Envelhecimento e sexualidade LGBTQIA+

particulares para cis e para trans

  • Gregorio Contardi Korneiczuk Universidade Estadual de Maringá
  • Rosangela Ziggiotti de Oliveira Universidade Estadual de Maringá
  • Bruna Franco Ferreira Universidade Estadual de Maringá
  • André Teixeira de Lima Benedito Universidade Estadual de Maringá

Resumo

Há pouca visibilidade para as velhices LGBTQIA+ dentro e fora da comunidade arco-íris. A supervalorização da juventude reflete-se até mesmo nos grandes eventos (Paradas Gay), que muitas vezes esquecem, de pautar as velhices. A discriminação estrutural e o preconceito fazem com que muitos não assumam mais sua identidade de gênero ou orientação sexual implicando num modo de vida mais solitário e invisível. A maioria dos profissionais de saúde negligencia a conversa sobre sexualidade com as pessoas mais velhas mesmo heterossexuais. Idosos LGBT e que necessitam de cuidados descrevem o medo da rejeição e da dependência de terceiros na utilização dos serviços de saúde e sociais. Com muita chance de estarem sozinhos, sem filhos ou companheiros (as) resta o abrigo ou casa de repouso e a necessidade de “voltar para o armário”. Sem treinamentos e competência cultural, os cuidadores podem estar despreparados para trabalhar com idosos LGBT

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Publicado
2025-03-27
Como Citar
Korneiczuk, G. C., Oliveira, R. Z. de, Ferreira, B. F., & Benedito, A. T. de L. (2025). Envelhecimento e sexualidade LGBTQIA+. Journal of Interprofessional Health Education, 2(1). https://doi.org/10.4025/jinterprofhealtheduc.v2i1.76200