Religiosidade e intolerância na Parahyba colonial: trabalho da catequese franciscana entre os nativos

  • Idelbrando Alves de Lima UFPB
  • Patrícia Lopes Goldfarb

Resumo

Intrinsecamente ligada à política expansionista lusitana de “dilatar a fé e o império” e ao acordo do Padroado Régio, a Ordem de São Francisco foi inserida no projeto colonizador do Brasil, em especial, da Capitania Real da Parahyba, assumindo a responsabilidade de catequizar os indígenas locais. Visto isso, o presente trabalho tem por objetivo estudar a atuação dos religiosos franciscanos junto aos índios da recém-fundada cidade de Filipéia de Nossa Senhora das Neves (1585), entre os anos de 1589 e 1619, período em que esses religiosos estiveram à frente da catequese dessa área colonial. O presente estudo, está fundamentado em leituras de autores, como Eduardo Hoornaert (1994), Frei Jaboatão (1861), Horácio da Almeida (1978), Maria do Carmo Tavares de Miranda (1969), entre outros.

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Biografia do Autor

Idelbrando Alves de Lima, UFPB

Graduado em História pela Universidade Estadual da Paraíba – UEPB – Campus III /Especialista em História do Brasil pelas Faculdades Integradas de Patos – FIP/ Mestrando do Programa de Pós-graduação em Ciências das Religiões – PPGCR da Universidade Federal da Paraíba – UFPB

Como Citar
Lima, I. A. de, & Goldfarb, P. L. (1). Religiosidade e intolerância na Parahyba colonial: trabalho da catequese franciscana entre os nativos. Revista Brasileira De História Das Religiões, 2(4). https://doi.org/10.4025/rbhranpuh.v2i4.26734
Seção
ARTIGOS LIVRES