<b>Qualidade fisiológica e sanitária das sementes de quinze cultivares de soja (<em>Glycine max</em> (L.) Merrill) colhidas na época normal e após o retardamento da colheita</b> - DOI: 10.4025/actasciagron.v25i2.2153
Resumo
O presente trabalho foi realizado com objetivo de avaliar a qualidade fisiológica e sanitária das sementes de quinze cultivares de soja colhidas em duas épocas, na região de Maringá-PR. As sementes provenientes de 15 cultivares de soja, colhidas na época normal (estádio R8) e após 30 dias de retardamento da colheita foram submetidas aos testes para avaliação da qualidade fisiológica e sanitária. As cultivares avaliadas foram as seguintes: BRS 132, BRS 155, BRS 183, BRS 184 (provenientes da Embrapa Soja - Londrina, PR), CD 202, CD 203, CD 206, CD 207, CD 208, CD 210 (provenientes da Coodetec - Cascavel, PR), M-SOY 5942, M-SOY 6101, M-SOY 6302, M-SOY 7101 e M-SOY 7501 (provenientes da Monsoy - Rolândia, PR). Em laboratório, as sementes provenientes das diferentes épocas de colheita foram avaliadas por meio dos testes de germinação (primeira contagem e contagem final), de envelhecimento acelerado, de frio modificado, de tetrazólio (1-5 e 1-3), de emergência em leito de areia e de sanidade (método do papel-filtro ou ‘blotter test’). Houve diferença de comportamento entre as cultivares quanto à tolerância ao retardamento da colheita. Observou-se redução significativa (p < 0,05) na porcentagem de germinação das sementes das quinze cultivares avaliadas com o retardamento da colheita. Nem sempre as cultivares com melhor qualidade de sementes na colheita realizada na época normal apresentaram maior tolerância à deterioração com o retardamento da época de colheita. A redução na germinação e vigor das sementes com o retardamento da colheita esteve associada ao aumento na porcentagem de sementes infectadas por microorganismos.Downloads
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