<b>Remoção de í­ons de cobre de aguardente utilizando carvão ativo e resinas de troca iônica</b> - doi: 10.4025/actascitechnol.v33i1.7751

Autores

  • Leo Kunigk Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia
  • Maria Célia Reis dos Santos Faculdade de Tecnologia Termomecânica
  • Cynthia Jurkiewicz Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia

DOI:

https://doi.org/10.4025/actascitechnol.v33i1.7751

Palavras-chave:

aguardente de cana de açúcar, í­ons metálicos, carvão ativo, resinas de troca iônica

Resumo

A aguardente é a bebida fermento-destilada mais importante no Brasil. Caso a concentração de cobre (Cu2+), presente na aguardente, fosse inferior a 2,0 mg L-1, ela poderia ser exportada para diversos paí­ses europeus apesar da Legislação Brasileira permitir um teor de cobre em aguardente igual ou inferir a 5,0 mg L-1. Este trabalho mostrou que a aguardente contaminada com esses í­ons em concentrações de 4,0; 7,0 e 9,0 mg L-1 pode ser recuperada utilizando tanto carvão ativo como resinas de troca iônica, podendo reutilizar estes materiais adsorventes. Quando a concentração de Cu2+ é igual a 9,0 mg L-1, o carvão ativado pode ser reutilizado até três vezes e as resinas de troca iônica podem ser reutilizadas até sete vezes.

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Biografia do Autor

Leo Kunigk, Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia

Engenheiro Quí­mico Mestre em Engenaria de Alimentos Doutor em Ciência dos Alimentos

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Publicado

2011-02-04

Como Citar

Kunigk, L., Santos, M. C. R. dos, & Jurkiewicz, C. (2011). <b>Remoção de í­ons de cobre de aguardente utilizando carvão ativo e resinas de troca iônica</b> - doi: 10.4025/actascitechnol.v33i1.7751. Acta Scientiarum. Technology, 33(1), 101–106. https://doi.org/10.4025/actascitechnol.v33i1.7751

Edição

Seção

Tecnologia de Alimentos

 

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