Análise da aquisição corporativa na remuneração de executivos: um estudo entre empresas brasileiras familiares e não familiares
Resumo
Os estudos sobre remuneração corporativa despertaram o interesse da academia e do meio empresarial nos últimos anos, principalmente após os órgãos normatizadores e reguladores terem estabelecidos regras mais rígidas de transparência das formas de remuneração de executivos. Nesse sentido, este estudo objetiva analisar se existe diferença na remuneração total de executivos entre empresas familiares e não familiares que efetuaram aquisições corporativas no período 2009-2016. Os dados de remuneração de executivos foram coletados no site da B3. Já a identificação das aquisições corporativas e a obtenção das demais informações ocorreram por meio da base de dados da Thomson Reuters Eikon. As empresas foram classificadas como familiares ou não familiares a partir da abordagem de componente de envolvimento da família no controle, na propriedade e na gestão da empresa e da abordagem de identidade organizacional, autodeclarada no histórico da empresa. No total, 96 empresas, 39 familiares e 57 não familiares, participaram de 281 aquisições como adquirentes, as quais foram analisadas mediante regressão múltipla com dados em painel não balanceado. Os resultados apontaram que o aumento na remuneração total de executivos das empresas não familiares é superior em relação as empresas familiares no período pós-aquisição. Assim, como contribuição prática, os achados podem levar os acionistas das empresas a refletirem sobre o uso da estratégia de aquisições corporativas, uma vez que os executivos das empresas adquirentes não familiares recebem, em média, maiores remunerações. A contribuição teórica está na análise segregada das empresas, se familiar ou não familiar, que permite uma visão diferente dos resultados e peculiar da Teoria da Agência.
Downloads
Referências
AL RAHAHLEH, N.; WEI, P. P. The performance of frequent acquirers: Evidence from emerging markets. Global Finance Journal, v. 23, n. 1, p. 16-33, 2012. https://doi.org/10.1016/j.gfj.2012.01.002
ALI, A.; CHEN, T.; RADHAKRISHNAN, S. Corporate disclosures by family firms. Journal of Accounting and Economics, v. 44, n. 1-2, p. 238-286, 2007. https://doi.org/10.1016/j.jacceco.2007.01.006
ARMSTRONG, C. S.; ITTNER, C. D.; LARCKER, D. F. Corporate governance, compensation consultants, and CEO pay levels. Review of Accounting Studies, v. 17, n. 2, p. 322-351, 2012. https://doi.org/10.1007/s11142-012-9182-y
BAEK, H. Y.; FAZIO, P. L. The effect of family ownership and control on equity-based compensation: Evidence from S&P SmallCap firms. Journal of Family Business Management, v. 5, n. 1, p. 55-72, 2015. https://doi.org/10.1108/JFBM-04-2014-0008
BAKER, G. P.; JENSEN, M. C.; MURPHY, K. J. Compensation and incentives: Practice vs. theory. The Journal of Finance, v. 43, n. 3, p. 593-616, 1988. https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1988.tb04593.x
BENDER, R.; MOIR, L. Does ‘best practice’in setting executive pay in the UK encourage ‘good’behaviour?. Journal of Business Ethics, v. 67, n. 1, p. 75-91, 2006. https://doi.org/10.1007/s10551-006-9006-8
BENNEDSEN, M.; PÉREZ-GONZÁLEZ, F.; WOLFENZON, D. The governance of family firms. Corporate Governance: A Synthesis of Theory, Research, and Practice, v. 8, p. 371-389, 2010. 10.1002/9781118258439.ch19
BERRONE, P.; CRUZ, C.; GOMEZ-MEJIA, L. R. Socioemotional wealth in family firms: Theoretical dimensions, assessment approaches, and agenda for future research. Family Business Review, v. 25, n. 3, p. 258-279, 2012. https://doi.org/10.1177/0894486511435355
BEUREN, I. M.; SILVA, M. Z.; MAZZIONI, S. Remuneração dos executivos versus desempenho das empresas. Revista de Administração FACES Journal, v. 13, n. 2, p. 9-25, 2014. https://doi.org/10.21714/1984-6975FACES2014V13N2ART1556
BLISS, R. T.; ROSEN, R. J. CEO compensation and bank mergers. Journal of Financial Economics, v. 61, n. 1, p. 107-138, 2001. https://doi.org/10.1016/S0304-405X(01)00057-5
