Qual a Relação Existente Entre Maiores Financiamentos do Piso da Atenção Básica Fixo (PAB Fixo) e as Internações Hospitalares nos Pequenos Municípios do Brasil? Uma Abordagem Através do Estimador de Efeitos Fixos Espacial
Resumen
Resumen: este artículo buscó verificar si un mayor financiamiento en salud primaria ha afectado negativamente las hospitalizaciones por condiciones sensibles a la atención primaria en pequeños municipios de Brasil. Para ello se utilizó el Estimador de Efectos Fijos Espaciales. Los resultados sugieren que un mayor financiamiento se asocia con una mayor presión para utilizar el sistema hospitalario.
Descargas
La descarga de datos todavía no está disponible.
Citas
Referências
ABEGUNDE, D. O. et al. The burden and costs of chronic diseases in low-income and middle-income countries. The Lancet, v. 370, n. 9603, p. 1929-1938, 2007.
BAICKER, K.; CHANDRA, A. Medicare spending, the physician workforce, and beneficiaries' quality of care. Health Affairs, v. 23, n. 3, p. 291-291, 2004.
BARCELO, A. et al. The cost of diabetes in Latin America and the Caribbean. Bulletin of the world health organization, v. 81, n. 1, p. 19-27, 2003.
BHALOTRA, S.; ROCHA, R.; SOARES, R. R. Does universalization of health work? Evidence from health systems restructuring and maternal and child health in Brazil. Institute for Social and Economic Research, 2016.
BLOOM, D. et al. The global economic burden of noncommunicable diseases. Program on the Global Demography of Aging, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica - Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Ministério da Saúde, n. 35, Brasília, 2014.
BROLLO, F. et al. The political resource curse. The American Economic Review, v. 103, n. 5, p. 1759-1796, 2013.
CAMINAL, H.; CASANOVA, M. C. Primary care evaluation and hospitalization due to ambulatory care sensitive conditions. Conceptual framework. Atencion primaria, v. 31, n. 1, p. 61-65, 2003.
DUSHEIKO, M. et al. Does better disease management in primary care reduce hospital costs? Evidence from English primary care. Journal of health economics, v. 30, n. 5, p. 919-932, 2011.
GIBBONS, S. The costs of urban property crime. The Economic Journal, v. 114, n. 499, p. F441-F463, 2004.
GIBBONS, S.; OVERMAN, H. G.; PATACCHINI, E. Spatial methods. In: Handbook of Regional and Urban Economics. Elsevier, 2015. p. 115-168.
HARRIS, M. J. We could all learn from Brazil’s Family Health Program. Int J Equity Health, v. 11, p. 33, 2012.
LESSA, Í. Epidemiologia da hipertensão arterial sistêmica e da insuficiência cardíaca no Brasil. Rev bras hipertens, v. 8, n. 4, p. 383-92, 2001.
MACINKO, J.; DOURADO, I.; GUANAIS, F. C. Chronic Diseases, Primary Care and Health Systems Performance. Inter-American Development Bank (IDB), 2011.
MALTA, D. C.; MORAIS NETO, O. L.; SILVA JUNIOR, J. B. Apresentação do plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil, 2011 a 2022. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 20, n. 4, p. 425-438, 2011.
MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
MOLITCH, M. E. et al. The diabetes prevention program and its global implications. Journal of the American Society of Nephrology, v. 14, n. suppl 2, p. S103-S107, 2003.
MORAN, P. The interpretation of statistical maps. Journal of the Royal Statistical Society. Series B (Methodological), v. 10, n. 2, p. 243-251, 1948.
OIGMAN, W.; NEVES, M. F. Hipertensão arterial. RBM Revista Brasileira de Medicina, v. 60, n. 7, 2003.
PAIM, J. et al. The Brazilian health system: history, advances, and challenges. The Lancet, v. 377, n. 9779, p. 1778-1797, 2011.
ROCHA, R.; SOARES, R. R. Evaluating the impact of community‐based health interventions: evidence from Brazil's Family Health Program. Health Economics, v. 19, n. S1, p. 126-158, 2010.
SCHMIDT, M. et al. Doenças Crônicas não transmissíveis no Brasil: mortalidade, morbidade e fatores de risco. Ministério da Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde, ed. Saúde Brasil, 2009.
STARFIELD, B.; SHI, L. Policy relevant determinants of health: an international perspective. Health Policy, v. 60, n. 3, p. 201-218, 2002.
STARFIELD, B.; SHI, L.; MACINKO, J. Contribution of primary care to health systems and health. Milbank quarterly, v. 83, n. 3, p. 457-502, 2005.
SUHRCKE, M.; NUGENT, R. A. Chronic disease: an economic perspective. London: Oxford Health Alliance, 2006.
TYSZLER, M. Econometria espacial: discutindo medidas para a matriz de ponderação espacial. 2006. Tese de Doutorado.
VICTORA, C. G. et al. Health conditions and health-policy innovations in Brazil: the way forward. The Lancet, v. 377, n. 9782, p. 2042-2053, 2011.
