<b>Por uma compreensão ontológica do claro e distinto nas <em>Meditações</em> cartesianas</b> - DOI: 10.4025/actascihumansoc.v31i2.6553

  • Alexander Gonçalves UNIOESTE

Resumen

A reflexão que aqui se apresenta pretende abordar, a partir de um ponto de vista ontológico, a noção de claro e distinto no pensamento cartesiano, mais especificamente no âmbito das Meditações Sobre Filosofia Primeira, embora no decorrer do estudo outras obras sirvam de apoio. Trilhando a mesma via negativa das Meditações, trataremos de investigar de início aquilo que não é claro e distinto para, em seguida, observarmos com maior nitidez aquilo que o é. Por concebermos o claro e distinto como único critério capaz de conferir ao sujeito o discernimento da verdade a partir da constatação da evidência, entendemos que este possa ser um dos conceitos nucleares da metafísica moderna inaugurada por Descartes. Para lançar luz à questão, utilizaremos os apontamentos de Heidegger sobre o pensamento cartesiano, expostos no segundo volume de sua obra Nietzsche, em que o pensador alemão problematizará o cogito a partir de um profundo e inovador olhar.

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Biografía del autor/a

Alexander Gonçalves, UNIOESTE
É mestrando no programa de pós graduação em filosofia da UNIOESTE - Universidade do Oeste do Paraná, integrando a linha de metafísica e conhecimento, onde, sob a orientação do prof. Dr. Wilson Frezzatti, trabalha questões envolvendo metafísica e linguagem na obra de F. Nietzsche. Atua também como professor de filosofia no ensino médio e superior na rede pública e privada de ensino. Currículo Lattes
Publicado
2009-10-13
Cómo citar
Gonçalves, A. (2009). <b>Por uma compreensão ontológica do claro e distinto nas <em>Meditações</em> cartesianas</b&gt; - DOI: 10.4025/actascihumansoc.v31i2.6553. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 31(2), 177-185. https://doi.org/10.4025/actascihumansoc.v31i2.6553
Sección
Filosofia