BONNER, S. E.; SPRINKLE, G. B. The effects of monetary incentives on effort and task performance: theories, evidence, and a framework for research. Accounting, Organizations and Society, v. 27, n. 4-5, p. 303-345, 2002. https://doi.org/10.1016/S0361-3682(01)00052-6
BORGES, A. F.; LESCURA, C.; OLIVEIRA, J. L. O campo de pesquisas sobre empresas familiares no Brasil: análise da produção científica no período 1997-2009. Organizações & Sociedade, v. 19, n. 61, p. 315-332, 2012. https://doi.org/10.1590/S1984-92302012000200008
BOUZGARROU, H.; NAVATTE, P. Ownership structure and acquirers performance: Family vs. non-family firms. International Review of Financial Analysis, v. 27, p. 123-134, 2013. https://doi.org/10.1016/j.irfa.2013.01.002
BRICK, I. E.; PALMON, O.; WALD, J. K. CEO compensation, director compensation, and firm performance: Evidence of cronyism?. Journal of Corporate Finance, v. 12, n. 3, p. 403-423, 2006. https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2005.08.005
CAPRIO, L.; CROCI, E.; DEL GIUDICE, A. Ownership structure, family control, and acquisition decisions. Journal of Corporate Finance, v. 17, n. 5, p. 1636-1657, 2011. https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2011.09.008
CESARI, A.; GONENC, H.; OZKAN, N. The effects of corporate acquisitions on CEO compensation and CEO turnover of family firms. Journal of Corporate Finance, v. 38, p. 294-317, 2016. https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2016.01.017
CHEN, S.; CHEN, X.; CHENG, Q.; SHEVLIN, T. Are family firms more tax aggressive than non-family firms?. Journal of Financial Economics, v. 95, n. 1, p. 41-61, 2010. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2009.02.003
CHEN, T.; DASGUPTA, S.; YU, Y. Transparency and financing choices of family firms. Journal of Financial and Quantitative Analysis, v. 49, n. 2, p. 381-408, 2014. https://doi.org/10.1017/S0022109014000313
CHEN, C. J.; HSU, C. Y.; CHEN, Y. L. The impact of family control on the top management compensation mix and incentive orientation. International Review of Economics & Finance, v. 32, p. 29-46, 2014. https://doi. org/10.1016/j.iref.2014.01.005
CHRISMAN, J. J.; DEVARAJ, S.; PATEL, Pankaj C. The impact of incentive compensation on labor productivity in family and nonfamily firms. Family Business Review, v. 30, n. 2, p. 119-136, 2017. https://doi.org/10.1177/0894486517690052
CLAESSENS, S.; DJANKOV, S.; LANG, L. HP. The separation of ownership and control in East Asian corporations. Journal of Financial Economics, v. 58, n. 1-2, p. 81-112, 2000. https://doi.org/10.1016/S0304-405X(00)00067-2
CONYON, M. J.; HE, L. CEO Compensation and Corporate Governance in China. Corporate Governance: An International Review, v. 20, n. 6, p. 575-592, 2012. https://doi.org/10.1111/j.1467-8683.2012.00935.x
CONYON, M. J.; HE, L. Executive compensation and corporate fraud in China. Journal of Business Ethics, v. 134, n. 4, p. 669-691, 2016. https://doi.org/10.1007/s10551-014-2390-6
CORDEIRO, J.; HE, L.; CONYON, M.; SHAW, T. Chinese executive compensation: the role of asymmetric performance benchmarks. The European Journal of Finance, v. 22, n. 4-6, p. 484-505, 2016. https://doi.org/10.1080/1351847X.2013.769892
DATTA, S.; ISKANDAR‐DATTA, M.; RAMAN, K. Executive compensation and corporate acquisition decisions. The Journal of Finance, v. 56, n. 6, p. 2299-2336, 2001. https://doi.org/10.1111/0022-1082.00406
DUCHIN, R.; SCHMIDT, B. Riding the merger wave: Uncertainty, reduced monitoring, and bad acquisitions. Journal of Financial Economics, v. 107, n. 1, p. 69-88, 2013. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2012.07.003
ERMEL, M. D. A.; MEDEIROS, V. Plano de Remuneração Baseado em Ações: Uma Análise dos Determinantes da sua Utilização. Revista Contabilidade & Finanças - USP, v. 31, n. 82, p. 84-98, 2020. https://doi.org/10.1590/1808-057x201907620
FÁVERO, L. P; BELFIORE, P. Manual de análise de dados: estatística e modelagem multivariada com Excel®, SPSS® e Stata®. Elsevier Brasil, 2017.
