CONTROLE DA “BROCA DAS CUCURBITÁCEAS” (<em>Diaphania nitidalis</em> CRAMER, 1782) NA CULTURA DO MELÃO (<em>Cucumis melo</em> L.), EM AMBIENTE PROTEGIDO

  • José Usan Torres Brandão Filho UEM
  • Fernando Alves de Albuquerque UEM
  • Osni Callegari UEM
Palavras-chave: broca das cucurbitáceas, controle químico, cultivo protegido, melão

Resumo

Com o objetivo de se determinar a eficiência de alguns inseticidas no controle da broca das cucurbitáceas (Diaphania nitidalis Cramer, 1782) na cultura do melão (Cucumis melo L.), conduzida em ambiente protegido, realizou-se este experimento, instalado em estufa plástica, no Centro de Treinamento em Irrigação, do Departamento de Agronomia da Universidade Estadual de Maringá. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos ao acaso, com 7 tratamentos e 4 repetições, num total de 28 parcelas. Os tratamentos utilizados foram: esfenvarelate (nas dosagens de 1,88 e 2,5 g i.a./100 litros de água); cartap (nas dosagens de 75, 100 e 125 g i.a./100 litros de água); deltamethrina (0,75 g i.a./100 litros de água); Testemunha. De acordo com os resultados obtidos, pode-se concluir que o esfenvarelate, na menor dosagem, e deltamethrina não tiveram eficiência satisfatória. O esfenvarelate, na maior dosagem, e o cartap, em todas as dosagens, mostraram-se eficientes.

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Biografia do Autor

José Usan Torres Brandão Filho, UEM
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual de Maringá (1986), mestrado em Agronomia (Horticultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1991) e doutorado em Agronomia (Horticultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2001). Atualmente é professor adjunto da Universidade Estadual de Maringá. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fisiologia de Plantas Cultivadas, atuando principalmente nos seguintes temas: cultivo protegido, curcubitáceas, didymela brioniae, solanum melongena e hortaliças Currículo Lattes
Publicado
2008-07-28
Seção
Agronomia