Collective imaginary about old age: study with professionals from a long-term care institution for the elderly
Abstract
The collective imaginary, as psychoanalytically conceived, constitutes the core of the positioning of a social group or a portion of its members in relation to a given phenomenon. The present study aimed to understand the collective imaginary about old age on the part of professionals from a Long-Term Care Institution for the Elderly (ILPI, in Portuguese acronym). The number of participants was defined by the saturation criterion. Data collection was carried out in person through individual interviews guided by the Drawing-Story with Theme Procedure. The corpus was subjected to psychoanalytic interpretation aiming to capture fields of meaning. The first field of meaning is organized around the belief, shared by several participants, that aging would imply significant changes in mood, but, despite this, elderly people would tend to have a tender attitude. The second field of meaning was captured due to the observation that, for many participants, institutionalized elderly people would be characterized by sadness, specifically because they do not accept the condition in which they find themselves. The demarcation of the third field of meaning is due to the fact that several participants appeared to believe that it would be essential to adopt a particularly understanding attitude towards the elderly, because they supposedly no longer had full control of their mental faculties and were experiencing the imminence of death. Therefore, the results obtained reveal that, in the collective imaginary of the participants, ideo-affective premises are mixed due to which both positive and negative aspects of old age are highlighted. It seems reasonable to propose that the quality of geriatric and gerontological care offered by ILPI professionals demands the establishment of a dynamic balance between these aspects, and this, in turn, requires constant reflection, including regarding the own aging process.
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