Reflexões sobre o conceito de autonomia social da arte: um estudo da peça Andorra de Max Frisch interpretada pelo grupo Teatro Oficina em 1964

  • José Gustavo Bononi Universidade Federal do Paraná - UFPR
Palavras-chave: História da Arte, Cultura, Teatro

Resumo

Este artigo parte de uma reflexão acerca da aplicabilidade do conceito de autonomia social da arte para o caso do teatro brasileiro de vanguarda. Tendo como estudo de caso uma peça encenada no ano de 1964 pelo grupo Teatro Oficina de São Paulo, pretende-se problematizar até quando a arte política comprometida pode ser associada teoricamente a uma estética artística autônoma; para isso, serão perseguidos os preceitos conceituais dos historiadores da arte Charles Harrison (1998) e Peter Bürger (2008), além de outros teóricos que trabalharam com a problemática da autonomia social da arte.

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Biografia do Autor

José Gustavo Bononi, Universidade Federal do Paraná - UFPR

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná.

Publicado
2012-10-19
Como Citar
Bononi, J. G. (2012). Reflexões sobre o conceito de autonomia social da arte: um estudo da peça Andorra de Max Frisch interpretada pelo grupo Teatro Oficina em 1964. Revista Urutágua, (27), 37-46. https://doi.org/10.4025/revurut.v0i27.17339