OS TRÊS PILARES DA SUSTENTABILIDADE NA KNX PLÁSTICO E ALUMÍNIO

Palavras-chave: Sustentabilidade, Planejamento, Resíduos.

Resumo

As organizações existem para produzir e precisam de recursos para tal, como energia, matéria-prima, mão-de-obra, equipamentos, tecnologia e informação. Posto isso e observado as inúmeras empresas, indústrias e organizações produtoras que utilizam constantemente desses recursos e nem sempre de maneira responsável, é preciso refletir sobre as necessidades futuras. O uso consciente e responsável de materiais, correto descarte de resíduos e emissão reduzida de poluentes contribui para a garantia de que haverá recursos naturais para todos no presente e no futuro. Existem métodos, normas, leis que regulam e direcionam práticas sustentáveis, mas isso não deve ser o único motivo para que as organizações se adequem, a preocupação real com o meio ambiente e com a sociedade deveria ser o fator norteador para práticas empresariais sustentáveis. Além disso, a crescente demanda de consumidores exigentes quando à procedência de produtos que consomem tem feito algumas empresas voltar a atenção às questões socioambientais

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Flavia Rafaela Davies, UNIVERSIDADE PARANAENSE - UNIPAR

Sou graduada em Administração, pós-graduada em Consultoria Empresarial e Pós-Graduanda no MBA em Empreendedorsimo para Micro e Pequenas Empresas, e apaixonada pela área profissional que escolhi. Desde criança sempre gostei muito de ler e escrever, comecei com poesias e contos, e durante minha graduação vi a oportunidade de aliar meu gosto por escrever com a paixão pela Administração. Escrever artigos científicos tem se tornado o que mais gosto de fazer, depois de ouvir música, claro.

Referências

ALENCASTRO, M. S. C. Empresas, ambiente e sociedade: introdução à gestão socioambiental corporativa. Curitiba: InterSaberes, 2012.

ALVES, R. R. Marketing ambiental: sustentabilidade empresarial e mercado verde. Barueri, SP: Manole, 2017.

BARROS, R. M. Tratado sobre resíduos sólidos: gestão, uso e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

CLARO, P. B. O.; CLARO, D. P. Sustentabilidade estratégica: existe retorno no longo prazo? São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rausp/v49n2/07.pdf>. Acesso em: 25 jul. 2018.

ELKINGTON, J. Sustentabilidade, canibais com garfo e faca. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda., 2012.

FRANCO, L. (Org). Marketing sustentável. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, G. A.; THEOPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MUNHOZ, A. S. Responsabilidade e autoridade social das empresas. Curitiba: InterSaberes: 2015.

PARANÁ. LEI Nº 12493, DE 22 DE JANEIRO DE 1999. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes a geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Paraná, visando controle da poluição, da contaminação e a minimização de seus impactos ambientais e adota outras providências. Curitiba, PR, jan 1999. Disponível em: <http://www1.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/sec_ambiente/Legislacao_ambiental/lei_estadual_12493_1999.pdf.> Acesso em 24 jul. 2018.

RICHARDSON, R. J. et al.Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

WERNER, E. M.; BACARJI, A. G.; HALL, R. J. Produção Mais Limpa: Conceitos e Definições Metodológicas. Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: < https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos09/306_306_PMaisL_Conceitos_e_Definicoes_Metodologicas.pdf>. Acesso em 24 jul. 2018.

Publicado
2019-10-04
Como Citar
Davies, F. R., & Ana Paula de Lima da Silva. (2019). OS TRÊS PILARES DA SUSTENTABILIDADE NA KNX PLÁSTICO E ALUMÍNIO. Revista Tecnológica, 27(1), 59-69. https://doi.org/10.4025/revtecnol.v27i1.44105