<b>Rousseau e a corrupção: é possível desconstruí-la?

  • Adriano Eurípedes Medeiros Martins Instituto Federal do Triângulo Mineiro

Resumen

 

Não há Estado sem os indivíduos. Para Rousseau, a construção do Estado requer a participação direta dos cidadãos. A participação ativa dos cidadãos resultará na expressão da vontade geral. É a vontade geral que, via pacto social, dará vida e união ao Estado. O Estado é um projeto de corpo político. A participação ativa dos cidadãos com vistas a impedir a corrupção e a dissolução da sociedade remete à concepção da soberania popular. Nessa modalidade de soberania, os cidadãos seriam capazes de construir e manter os fundamentos da sociedade civil. Rousseau, como um contratualista, pensa a sua época e as soluções políticas para os problemas reais de seu tempo. Portanto, é desse cenário entre a teoria e a prática, que Rousseau partirá para configurar a distinção e a relação desse importante tripé: soberano, Legislador e príncipe.

 

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Biografía del autor/a

Adriano Eurípedes Medeiros Martins, Instituto Federal do Triângulo Mineiro

Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Mestre e Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de Minas GErais (UFMG).

Pós-doutorando em Filosofia pela UFU.

Publicado
2016-10-11
Cómo citar
Martins, A. E. M. (2016). <b&gt;Rousseau e a corrupção: é possível desconstruí-la?. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 38(2), 211-218. https://doi.org/10.4025/actascihumansoc.v38i2.30108
Sección
Filosofia Política