Reflexões sobre o conceito de autonomia social da arte: um estudo da peça Andorra de Max Frisch interpretada pelo grupo Teatro Oficina em 1964
Palavras-chave:
História da Arte, Cultura, Teatro
Resumo
Este artigo parte de uma reflexão acerca da aplicabilidade do conceito de autonomia social da arte para o caso do teatro brasileiro de vanguarda. Tendo como estudo de caso uma peça encenada no ano de 1964 pelo grupo Teatro Oficina de São Paulo, pretende-se problematizar até quando a arte política comprometida pode ser associada teoricamente a uma estética artística autônoma; para isso, serão perseguidos os preceitos conceituais dos historiadores da arte Charles Harrison (1998) e Peter Bürger (2008), além de outros teóricos que trabalharam com a problemática da autonomia social da arte.Downloads
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Publicado
2012-10-19
Como Citar
Bononi, J. G. (2012). Reflexões sobre o conceito de autonomia social da arte: um estudo da peça Andorra de Max Frisch interpretada pelo grupo Teatro Oficina em 1964. Revista Urutágua, (27), 37-46. https://doi.org/10.4025/revurut.v0i27.17339
Seção
Cultura Brasileira
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