FÁVERO, L. P., BELFIORE, P., TAKAMATSU, R. T., & SUZART, J. Métodos quantitativos com Stata®. Elsevier Brasil, 2014.
FORKER, J. J. Corporate governance and disclosure quality. Accounting and Business Research, v. 22, n. 86, p. 111-124, 1992. https://doi.org/10.1080/00014788.1992.9729426
GAVER, J. J.; GAVER, K. M. Compensation policy and the investment opportunity set. Financial Management, v. 24, n. 1, p. 19-32, 1995. https://www.jstor.org/stable/3665874
GEPPERT, M.; DÖRRENBÄCHER, C.; GAMMELGAARD, J.; TAPLIN, I. Managerial risk‐taking in international acquisitions in the brewery industry: institutional and ownership influences compared. British Journal of Management, v. 24, n. 3, p. 316-332, 2013. https://doi.org/10.1111/j.1467-8551.2011.00806.x
GOMEZ-MEJIA, L. R.; HAYNES, K. T.; NÚÑEZ-NICKEL, M.; JACOBSON, K. J.; MOYANO-FUENTES, J. Socioemotional wealth and business risks in family-controlled firms: Evidence from Spanish olive oil mills. Administrative Science Quarterly, v. 52, n. 1, p. 106-137, 2007. https://doi.org/10.2189/asqu.52.1.106
GOMEZ-MEJIA, L. R.; LARRAZA-KINTANA, M.; MAKRI, M. The determinants of executive compensation in family-controlled public corporations. Academy of Management Journal, v. 46, n. 2, p. 226-237, 2003. https://doi. org/10.2307/30040616
GRINSTEIN, Y.; HRIBAR, P. CEO compensation and incentives: Evidence from M&A bonuses. Journal of Financial Economics, v. 73, n. 1, p. 119-143, 2004. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2003.06.002
HARFORD, J.; LI, K. Decoupling CEO wealth and firm performance: The case of acquiring CEOs. The Journal of Finance, v. 62, n. 2, p. 917-949, 2007. https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.2007.01227.x
HAYWARD, M. L. A. When do firms learn from their acquisition experience? Evidence from 1990 to 1995. Strategic Management Journal, v. 23, n. 1, p. 21-39, 2002. https://doi.org/10.1002/smj.207
HAYWARD, M. L. A; HAMBRICK, D. C. Explaining the premiums paid for large acquisitions: Evidence of CEO hubris. Administrative Science Quarterly, v. 42, n. 1, p. 103-127, 1997. 10.2307/2393810
HOLMSTROM, B.; MILGROM, P. Aggregation and linearity in the provision of intertemporal incentives. Econometrica: Journal of the Econometric Society, v. 55, n. 2, p. 303-328, 1987. 10.2307/1913238
JENSEN, M. C. Agency costs of free cash flow, corporate finance, and takeovers. The American Economic Review, v. 76, n. 2, p. 323-329, 1986.
KING, D. R.; DALTON, D. R.; DAILY, C. M.; COVIN, J. G. Meta‐analyses of post‐acquisition performance: Indications of unidentified moderators. Strategic Management Journal, v. 25, n. 2, p. 187-200, 2004. https://doi.org/10.1002/smj.371
KRAUTER, E. Remuneração de executivos e desempenho financeiro: um estudo com empresas brasileiras. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), v. 7, n. 3, p. 259-273, 2013. https://doi.org/10.17524/repec.v7i3.988
KUAN, T. H.; LI, C. S.; CHU, S. H. Cash holdings and corporate governance in family-controlled firms. Journal of Business Research, v. 64, n. 7, p. 757-764, 2011. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2010.07.004
LA PORTA, R.; LOPEZ‐DE‐SILANES, F.; SHLEIFER, A. Corporate ownership around the world. The Journal of Finance, v. 54, n. 2, p. 471-517, 1999. https://doi.org/10.1111/0022-1082.00115
MARTINEZ, A. L.; RAMALHO, G. C. Family firms and tax aggressiveness in Brazil. International Business Research, v. 7, n. 3, p. 129-136, 2014. http://dx.doi.org/10.5539/ibr.v7n3p129
MATEEV, M. Is the M&A announcement effect different across Europe? More evidences from continental Europe and the UK. Research in International Business and Finance, v. 40, p. 190-216, 2017. https://doi.org/10.1016/j.ribaf.2017.02.001
MAZZI, C. Family business and financial performance: Current state of knowledge and future research challenges. Journal of Family Business Strategy, v. 2, n. 3, p. 166-181, 2011. https://doi.org/10.1016/j.jfbs.2011.07.001
MEMILI, E.; MISRA, K.; CHANG, E. P.; CHRISMAN, J. J. The propensity to use incentive compensation for non-family managers in SME family firms. Journal of Family Business Management, v. 3, n. 1, p. 62-80, 2013. https:// doi.org/10.1108/20436231311326490
MERCHANT, K. A.; VAN DER STEDE, W. A. Management control systems: performance measurement, evaluation and incentives. Pearson Education, 2007.
