<b>Turbidez e cloro residual livre na monitoração de ETE tipo tanque séptico seguido de filtro anaeróbio</b> - doi: 10.4025/actascitechnol.v33i4.9603

Autores

  • Fernando José Araújo da Silva Universidade Federal do Ceará
  • Raimundo Oliveira de Souza Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.4025/actascitechnol.v33i4.9603

Palavras-chave:

sistemas anaeróbios, controle de efluente, turbidez, cloro residual livre

Resumo

A avaliação dos dados agrupados da monitoração de 16 ETEs do tipo tanque séptico (TSEP) seguido por filtro anaeróbio (FAN) mostrou remoção média global de 55% para DQO e SST. O desempenho alcançado foi abaixo do sugerido pela literatura, porém compatí­vel com o de estudos recentes sobre sistemas em escala real no paí­s. A remoção média global de bactérias do grupo coliforme, após desinfecção com solução de hipoclorito de sódio, foi de 3,0 unidades de log. Remoção mais elevada ocorreu com Escherichia coli como indicador (3,5 logs). Em geral, as maiores remoções de coliformes foram alcançadas com concentrações de cloro residual livre (CRL) variando de 2,0 a 2,5 mg L-1. Os resultados mostraram a aplicabilidade da turbidez para estimar concentrações de SST e DQO no efluente tratado. Observou-se também que a concentração de CRL é útil para estimar as concentrações de bactérias do grupo coliforme.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Fernando José Araújo da Silva, Universidade Federal do Ceará

Engenheiro Civil. MS Eng. Civil. Prof. Assistente. Curso de Engenharia Civil, UFC. Campus Cariri

Downloads

Publicado

2011-04-14

Como Citar

Silva, F. J. A. da, & Souza, R. O. de. (2011). <b>Turbidez e cloro residual livre na monitoração de ETE tipo tanque séptico seguido de filtro anaeróbio</b> - doi: 10.4025/actascitechnol.v33i4.9603. Acta Scientiarum. Technology, 33(4), 407–413. https://doi.org/10.4025/actascitechnol.v33i4.9603

Edição

Seção

Engenharia Civil