ABEGUNDE, D. O. et al. The burden and costs of chronic diseases in low-income and middle-income countries. The Lancet, v. 370, n. 9603, p. 1929-1938, 2007.
BAICKER, K.; CHANDRA, A. Medicare spending, the physician workforce, and beneficiaries' quality of care. Health Affairs, v. 23, n. 3, p. 291-291, 2004.
BARCELO, A. et al. The cost of diabetes in Latin America and the Caribbean. Bulletin of the world health organization, v. 81, n. 1, p. 19-27, 2003.
BHALOTRA, S.; ROCHA, R.; SOARES, R. R. Does universalization of health work? Evidence from health systems restructuring and maternal and child health in Brazil. Institute for Social and Economic Research, 2016.
BLOOM, D. et al. The global economic burden of noncommunicable diseases. Program on the Global Demography of Aging, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica - Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Ministério da Saúde, n. 35, Brasília, 2014.
BROLLO, F. et al. The political resource curse. The American Economic Review, v. 103, n. 5, p. 1759-1796, 2013.
CAMINAL, H.; CASANOVA, M. C. Primary care evaluation and hospitalization due to ambulatory care sensitive conditions. Conceptual framework. Atencion primaria, v. 31, n. 1, p. 61-65, 2003.
DUSHEIKO, M. et al. Does better disease management in primary care reduce hospital costs? Evidence from English primary care. Journal of health economics, v. 30, n. 5, p. 919-932, 2011.
GIBBONS, S. The costs of urban property crime. The Economic Journal, v. 114, n. 499, p. F441-F463, 2004.
GIBBONS, S.; OVERMAN, H. G.; PATACCHINI, E. Spatial methods. In: Handbook of Regional and Urban Economics. Elsevier, 2015. p. 115-168.
HARRIS, M. J. We could all learn from Brazil’s Family Health Program. Int J Equity Health, v. 11, p. 33, 2012.
LESSA, Í. Epidemiologia da hipertensão arterial sistêmica e da insuficiência cardíaca no Brasil. Rev bras hipertens, v. 8, n. 4, p. 383-92, 2001.
MACINKO, J.; DOURADO, I.; GUANAIS, F. C. Chronic Diseases, Primary Care and Health Systems Performance. Inter-American Development Bank (IDB), 2011.
MALTA, D. C.; MORAIS NETO, O. L.; SILVA JUNIOR, J. B. Apresentação do plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil, 2011 a 2022. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 20, n. 4, p. 425-438, 2011.
MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
MOLITCH, M. E. et al. The diabetes prevention program and its global implications. Journal of the American Society of Nephrology, v. 14, n. suppl 2, p. S103-S107, 2003.
MORAN, P. The interpretation of statistical maps. Journal of the Royal Statistical Society. Series B (Methodological), v. 10, n. 2, p. 243-251, 1948.
OIGMAN, W.; NEVES, M. F. Hipertensão arterial. RBM Revista Brasileira de Medicina, v. 60, n. 7, 2003.
PAIM, J. et al. The Brazilian health system: history, advances, and challenges. The Lancet, v. 377, n. 9779, p. 1778-1797, 2011.
ROCHA, R.; SOARES, R. R. Evaluating the impact of community‐based health interventions: evidence from Brazil's Family Health Program. Health Economics, v. 19, n. S1, p. 126-158, 2010.
SCHMIDT, M. et al. Doenças Crônicas não transmissíveis no Brasil: mortalidade, morbidade e fatores de risco. Ministério da Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde, ed. Saúde Brasil, 2009.
STARFIELD, B.; SHI, L. Policy relevant determinants of health: an international perspective. Health Policy, v. 60, n. 3, p. 201-218, 2002.
STARFIELD, B.; SHI, L.; MACINKO, J. Contribution of primary care to health systems and health. Milbank quarterly, v. 83, n. 3, p. 457-502, 2005.
SUHRCKE, M.; NUGENT, R. A. Chronic disease: an economic perspective. London: Oxford Health Alliance, 2006.
TYSZLER, M. Econometria espacial: discutindo medidas para a matriz de ponderação espacial. 2006. Tese de Doutorado.
VICTORA, C. G. et al. Health conditions and health-policy innovations in Brazil: the way forward. The Lancet, v. 377, n. 9782, p. 2042-2053, 2011.
Publicado
2022-03-06
Cómo citar
Lins, J. G. M. G., & Almeida de Menezes, T. (2022). Qual a Relação Existente Entre Maiores Financiamentos do Piso da Atenção Básica Fixo (PAB Fixo) e as Internações Hospitalares nos Pequenos Municípios do Brasil? Uma Abordagem Através do Estimador de Efeitos Fixos Espacial. A Economia Em Revista - AERE, 29(2), 59-74. Recuperado a partir de https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EconRev/article/view/60037
Sección
Artigos
Derechos de autor 2022 A Economia em Revista - AERE

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.