo procurando entender o processo que o levou de prática pejorativamente denominada "dança de negros" a patrimônio cultural imaterial brasileiro.

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Publicado
2017-03-15
Cómo citar
Silva, S. C. M. de S. e. (2017). De “dança de negros” a patrimônio cultural: notas sobre a trajetória histórica do jongo do sudeste brasileiro. Dialogos, 16(2), 707-738. Recuperado a partir de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/36154
Sección
Artículo