<b>A figuração dos (des)enlaces afetivos em quatro filmes norte-americanos da Era das Relações Flexíveis de Trabalho (1987-1993)</b> - doi: 10.4025/actascihumansoc.v34i2.16495
Resumo
Este ensaio apresenta um estudo de caso da representação cultural das relações afetivas em quatro filmes norte-americanos, à luz da transformação das relações entre capital e trabalho da era do capitalismo flexível às vésperas da década de 90. Deste modo, a partir da abordagem do drama comparado, a análise dos quatro filmes aqui escolhidos possibilitará o inventário de expectativas culturais e comportamentais de um contexto específico de construção de discurso cinematográfico. Todavia, este ensaio foca-se, fundamentalmente, no modo conformista como cada filme é analisado, ao evitar abordagens centradas em luta de classe, julga, expõe e/ou propõe reações e relações afetivas, valores, ideias e formas de pensar, sentir e se comportar, com mais ou menos eficácia social, em face ao mundo do trabalho e das dinâmicas sociais do capitalismo pós-fordista nos EUA.
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