<b>Qualidade fisiológica e sanitária das sementes de quinze cultivares de soja (<em>Glycine max</em> (L.) Merrill) colhidas na época normal e após o retardamento da colheita</b> - DOI: 10.4025/actasciagron.v25i2.2153

  • Alessandro de Lucca e Braccini Editor Chefe - UEM
  • Leandro Paiola Albrecht UEM
  • Marizangela Rizzatti Ávila UEM
  • Carlos Alberto Scapim UEM
  • Francis Eduardo Idenaga Bio UEM
  • Sandra Regina Pelegrinello Schuab UEM
Palavras-chave: soja, sementes, retardamento da colheita, qualidade fisiológica

Resumo

O presente trabalho foi realizado com objetivo de avaliar a qualidade fisiológica e sanitária das sementes de quinze cultivares de soja colhidas em duas épocas, na região de Maringá-PR. As sementes provenientes de 15 cultivares de soja, colhidas na época normal (estádio R8) e após 30 dias de retardamento da colheita foram submetidas aos testes para avaliação da qualidade fisiológica e sanitária. As cultivares avaliadas foram as seguintes: BRS 132, BRS 155, BRS 183, BRS 184 (provenientes da Embrapa Soja - Londrina, PR), CD 202, CD 203, CD 206, CD 207, CD 208, CD 210 (provenientes da Coodetec - Cascavel, PR), M-SOY 5942, M-SOY 6101, M-SOY 6302, M-SOY 7101 e M-SOY 7501 (provenientes da Monsoy - Rolândia, PR). Em laboratório, as sementes provenientes das diferentes épocas de colheita foram avaliadas por meio dos testes de germinação (primeira contagem e contagem final), de envelhecimento acelerado, de frio modificado, de tetrazólio (1-5 e 1-3), de emergência em leito de areia e de sanidade (método do papel-filtro ou ‘blotter test’). Houve diferença de comportamento entre as cultivares quanto à tolerância ao retardamento da colheita. Observou-se redução significativa (p < 0,05) na porcentagem de germinação das sementes das quinze cultivares avaliadas com o retardamento da colheita. Nem sempre as cultivares com melhor qualidade de sementes na colheita realizada na época normal apresentaram maior tolerância à deterioração com o retardamento da época de colheita. A redução na germinação e vigor das sementes com o retardamento da colheita esteve associada ao aumento na porcentagem de sementes infectadas por microorganismos.

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Biografia do Autor

Alessandro de Lucca e Braccini, Editor Chefe - UEM
EDITOR CHEFE. Possui graduação em Agronomia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1989), especialização em Horticulatural and Agricultural Research and Development pela The Queen's University of Belfast (1990), mestrado em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (1993) e doutorado em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (1996). Atualmente é Editor-Chefe da Revista Acta Scientiarum (UEM), Editor Associado da Revista Brasileira de Sementes (ABRATES), membro titular do Comitê Assessor de Área (CAA - Ciências Agrárias) da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná e Professor Associado TIDE - Nível B da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Produção e Beneficiamento de Sementes, atuando principalmente nos seguintes temas: soja, sementes, potencial hídrico, condicionamento osmótico, avaliação da qualidade, manejo e tratos culturais. Currículo Lattes
Publicado
2008-04-23
Como Citar
Braccini, A. de L. e, Albrecht, L. P., Ávila, M. R., Scapim, C. A., Bio, F. E. I., & Schuab, S. R. P. (2008). <b>Qualidade fisiológica e sanitária das sementes de quinze cultivares de soja (<em>Glycine max</em> (L.) Merrill) colhidas na época normal e após o retardamento da colheita</b&gt; - DOI: 10.4025/actasciagron.v25i2.2153. Acta Scientiarum. Agronomy, 25(2), 449-457. https://doi.org/10.4025/actasciagron.v25i2.2153
Seção
Ciências Agrárias

 

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