MOELLER, S. B.; SCHLINGEMANN, F. P.; STULZ, R. M. Wealth destruction on a massive scale? A study of acquiring‐firm returns in the recent merger wave. The Journal of Finance, v. 60, n. 2, p. 757-782, 2005. https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.2005.00745.x
MURPHY, K. J. Executive compensation. Handbook of Labor Economics, v. 3, p. 2485-2563, 1999. https://doi.org/10.1016/S1573-4463(99)30024-9
MURPHY, K. J., “Executive Compensation: Where we are, and how we got there”. Handbook of the Economics of Finance. Elsevier, 211-356, 2013. https://doi.org/10.1016/B978-0-44-453594-8.00004-5
OZKAN, N. Do CEOs gain more in foreign acquisitions than domestic acquisitions?. Journal of Banking & Finance, v. 36, n. 4, p. 1122-1138, 2012. https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2011.12.005
PESSANHA, G. R. G.; LOPES, L. P.; CALEGARIO, C. L. L.; SÁFADI, T.; BERNARDO, D. C. D. R. Previsão do Perfil das Instituições Envolvidas em Estratégias de Fusões e Aquisições (F&A) do Setor Bancário Brasileiro. Contabilidade Vista & Revista, v. 30, n. 3, p. 73-105, 2019. https://doi.org/10.22561/cvr.v30i3.4963
PIESSE, J.; FILATOTCHEV, I.; LIEN, Y. C. Corporate governance in family-controlled firms in Taiwan. International Review of Economics, v. 54, n. 1, p. 176-193, 2007. https://doi.org/10.1007/s12232-007-0009-2
PIMENTA, D.; PORTO, R. Por que as empresas realizam aquisições com frequência?. Revista de Contabilidade e Organizações, v. 12, p. e143279, 2018. https://doi.org/10.11606/issn.1982-6486.rco.2018.143279
RUBACK, R. S.; JENSEN, M. C. The market for corporate control: The scientific evidence. Journal of Financial Economics, v. 11, n. 1-4, p. 5-50, 1983. http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.244158
SANTOS, T. R.; SILVA, J. O. A influência da família tem algum efeito? Análise da remuneração dos executivos das empresas familiares e não familiares. Revista de Contabilidade e Organizações, v. 12, p. e148149, 2018. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-6486.rco.2018.148149
SILVA, A.; SOUZA, T. R.; KLANN, R. C. Tempestividade da informação contábil em empresas familiares brasileiras. RAE-Revista de Administração de Empresas, v. 56, n. 5, p. 489-502, 2016. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-759020160504
SILVA, J. O. Remuneração variável de executivos em empresas familiares brasileiras. 2015. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
SMITH JR, C. W.; WATTS, R. L. The investment opportunity set and corporate financing, dividend, and compensation policies. Journal of Financial Economics, v. 32, n. 3, p. 263-292, 1992. https://doi.org/10.1016/0304-405X(92)90029-W
STEIGER, T.; DULLER, C.; HIEBL, M. R. W. No consensus in sight: an analysis of ten years of family business definitions in empirical research studies. Journal of Enterprising Culture, v. 23, n. 1, p. 25-62, 2015. https://doi.org/10.1142/S0218495815500028
TANURE, B.; CANÇADO, V. L. Fusões e aquisições: aprendendo com a experiência brasileira. RAE-Revista de Administração de Empresas, v. 45, n. 2, p. 10-22, 2005.
TÀPIES, J. Empresa familiar: un enfoque multidisciplinar. Universia business review, n. 32, p. 12-25, 2011.
WOOLDRIDGE, J. M. Introductory econometrics: A modern approach. Nelson Education, 2015.
ZELLWEGER, T. M.; EDDLESTON, K. A.; KELLERMANNS, F. W. Exploring the concept of familiness: Introducing family firm identity. Journal of Family Business Strategy, v. 1, n. 1, p. 54-63, 2010. https://doi.org/10.1016/j.jfbs.2009.12.003
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 3.0 (CC BY 3.0): são permitidos o acompartilhamento (cópia e distribuição do material em qualqer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais.
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.