<b>“Aqui é da terra que se sobe ao céu”: Marx, Engels e a religião</b> - doi: 10.4025/actascihumansoc.v35i1.17256
Resumen
O presente artigo pretende discutir a relação, muitas vezes controversa, entre marxismo e religião, sobretudo com o cristianismo. Para a análise específica do pensamento marxiano acerca da religião se fez necessário um estudo detalhado de todas as obras de juventude de Marx, de 1841 a 1848, ano de publicação do Manifesto Comunista, uma vez que esta produção reflete o autor em sua gênese filosófica (hegeliana e feurbachiana) e menos economista; além de algumas obras de Friedrich Engels que também abordam o fenômeno religioso. Na sequência, observam-se os desdobramentos dos ‘materialismos históricos’ no século XX, nas suas vertentes ortodoxas e heterodoxas, suas afinidades, aproximações e rupturas com o Clero Católico. Por fim, busca-se a compreensão da práxis em seu exemplo específico, a Teologia da Libertação na América Latina. Não temos a pretensão de uma discussão teórica e/ou filosófica entre Materialismo Histórico e Idealismo ou abstrações metafísicas, mas sim os paralelos históricos, sociais e políticos que engendram essa temática.
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